História Meu querido Sesshoumaru. - Ódio x amor 2- Defendendo um sentimento puro

-Oque imaginou que pudesse fazer por ela vindo aqui?
-Tinha que vir.
keiko falou enquanto o sangue escorria de seus lábios manchando o chão. kawazai tirando os cabelos prateados de keiko ensopados de sangue do seu rosto se inclinuou sobre ele.
-já acabei com você, por hora.
declarou erguendo-o do chão.

-Enquanto não estiver aqui quero que repense sobre os acontecimentos de agora e sobre a sua situação. Vou dar-lhe um Conselho. desista. Eu nunca  permitirei que fique com ela de novo, não  vou permitir.  veja bem, vou coloca-lo em um lugar onde possa refletir sobre o assunto que acabei de dizer.

Ele o levou para uma masmorra, uma sala secreta que fazia parte da mansão e deixou um de seus youkai a vigiar a sala para que seu prisioneiro não fugisse. não daria oportunidade para que nada nem ninguém colocasse em risco seus planos. Fazendo  sinal para que um dos guardas.
-senhor...
Um dos soldados de kawzai se aproxima.
-Coloque-o la em baixo junto com o restos do lixo que acham que podem me desafiar.
-Não é perigoso deixa-lo com tão poucos quardas.
kawazai não o olhou apenas respondeu.
-não .
A Beira da inconsciência escorrendo sangue sobre o chão, keiko não causaria problema algum. Ao cuidar de seu visitante indesejado, era chegado a hora de seguir em frente com a questão que mas ocupava sua mente . A parte mais exerciam de seu plano.
Núvia acordou desorientada, o zumbido em sua cabeça agora tinha um tom agudo terrível.
Tudo que conseguiu sentir naquele momento era o proprio sangue incrivelmente quente pulsando em sua cabeça enquanto a mesma alterava.
se perguntava quanto tempo estava ali, naquele quarto, sua garganta estava seca, mas apesar de tudo estava mais tranguila pois kawzai não estava ali.
O vento trouxe um cheiro que fez seu coração disparar. Naquele momento era como se o mundo tivesse parado. Um desespero crescente tomou conta dela, não podia acreditar, havia deixado Keiko em segurança, se afastado dele para ptotege-lo, não desejava envolve-lo e agora...
 O cheiro de sangue era forte e Núvia temia pela vida de keiko. 
Ele estava quase desacordado, restava muito pouco de sua consciência, mas nesse pouco de consciência keiko sabia que Núvia estava em perigo na mão de um sádico e que tinha que se apressar. a tira-lá dali.
kawzai seguiu ao seu quarto, indo a jarra que estava sobre a mesa lavou todos os resquícios de sangue das mãos e já estava para trocar suas vestes, mas algo que passou em sua mente o agradou muito.
O simples ato de pensar naquilo deixou sua li.água grossa de desejo. saiu do quarto louco pra ver Núvia. já imaginava como ver seu rosto mergulhado em desespero quando senti-se o cheiro do sangue de keiko nele seria doce. isso lhe deixava em êxtaseado, ele ansiava por aquela satisfação. 
Núvia não acreditava, não podia. havia deixado ele em segurança. Aquilo só. podia ser mas uma armação. ela se recusava a acresitar, mas era um cheiro inconfundível, mesmo para ela que já não o sentia a bastante tempo. kawazaia seguiu até. o quarto onde ela estava acorrentada, entrou e fechou a porta. Seu rosto estava indecifrável, ele atravessou o quarto e se aproximou dela. Em um primeiro momento ela ficou surpresa ao ve-lo mas ainda assim se focou no que queria saber.
-Ele está aqui, não esta? Kawasaki me responda.
  Sua expressão mudou rapidamente. Núvia tentou se levantar mas ele a empurrou de volta para a cama.
- responda... não é apenas mas uma de suas armações, esse cheiro é realmente dele, não é? 
kawazaia poupará ela fixamente e sorriu.
-Por que não me diz? por favor me diz alguma coisa. Seu maldito por que não me diz...
-Quando diz ele, você se refere aquele moleque patético, certo?
Quer saber se ele está realmente aqui? Você deveria se preocupar um pouco mas com você, minha querida. mas se fas tanta questão em saber, eu te direi.
  Ela sentia como se sei coração fosse parar de bater a qualquer momento enquanto esperava a resposta, porém não precisava da resposta para saber pois aquela cheiro era inconfundível. mas alguma coisa nela ainda precisava ouvir aquilo.
-Sim ele está aqui. Aquele moleque teve oque merecia por vir me desafiar em meus territórios. 
-Eu exige...
-Se ainda não reparou, você não está em posição de fazer exigências.
-Por não o deixou em paz? por que foi atrás dele?
Com ar síndico ele se aproximou mas.
-Oh, eu não fui atrás dele.
-É mentira... ele...
-Oh, por favor Nuvea... não precisei, ele foi idiota o suficiente para vir atrás de você.
-Mentir...
 Lágrimas começaram a rolar por sua rosto, sua angústia e desespero era tanto que kawazaia quase podia sentir um gosto doce em sua boca. Será que essa era o doce gosta da vingança. kawazaia sorriu levemente em satisfação.
-Você não tem ideia do quão excitado fico a ve-lá assim, como essa expressão de desespero. 
-Oque fez a ele!? o cheiro do sangue dele está forte.
ele chegou mas perto e segurou seu queixo.
 - Não ouse a chorar por ele em minha presença.
Ela tentou se afastar dele e sia expressão mudou rapidamente, já não tinha prazer estampado em seu rosto e sim, ódio. instantaneamente ela se afastou mas caindo de costas na cama é se levanta rapidamente.
-Está proibida de chorar por ele. 
Ele a empurrou para trás, subindo em cima dela e a olhou fixamente nos olhos.
-Alguma coisa mudou em você por causa dos sentimentos inúteis que diz sentir por aquele fedelho.
-Não são sentimentos inúteis... Inúteis foram ps que senti por você.
 Núvia não tinha mas olhos triste e nem.o desespero estampado na face, oque se via em seu olhos era puro ódio. 
-Não acho que você realmente acredite que esses sentimentos são inúteis, já que essa guerra é. por que você foi estúpido e pervertido o suficiente para amar a imperatriz, sua própria mãe.
-Cale-se...
Ele levou a mão a seu pescoço começando a aperta-lo. kawazai tinha um olhar insano naquele momento. uma mistura de dor, ódio e frustração.
-Você me dá pena.