História Meu Triângulo Amoroso - Revelações (parte 1)

― o bebê Alex. Digo e Alex morrendo de preocupação

― meu amor me diz o que está sentindo?

De repente começo a sorrir de felicidade

― ele mexeu Alex eu não acredito pela primeira vez. Alex abre um enorme sorriso

Sorrimos, e eu pego em sua mão colocando em cima da minha barriga

De repente outro chute...

― eu senti amor eu senti. Diz ele

Eu senti pela primeira vez o bebe mexendo na minha barriga e estávamos muito felizes.

― quero ir pra casa amor, quero contar pro meus pais

― ta bom vamos nos arrumar. Eu e Alex voltamos pra casa, e quando chegamos contamos pro meus pais, eles ficaram tão felizes quanto à gente.

Semanas depois...

Pov. Pessoa Misteriosa

― eu não agüento mais ficar assim, Paola no Brasil curtindo a felicidade dela e nos aqui chupando dedo, quando vamos agir?

― calmo, hoje à noite colocaremos nosso plano em ação

Eu sorrio

― é hoje?

― sim, hoje vamos agir, essa semana em anonimato estava me servindo pra analisar nosso plano e agora tudo está mais do que pronto, espero que você se prepara nada pode dar errado.

― deixa comigo nada vai dar errado

― e por falar nisso cadê a Kimberly? Ela precisa fazer a parte dela

― pode deixar com aquela eu me viro

Pov. Paola

Foi uma semana de pura felicidade, vir pra cá foi à melhor coisa que já nos aconteceu, mais antes tivéssemos vindo. Alex e meus pais não param de me mimar por causa do bebe, e agora sinto ele mexer quase toda hora.

― amor eu vou jogar golfe com o seu pai antes do meio dia estaremos de volta. Diz Alex me dando um beijo

― tudo bem se divirtam

Depois que ele saiu continuei dobrando as roupinhas do bebe que ganhei dos meus pais, é tudo branquinho como eu não sei qual é o sexo ainda.

Pov. Kimberly

Hora de fazer a minha parte. Sigo pro local onde tenho que ir. Subo o prédio, e dou meu jeito pra não ser vista, finalmente chego ao apartamento, fiz gesto com o olhar para os dois capangas que já me esperavam escondido, bato na porta.

― oi Ana

Ela me olha estranhando

― quem é você?

Entro sem pedir licença

― hein espera ou, ou, ou, ou você não pode ir entrando assim na casa dos outros vai embora se não...

―se não o que? Você não ta em condição de falar nada, e é bom que esteja preparada vamos fazer um passeio um pouco demorado.

― do que está falando? Percebo seu desespero

― rapazes

Os dois capangas entrem e Ana começa a se desesperar mais

― o que está acontecendo aqui, o que vão fazer comigo?

― digamos que sua irmã vai ter uma surpresa muito desagradável

― você é a pessoa misteriosa?

― não... Mais digamos que essa pessoa esteja mais perto de vocês do que imaginam e agora levem ela não podemos mais perder tempo aqui

― pra onde vão me levar me soltemmmm, socorrrooooo. Grita ela mais colocamos um pano em sua boca e ela desmaia logo.

Pov. Paola

Alex e meu pai não voltaram até agora e é porque ele me disse que chegavam ao meio dia.

Estou na sala com minha mãe ela insiste em me ensinar a fazer crochê eu confesso que não entendo nada disso, e muito menos me interesso mais eu finjo gostar pra não desanimar ela. De repente meu celular toca.

― ah mãe meu celular ta tocando eu volto já

― tudo bem filha mais volta logo se não você não vai entender nada.

Eu subo, ainda bem esse é um jeito de escapar dessa tortura que é fazer crochê.

É uma ligação desconhecida

Ligação

― alô?

(risada sinistra)

― oi Paola, ainda lembra-se de mim. Voz abafada que não dá pra distinguir

 Fico em pânico

― quem é?

― ah já se esqueceu?

― você é aquela pessoa misteriosa, canalha seu demônio você matou a Abigail desgraçado como descobriu meu número

(risada)

― eu sempre descubro o que eu quero e bom não sou a pessoa misteriosa, sou a pessoa que encomenda essas surpresinha pra você claro com ajuda dessa pessoa que todos querem saber quem é.

Minhas congelaram, tem mais

― meus deus, vocês são uma gangue é isso? Me deixem em paz

Desligo o celular, mais ele toca novamente, eu não atendo, mais ele toca, toca e toca que acabo decidindo atender

― o que você quer?

― que bom que atendeu amor, sabia Paola que você poderia ter sido poupada de tudo isso, era só ter deixado eu fazer parte do seu mundo

― olha me deixa em paz

― bom é uma pena que não queira falar comigo, você deve ta com uma saudade da sua maninha querida né.

Nessa hora minhas pernas tremeram e minhas mãos ficaram geladas

― o que aconteceu o que fez com ela? Digo me desesperando

― nada, ainda... Mais eu pretendo conhecer ela melhor

― não deixe ela em paz ta me ouvindo deixa ela em pazzzz. Desliga na minha cara

Nãooo, sento na cama chorando estava desesperada, de repente Alex chega e toma um susto

― Paola o que aconteceu?

Me levanto da cama rápido e vejo a porta

― Alex aconteceu uma coisa terrível. Falo baixo

― o que?

― Ana eu acho que pegaram ela

― quem?

― essa pessoa que inferniza nossas vidas, e pra piorar Alex, essa pessoa não age sozinha, ela tem um mandante ele é quem tem problemas comigo, e foi ele que me ligou

― te ligou mais você não mudou de chip?

― eu não sei como essa pessoa conseguiu eu só sei que temos que fazer alguma coisa

― mais o que Paola se estamos aqui no Brasil? Diz ele sendo incompreensível

― temos que voltar pra Nova York

― ah não mais é claro que não, você corre perigo lá, não podemos voltar aqui estamos bem

― Alex eu não posso abandonar Ana, eu nem sei o que está acontecendo talvez eles estejam com ela

― eu realmente não te entendo, você implorava pra nos vir pra cá e agora quer voltar?

Ele diz isso e sai

Pov. Ana

Acordo com uma forte dor de cabeça, sinto uma dor no corpo e principalmente nas mãos e logo me dou conta que estou elas amarradas para trás e pés também amarrados. De repente aquela mulher aparece

― e ai está gostando do ambiente?

Eu falei com a fala abafada afinal eu estava com uma fita na boca

― ah não consegue falar? Vou te dar uma ajudinha. Ela puxa a fita com força me machucando muito

― o que quer de mim, eu nem te conheço

― na verdade não é eu que quero falar com você é outra pessoa

Ela se afasta e de repente... Meus olhos se arregalaram com o que vi

― o que??? Você??

― está surpresa Ana eu pensei que já sabia que era eu...