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História Meu ursinho de pelúcia - Um asilo: o início


Escrita por: PequenaCoisinha

Notas do Autor


Gente, vocês acreditam que é de agora em diante que a história realmente começou? Tah, parei de atiçar. Desculpem .
Eu voltei e cheia de idéias, porém, acho que perdi a manha pra escrever :') Me perdoem.

Capítulo 26 - Um asilo: o início


Olhei para o relógio pela terceira vez, faltava 5 minutos para o sinal. mas parecia que cada segundo era uma eternidade. Aquela expressão de  "o relógio está de mal de mim" serviria bem para esse momento.

Aliás, nem isso. O relógio não está de mal, ele está é zoando com a minha cara. Eu diria que tudo na vida passa, menos o tempo que falta para eu sair dessa escola.

Batia meus dedos na mesa, demonstrando a impaciência e ansiedade. Poxa, estava louco pra cuidar e conversar com velhinhas e senhores fofos, poder tirar uma foto com eles e mandar pra Alícia. Soltei um suspiro de alívio, quando ouvi o maldito sinal tocar.

Corri que nem um louco para a porta. Que nem o Yoongi provavelmente corre para a sua cama - Ri em meio meus pensamentos.
 

Sai pelos corredores correndo quando uma garota esbarrou em mim. Se eu não me engano, era a tal Nathália que discutiu com a Camy mais cedo.

Ajudei a garota se levantar, ela sorriu e saiu correndo. Eu até iria atrás dela, pra ver se ocorreu alguma coisa, mas eu não queria me atrasar.  E também, garotas são complicadas.

Fui até a rua, liguei para um táxi. Nem precisei aguardar muito, logo ele chegou. Provavelmente já estava por essas bandas. Ou talvez, só tenha corrido um pouco. 

Entrei e mostrei o endereço, o motorista disse que sabia aonde era e que estava surpreso por eu querer ajudar um asilo. Afinal, os jovens de hoje não costumam ser tão maduros à esse ponto. O que eu estranhei até, pois ele, aparentava ter a minha idade.  Após isso, não falamos mais nada. E eu não queria passar o trajeto inteiro num silêncio absoluto. Foi quando observei que o motorista estava usando uma camisa do Evanescence, e cara, isso já era motivo e assunto suficiente para sermos até mesmo amigos.

- Você tem um bom gosto musical.

- Obrigado - Ele sorriu, quando o celular dele tocou "Todo Dia" de Pabllo Vittar  e eu comecei a gargalhar, ele estava morrendo de vergonha.

- Eu posso explicar - Ele começou a rir - é que eu tenho uma namorada louca por ele, ai ela colocou de toque. Não posso tirar pois...

- Ela acaba com você né? - Interrompi, completando e ele assentiu com a cabeça - Eu só sei isso porque eu tenho uma assim. Que manda na relação sabe? 

- Mulheres são terríveis - Ele sorriu.

- Mas a gente ama elas, por mais que sejam paranóicas e loucas - Conclui.

- Cara, você nem tem idéia. Esses dias, fui pegar meu celular pra ligar pra minha tia, e não tinha o contato dela. De nenhuma mulher mais, exceto a minha namorada e a minha mãe. Eu surtei, liguei pra ela e sabe o que ouvi?  " De mulher, você só precisa de mim. A Luiza, eu só deixei pelo fato dela ser sua mãe "

- Ainda bem que a minha não é assim - Sorri - A minha já tenta esconder o ciúmes, é realmente fofo - Corei ao lembrar da Alícia.

- Aiai, somos dois idiotas apaixonados - Ele começou a rir.

- Idiotas e amigos, se quiser - Falei, propondo uma amizade. Afinal, não é todo dia que se encontra alguém legal assim. Foi quando chegamos ao meu destino e eu mal, a conversa estava fluindo até que bem.

- bom, a gente se vê - Sai do carro e paguei o valor devido. E quando ele foi embora que eu me toquei, eu nem perguntei o nome dele. Parabéns, Allan

Foi quando olhei em volta. Era o paraíso, eu havia morrido? Estava ouvindo gargalhadas tão fofas e prazerosas de senhoras. Tinha até dois casais de velhinhos, dançando uma música dos anos 80.

Eu estava explodindo de felicidade por dentro, porém, ao mesmo tempo que me bateu aquele sentimento, um aperto no coração ao saber que aquele momento seria passageiro.


Notas Finais


Desculpa o capítulo pequeno.
Amos vocês :3


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