1. Spirit Fanfics >
  2. Meu verdadeiro eu >
  3. "Amigos?"

História Meu verdadeiro eu - "Amigos?"


Escrita por: Maku-Chan

Notas do Autor


Olá pessoal... ❤

Estou atrasada uma semana (novidade), me desculpe por isso, como sempre n tenho um motivo pelo atrasado, mas estou aqui mais cedo que dá última vez.

Fiz um capítulo um pouco maior para compensar o atraso, não muito grande pq eu n consigo, mas o máximo que eu consegui.

Muito obrigada por todos os 32 favoritos, um imenso agradecimento por isso... Amo muito vcs ❤❤ vcs são mais do que incríveis 😁

Queria agradecer a todos que comentam, me deixa muito feliz que vcs estejam gostando da história, então MUITO OBRIGADA MESMO
VCS SÃO LINDOS ☆ ~('▽^人)

O capítulo saiu em um sábado pelo simples motivos que:

1° Eu terminei hj então nada melhor do que postar

2° Provavelmente vou sair amanhã e n daria para postar

3° Estou com vontade de deixar vcs felizes pq eu estou feliz

E por último pq vcs merecem, por tudo que vcs estão fazendo por essa Fanfic

Já falei de mais nessas notas iniciais, obrigada por perderem o seu tempo nesse Mimimi <( ̄︶ ̄)>

Sem mais delongas

Boa leitura (o˘◡˘o)

Espero que gostem ٩(◕‿◕。)۶

Obs: Recomendo abrir o capítulo no PC para poder ver a imagem inteira, pq n sei se dá pra ver no celular!!

Capítulo 5 - "Amigos?"


Fanfic / Fanfiction Meu verdadeiro eu - "Amigos?"

Acordei naquela manhã com uma dor de cabeça dos infernos. Sentia a minha cabeça latejar a cada “bip” do despertador. Levantei-me da cama, depois de desligar o despertador e fui para o banheiro lavar o meu rosto. Assim que me olhei no espelho vi que possuía um leve marcado de olheiras, não me surpreendi muito com isso, na noite passada não consegui dormir direito. Fui rondado por pesadelos a noite toda. Quando eu finalmente pegava no sono tinha pesadelos e quando acordava era em desespero, com falta de ar e lágrimas escorrendo em meu rosto. Então demorava muito tempo para voltar a dormir de novo.

Os pesadelos se passavam entre o dia anterior e o meu passado na casa dos meus pais. Era tudo tão confuso, eu não consegui entender muito bem o que havia acontecido lá, pelo motivo que não lembrava de muitas coisas e sempre que eu forçava para lembrar dos detalhes eu acabava piorando a dor na minha cabeça.

Resolvi desistir por enquanto, deixaria isso pra depois. Tirei a minha roupa de pijama e fui tomar um banho morno para relaxar um pouco meu corpo tenso. Sai da água, me enxuguei e fui procurar uma roupa para me vestir. Coloquei uma saia azul bebê, uma blusa branca com botões que possuía detalhes pretos, pus meias calças pretas, nos pés coloquei um salto fechado que ia até o tornozelo e como estava meio frio hoje coloquei uma jaqueta de couro preta. (imagem do capítulo)

Fui até o espelho para ver como estava, nada muito chamativo, mas estava bom. Voltei para o banheiro e coloquei minha peruca, fiz um coque e passei uma maquiagem básica mais para disfarçar as olheiras do que para a maquiagem mesmo.

Aquele peruca era bem incomoda, mas teria que aguentar por mais um tempo, afinal o meu cabelo ainda estava curto. Sim, eu planejo deixar o meu cabelo crescer, quando estiver de um tamanho bom eu vou tirar a peruca. Afinal essa peruca é ridícula.

Fui para a cozinha preparei e tomei o meu café, escovei o meus dentes de novo, peguei a minha bolsa e fui para a escola. Mesmo que aquela noite tenha me deixado abatido eu não iria perder um dia de aula.

Chegando lá fui direto ao meu armário pegar os meus livros, depois fui para a sala. Não deixei de ouvir alguns cochichos sobre mim de novo, eu não estava com cabeça para isso. Apenas sentei em meu lugar e arrumei tudo.

Essa aula se eu não me engano eu teria com a Lynn e Castiel, parece até que é perseguição. Como sempre só estava esperando os insultos, mas como antes ele entrou na sala me encarou por alguns segundos e foi para o fundo da sala. Lynn chegou logo atrás dele, sentando ao meu lado me lançando um olhar alegre e malicioso.

– O que eu te falei sobre suas pernas? – ela disse me analisando. – Adoro quando você usa saia, mas você insiste em usar essas meias.

– Para com isso sua tarada. – falei corando com a sua fala. – Eu não gosto dessa Lynn, prefiro a outra quieta e fofoqueira.

Ela arregalou os olhos e fez um verdadeiro “O” com a boca. Depois disso franziu o cenho e começou uma discussão totalmente idiota falando sobre não ser fofoqueira ou algo do tipo. Vendo que eu estava sério, muito mais sério que o normal e ela fechou a cara e me perguntou.

– O que foi Nath? – a morena me olhou preocupada. – Você não parece muito bem hoje.

Suspirei esgotado. É sempre bom desabafar com alguém, ainda mais se essa pessoa for a Lynn. Ela sempre ouve atenta tudo que eu digo para ela, depois de eu terminar de contar ela sempre arranja um jeito de falar calmamente sobre o assunto de um maneira que não me deixasse pior do que estava.

Ela sempre soube dos meus problemas, Lynn sempre foi muito xereta e por um descuido meu ela acabou por descobrir, mas isso foi muito bom para mim, a morena sempre me incentivou a fazer o que eu queria, me vestir como eu queria, sair de casa e falar o que eu realmente penso sobre as coisas.

Antes de começar a falar sobre o porquê de eu estar mal o professor entrou na sala, eu e Lynn trocamos um olhar de “Mais tarde a gente conversa” e voltamos nossa atenção ao professor. A aula passou bem devagar, parecia que essa semana não queria passar.

Assim que a aula acabou e o professor saiu da sala a morena veio até mim para podermos conversar, não tínhamos muito tempo, apenas o horário do intervalo.

– Então Nath, o que aconteceu para você estar desse jeito? – Lynn se pronunciou dando início a conversa.

– Bom… Eu tive um pesadelo essa noite. Foi horrível! – já conseguia sentir os meus olhos lacrimejarem. – Tinha o meu pai lá… e também pessoas me xingando de nomes horrendos…

Não conseguia terminar, a fala foi cortada pelo meus soluços que estavam fracos no começo, mas a cada lágrima ficava mais forte… Sentia um bolo na minha garganta me impedindo de continuar contando.

Lynn se aproximou e me deu um abraço apertado, tentando me passar força e confiança. Ela enxugou as minhas lágrimas e me deu um beijo na bochecha.

Quando eu consegui me acalmar devidamente terminei de contar em detalhes o que aconteceu no sonho, a morena ficou me consolando até eu terminar, porque a cada frase eu começava a chorar de novo, mas devagar eu fui indo até terminar. Não demorou muito depois disso para o sinal tocar e o professor entrar na sala continuando o assunto que tínhamos parado antes do intervalo. A morena assim que viu o professor entrar na sala me olhou e deu um sorriso voltando para o seu devido lugar.

Para a minha sorte o resto das aulas passaram mais rápido do que as anteriores. Eu dei um suspiro aliviado por ter sido rápido dessa vez, não aguentava mais de dor de cabeça, o que me deixava mais mal humorado do que já estava de manhã. A dor só piorou desde mais cedo.

– Oi Nathaniel. – Tyler apareceu atrás de mim me dando um pequeno susto. Não é possível, ele sempre aparece quando eu menos espero.

– Olá Tyler. – falei forçando um falso sorriso e ele me retribuiu com um sorriso verdadeiro. – O que faz aqui?

– Eu te vi hoje mais cedo e fiquei preocupado, você não parece estar muito bom. – ele foi direto ao assunto. – Tá tudo bem?

– Ah sim, está tudo bem. – disse tentando parecer sincero, mas ele me lançou um olhar sério. Suspirei cansado. – Tá... eu estou com uma dor de cabeça insuportável.

– Você não dormiu bem, não é? – ele falou e eu arregalei um pouco os meus olhos surpreso.

– Como sabe disso? – eu falei boquiaberto.

– Consigo ver as suas olheiras por debaixo da maquiagem. – disse acariciando o meu rosto.

– Está tão visível assim? – acho que teria que retocar.

– Não. – ele falou me deixando mais tranquilo, não queria que todos percebessem que eu não estava bem, talvez isso seria mais um motivo para eles me chatearem. – Você está bem mesmo?

Eu apenas assenti com a cabeça afirmando a pergunta dele. O moreno não pareceu muito satisfeito com a resposta, mas apenas deixou pra lá o assunto.

Um silêncio meio incômodo tomou conta no local, eu já estava ficando constrangido com isso, mas uma louca entrou na sala gritando meu nome me fazendo pular de susto.

– NATHANIEL! – com o susto acabei engasgando com o ar, me fazendo começar a tossir.

– Não precisa gritar, eu não sou surdo Lynn. – falei bravo com a morena.

– Achei que você já tivesse ido embora. Vejo que está acompanhado. – ela fez uma cara pervertida. Tyler virou para ela e o sorriso que estava no rosto da mesma se desfez. – Você é… O que faz aqui? Veio importunar o Nath outra vez? Porque se for, eu vou encher a sua cara de socos seu filho da p…

Fui até ela e a segurei, ela estava muito brava, conseguia sentir ela tremer de raiva.

– Calma Lynn, não precisa ficar assim. – tentei acalmá-la. – Ele não veio aqui me importunar.

Ela tentava se soltar dos meus braços, mas eu apertava mais forte para ela não conseguir.

– Então o que ele tá fazendo aqui? – a morena disse finalmente se soltando e ficando parada um pouco a minha frente com os braços cruzados.

– Olha. – Tyler se pronunciou. – Eu e Nathaniel agora somos amigos.

– Sim, é verdade. – disse sinceramente.

– Amigos? – ela disse séria e visivelmente irritada. – E como isso aconteceu?

Ela não estava brincando quando disse que iria socar o moreno, vi sua mão direita tremer para socar o rosto do mesmo.

– Bem, ontem ele me chamou para sair para podermos conversar e acabamos por descobrir que tínhamos muito em comum. – eu expliquei e Lynn não pareceu engolir muito bem a história.

– Tudo bem! – a morena falou cansada. – Mas não pense que eu vou confiar em você só porque o Nath confia. Eu ainda não gosto de você.

– Assim está bom para mim. – disse o outro sorrindo alegre.

Lynn parecia não gostar nem um pouco de Tyler, mas não é ela que decide os meus amigos. Ela simplesmente virou a cara para o lado oposto do moreno.

– Agora me diga, o que queria comigo para estar gritando daquele jeito? – falei cruzando os braços.

– É mesmo. – ela pareceu se lembrar de algo. – Eu e os outros vamos tomar sorvete na nova sorveteria da cidade, mesmo estando frio é sempre bom tomar um sorvete. E estávamos procurando você para ir. Tive sorte de te encontrar aqui na escola ainda. Não tava nem um pouco com vontade de ir até o seu apartamento para te chamar.

– Nós fomos lá ontem, é muito bom o sorvete de lá. – fiquei feliz dos outros quererem a minha companhia.

– Ah, vocês foram? – falou desgostosa. – Okay, você não precisar ir junto com os seus amigos então.

– Eu não disse que não queria ir rabugenta. – ri enquanto falava. – Eu vou com vocês, ciumenta. – abracei ela pela cintura.

– Você não precisa se forçar a ir. – ela estava fazendo drama como sempre.

– Paro com o drama né senhorita Lynn. – falei rindo da cara dela.

Tyler observava a cena atento, se divertindo com a nossa infantilidade.

– Eu já vou indo Nath. – falou o moreno se despedindo.

– Espera, venha também. – pedi.

– Acho que não sou bem vindo. – disse ele olhando para Lynn que mantinha uma expressão que afirmava o que ele dizia.

Encarei ela por um tempinho fazendo um pedido mudo para que ela deixasse ele ir também.

– Tá, tá, você pode ir senhor…

– Tyler. – ela me olhou. – O nome dele é Tyler.

– Você pode ir senhor Tyler. –  completou a morena.

– Se está tudo bem para você. – ela o olhou brava.

– Mas eu não gosto de você. – ele apenas riu e fomos atrás dos outros que estavam nos esperando.


Notas Finais


Gente, quero deixar claro que essa fic n vai ser um mar de rosas... Vai ser mais pro foco triste mesmo... Desculpinha
Não me odeiem por isso, please (╥﹏╥)

Muitas coisas tem pra acontecer ainda, espero mesmo que estejam gostando da história... É minha primeira fic nesse foco, então não se vai ficar muito bom!

Espero que tenham gostado desse capítulo que tá bem simples na verdade

Bom, n sei quando sai o próximo, mas ACREDITO que n vai demorar (pq vcs sabem né? a Maku aqui é meio retardada e super atrasado com prazos)

Chega por hj
Obrigada por lerem (ノ´ з `)ノ
Kissus Kissus (´ ε ` )♡
❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...