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História Meu vizinho Chanyeol - Quarenta e dois: Verde, mato e Park Chanyeol.


Escrita por: kroth

Notas do Autor


ALÔ GALERO, TUDO DE BOAS?
SURTEI TANTO PELO COMENTARIO DO CHANYEOL NA FOTO DA BAEKHEE QUE AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Inclusive, vamos nos amar no tt: @whyminseok

Eu betei enquanto jogava Yandere simulator (sou muito viciada em joguinho mesmo 80 anos de vicio chamem ajud) então pode conter os famosos erros
qualquer palavra que vocês não entendam me perdoem, é regional
Eu estou aprendendo algumas palavras e quis usar uma ou duas..

Tem umas mudanças de humor bizarras na fic

ah! Lembram do vizinho idoso do baekhyun? pois é, eu terminei de encaixar a parte dele e do Wonho c:

ME PERDOEM A DEMORA PRA RESPONDER OS COMENTÁRIOS, A MINHA VIDA TÁ HORRIVEL GRAÇAS AO NOTEBOOK QUE EU FIZ O FAVOR DE QUEBRAR O CABO :( mas vou responder tudo e eu amo vocês, muito obrigado por todo o amor que dão a MVC!

Boa leitura!

Capítulo 43 - Quarenta e dois: Verde, mato e Park Chanyeol.


Como um bom namorado, eu sempre soube que deveria ser sincero quanto as minhas opniões, por mais que elas fossem opostas as de Chanyeol, e foi exatamente por isso que logo que saímos da lanchonete eu coloquei as mãos para trás e falei em alto e bom tom o que pensava:

 

 

— Isso vai dar merda.


 

E eu pensava isso ai.


 

E o pior foi que Chanyeol simplesmente riu sem me levar a sério e terminou de bagunçar os cabelos já desorganizados pelo vento.


 

— Não vai não.


 

Bufei, parando de caminhar.


 

— Sehun quer fazer duas pessoas passarem por um duto de ar da altura do meu braço. COMO DIABOS VOCÊ ACHA QUE ISSO VAI DAR CERTO?!


 

 

 

Levantei minhas mãos no ar enquanto tentei alcançá-lo e acabei levando um mega susto quando Chanyeol deu um riso de canto e repentinamente me puxou para o espaço que havia entre duas lojas, nos escondendo. Em uma fração de segundos eu senti meu coração acelerar violentamente e quis matá-lo, mas estava surpreso demais para levantar a mão o suficiente e, pra completar, logo senti uma mão na minha nuca, assim que ele aproximou nossos rostos, me fazendo entreabrir os lábios involuntariamente e aguardar por um beijo que nunca veio.


 

— Só... confia nele.


 

Passei meus braços em volta de seu pescoço e encostei os lábios naquela pele clarinha, passando a língua em seguida e fechando os olhos. Chanyeol ficou todo arrepiado, me encostou mais na parede e passou uma das pernas entre as minhas, deixando seu joelho próximo a minha virilha.

 

 

— Não confio muito fácil nas pessoas. — Arfei sôfrego, soprando em seu pescoço e rindo em seguida, ao empurrá-lo de uma vez só.


 

— Nem em mim? — Chanyeol perguntou, fazendo bico e me seguindo de volta a calçada.


 

Arqueei uma sobrancelha, cobrindo seus lábios com meu indicador quando ele me empurrou de frente para si outra vez.


 

Você já invadiu a minha casa.


 

Chanyeol afastou meu dedo, roubando um selinho.

 

 

— Vou interpretar como um "lute pela minha confiança, sr. Park gostoso Chanyeol!"

 

 

— Sabe o menos, Chanyeol? Seja ele. — Abaixei o dedo e enfiei as mãos nos bolsos enquanto olhava para a rua deserta. — D-e qualquer forma, se quer que eu confie, corre atrás.

 

 

— Hm. Tudo bem então. — Chanyeol descruzou os braços, passando-os em volta do meu corpo enquanto puxou meus lábios entre os dentes. Pisquei rapidamente e ri quando ele se afastou, agarrando a minha mão. — Eu vou conquistar você em um piscar de olhos!

 

Dei uma risada anasalada enquanto o senti me puxando pela mão, atravessando a rua sem olhar para os lados e correndo como se fugíssemos de algo ou alguém. Tropecei nos meus próprios pés duas vezes e quase fiz com que ambos fossemos ao chão, mas Chanyeol parecia prever o que acontecia e me segurava, rindo e dizendo para continuar. E mesmo que desajeitado, eu seguia seu ritmo com empolgação.

 

Além do cansaço evidente que tomava minhas pernas lentamente, o vento frio que batia em nossos rostos parecia afetar apenas a mim, já que espirrei algumas vezes pelo caminho e senti minha garganta formigar, mas ignorei ao máximo até que dobrei a esquina e puxei Chanyeol junto, nos escondendo em um pequeno beco.


 

Empurrei Chanyeol contra a parede, encarando seus olhos curiosos e sentindo meu corpo tremer.

 

 

— Está muito frio, não era melhor a gente ir direto pra casa? — resmunguei, ao que Chanyeol revirou os olhos, indignado.


 

— Era melhor mesmo, mas assim você vai perder a surpresa...

 

 

— E a saúde também. — espirrei. — Viu? Eu já estou começando a ficar resfriado...


 

— Baekkie...


 

— Nem vem.

 

 

Chanyeol entreabriu os lábios, ao que abracei meu corpo, tentando me aquecer. Eu estava prestes a dar meia volta e arrastá-lo para casa quando com uma única frase e um olhar de cachorrinho, Chanyeol conseguiu me ganhar outra vez.


 

— Não tem nada que eu possa fazer pra você mudar de idéia?

 

 

Congelei um pouco enquanto pensava. Sabe aquelas sensações de Déjà vu? Acho que tive uma das melhores da minha vida enquanto lhe lancei meu sorriso mais diabólico.

 


 

— Na verdade.... tem uma coisinha.


 


 

XxX

 

 

— Até quando você vai ficar nas minhas costas? 

 

 

— É o preço por me fazer sair de casa nesse frio. Mas se quiser eu posso dar meia volta e ir para a minha...

 

 

— NÃO, NÃO - Chanyeol respirou fundo e engoliu o choro, voltando a caminhar.  — Eu vou carregar você até lá, já estamos perto.

 

 

Dei tapinhas em seu ombro e disfarcei a vontade de rir — e apertar — Chanyeol por ser tão bebezão. Minha grande e magnífica condição para continuarmos seguindo seu plano incluia realizar meu flashback e fazer Chanyeol me carregar — assim como Kris havia feito — e ele ainda aceitou, mesmo depois de eu lhe contar toda aquela história e relembrar meu antigo e intenso crush por Wu Yifan. 

 

 

O que me rendeu muita vergonha também quando Chanyeol relembrou o episódio do beijo acidental.

 

Chanyeol ficou estranho, eu fiquei estranho. Eu espirrei e ele riu.


 

Então nós começamos a falar sobre o assalto à lanchonete e ficamos quites.

 

 

Chanyeol agarrou as minhas coxas, me apertando contra seu corpo com tanta força que eu comecei a rir pra não matar, porque naquele momento muito me lembrava meu primeiro encontro com Yifane nossa primeira conversa, que havia sido praticamente a mesma. Era inevitável não lembrar daquilo. Lacei meus braços em volta de seu pescoço e deitei a bochecha esquerda em seu ombro, fechando os olhos enquanto meu namorado ainda caminhava, mas em uma velocidade cada vez menor até que, de repente, paramos.

 

 

— Eu preciso respirar....

 

 

— Entendo. — coloquei os pés de volta ao chão enquanto Chanyeol apoiava as mãos nos joelhos, quase morrendo. — Onde estamos?

 

 

Olhei em volta e mordi os lábios, tentando associar aquele lugar a algum que eu já tivesse visto, algo bem inútil julgando meu tempo de mudança para Seul e meu tempo de mudança para aquele bairro, mas segui firme. Era uma área arborizada, e a esquerda havia um muro branco e alto impedindo a vista para o outro lado, o que apenas me deixou mais curioso. Tentei olhar em volta e encontrar algum portão, mas era a mesma parede de concreto em todos os lados visíveis, sem mudar um detalhe sequer.

 

 

Eu estava tão curioso que até mesmo ignorei os espirros seguidos que dei — devido a temperatura, que parecia estar abaixando cada vez mais — e dei alguns tapinhas nas costas de Chanyeol, tentando lhe desengasgar e chamar sua atenção.


 

— Chanyeol, para de morrer e responde logo!

 

 

Ele revirou os olhos enquanto eu aproveitei sua posição para escalar por suas costas, até tocar a beira do muro, ficando na ponta dos pés em cima dele.


 

— Você é muito chato! — ele murmurou entredentes assim que pisei em sua cabeça, e eu apenas fiz mais força nos braços, olhando para baixo.


 

— Eu sou a legalzisse em pessoa. E não se mexe.

 

 

— Ah é? — Chanyeol agarrou meus tornozelos, puxando-os para o lad,. Eu quase me desequilibrei, mas passei uma das pernas sobre o muro. — Então, senhor legalzisse, do outro lado temos nada mais nada menos do que...

 

 

— ... Do que..? — perguntei monótono de cima do muro, mas logo que pulei para o lado de dentro não precisei mais de resposta alguma.

 

 

O que tinha lá? Hm...

 

 

De um modo geral, muito verde. Verde. Mato. A lot of matos that makes minha pele arder e ficar red. Uma casinha ao longe, mais verde, mato e um Park Chanyeol pulando o muro com a maior facilidade do mundo e beijando uma das minhas bochechas.


 

— Um campo de golf!

 

 

Chanyeol parecia realmente animado com  aquilo, tanto que me sacudiu pelos ombros e respirou fundo o aroma — de mato, dando um de seus sorrisos abertos em seguida, Eu estava a ponto de contar que não sabia jogar e que não era muito inteligente invadir um lugar daqueles quando ele mesmo começou a falar.

 

 

— Tá, eu sei que chamar você para entrar sem pagar em um campo de golf, com essa temperatura, é coisa de louco.

 

 

— Ainda bem que você reconhece. 

 

 

— Mas eu fiz porque amo você. — arqueei uma sobrancelha, ao que ele me agarrou por trás e mordeu meu pescoço. Se eu dissesse que não achei estranhamente fofo, eu estaria mentindo. Virei de frente para Chanyeol e respirei fundo.

 

 

— Eu também. Tem que amar muito você pra não te matar.


 


 


 

XxX


 

 

 

Depois de uma série infinita de corridas pelos campos, ali estávamos nós dois. Deitados na grama, olhando para o além. Pensando na morte da bezerra, na velocidade do créu. Estava realmente frio e eu não parava de espirrar, mas até mesmo uma gripe parecia boa ao lado de Chanyeol. 

 

 

E quer saber, no fundo do fundo, eu realmente gostei de passar o dia com meu namorado, sabe? Fazendo papel de porco e rolando em capim cortado, correndo dos vigilantes e me escondendo em lugares inesperados. Chorando quando uma cobra subiu no meu ombro e batendo em Chanyeol por rir de mim quando descobrimos que era um galho. Foi legal, tudo foi, e estranhamente a única parte não-legal foi a hora de ir embora, quando ele encheu todos os cantos do meu rosto com seus beijos babados e em seguida levantou, puxando a minha perna.


 

 

 Nota mental: descobrir se existe grau de parentesco entre Chanyeol e Kyungsoo.


 

— Chanyeol, para!

 

 

— Só quando você levantar.— ele fez bico — vamos embora antes que você se resfrie..!

 

 

Now is tarde, darling. — falei, utilizando meus conhecimentos linguísticos internacionais e dei uma das minhas risadas maléficas ao levantar, batendo na bochecha dele.

 

 

Revirei os olhos enquanto começamos a caminhar em direção ao portão. Estava anoitecendo, o que significava que provavelmente estávamos sozinhos ali, já que havíamos vislumbrado algumas poucas pessoas saindo há algum tempo.

 

Chanyeol ficou possesso.

 

 

— Eu tento cuidar de você e você só me judia!

 

 

Chanyeol apoiou o cotovelo em um dos meus ombros, ao que mordi os lábios e me afastei, colocando as mãos na cintura.

 

 

— Bater também é prova de amor, nesse caso. E eu nem bato forte...

 

 

Respirei fundo e dei três passos antes de virar para trás, dando de cara com Chanyeol dramáticamente parado no mesmo lugar, com os braços cruzados e um bico nos lábios.


 

— Desde quando bater é prova de amor? 

 

 

— Desde sempre. — dei de ombros. — Na última vez que tentei te tratar bem você me respondeu com um "nossa, que horror"  — imitei a voz do meu namorado, tentando conter a vontade de rir e indo abracá-lo. Sabe, por mais que Chanyeol fosse uma pessoa extremamente alegre e grudenta, eu confesso que adorava irritá-lo e curar cada uma das confusões depois, e assim que escutei a risada de Chanyeol ao lembrar do momento que eu me referia, pude sentir meu corpo inteiro aquecido graças àquele som. 

 

 

— Você me acordou cedo no domingo pra me chamar de bebê, como diabos eu ia achar isso fofo?! — ele bateu nas próprias coxas,ainda rindo.

 

 

É claro que eu não havia me magoado com aquilo, era apenas um pretexto para tirar minhas manias violentas de foco, mas até que serviu de brecha para fazer drama.

 

 

Encostei os lábios em uma das bochechas de Chanyeol, apenas sentindo o contato de sua pele aos meus labios e tentando me proteger do frio entre seus braços, mesmo que naquele momento ambos já estivéssemos tremendo de frio.

 

 

— Não sei. Você poderia ter me olhado e dito "bom dia, Byun gostoso Baekhyun". — Tentei imitar seu tom de voz. Chanyeol riu enquanto eu pisei sobre seus pés para que ele caminhasse por nós dois. Então ele beijou minha testa, dois passos depois foi a vez da minha bochecha; e por último, me deu um beijo estalado.

 

 

— Vou lembrar disso da próxima vez, Byun gostoso Baekhyun.


 


 

XxX

 

 

Existem momentos na vida que você implora para prolongar. O último dia de aulas, o último dia de férias, o horário do seu programa de tv favorito, Naruto, momentos Ereri, etc. No meu caso, eu queria prolongar aquela estadia na rua, por mais que fizesse frio e meus dedos estivessem congelando.

 

 

Assim que chegamos na minha casa eu soube que preferia a grama e os muros, já que minha mãe pediu para conversar comigo no quintal e Chanyeol, para evitar o contato direto com meu pai, subiu para o meu quarto. Eu só tive tempo de tomar um copo d'água e respirar fundo antes de caminhar até a porta, dando de cara com uma Chaerin extremamente séria e sem uma gotinha de maquiagem para camuflar a expressão pesada sobre mim.

 

 

Eu estava com sono e minha mãe não estava com uma cara boa, então logo que ela ficou em frente a mim, tentei ir logo ao ponto e voltar o quanto antes para o meu viveiro.

 

 

— O que você tem a falar comigo? — perguntei, ao que Chaerin se aproximou e tocou um dos meus ombros sem alterar a cara indiferente nem por um segundo. Por breves instantes, eu e minha mente altamente estruturada em filmes e séries achamos que eu iria morrer. Minha barriga esfriou como nunca.

 

 

— Baekhyun, primeiramente eu preciso que você respire fundo. — ela murmurou, ironicamente me deixando mais nervoso do que eu ja estava. — Wonho me contou que você assim como aquele seu amigo baixinho e Chanyeol criaram bastante apego pelo senhor Albert.


 

Respirei fundo e aliviado, coçando a nuca em seguida.

 

 

— Ah, era isso? Nós sempre vamos a casa dele! — dei de ombros, sorrindo. — Minseok gostava também, ele até sugeriu que... o que você tem? — franzi o cenho assim que voltei a prestar atenção em seu rosto, encontrando uma expressão tão séria que aos poucos senti meu sorriso desmanchar, assim como meus ombros tensionaram outra vez. — Omma, por que você tá me olhando assim?

 

 

Ela crispou os lábios antes de responder, e aos poucos a imagem da ambulância em frente da casa ao lado me veio a mente outra vez. Minhas pernas fraquejaram instantaneamente, fazendo com que eu cambaleasse dois passos para trás. Olhei para a casa ao lado, vendo as luzes apagadas no quintal, assim como as janelas não eram iluminadas pelo interior. Era como se ninguém mais vivesse ali, como se nenhuma das longas horas que eu havia passado ali, escutando risadas ou sentindo cheiro de comida nunca tivessem acontecido. E quando achei que aquela sensação ruim era algo momentâneo, minha mãe encarou meus olhos fixamente, derrubando, com uma unica frase, o resto de esperança que eu tinha.

 

 

— Hyunnie, o senhor Albert faleceu hoje a tarde.


 

 Fechei os olhos assim que senti seus braços cercarem meu corpo, apertando com toda a forca que conseguiu.


 

- Desculpe, eu acho que... - ri nervoso, acenando negativamente enquanto meus olhos lagrimavam. - você não pode estar falando...

 

 

- Wonho me contou. Assim que chegamos em casa ele estava extremamente abatido, eu ofereci carona de volta até o hospital. Eu sinto muito.

 

 

Chaerin usava um tom baixo ao falar comigo, o que apenas me fragilizou mais, eu não conseguia aceitar a perda de alguém que me parecia estar tão bem até alguns dias atrás. As mãos afagavam as minhas costas lentamente conforme eu desabava em seu ombro, e não demorei muito a passar meus braços desajeitadamente por seu corpo também, chorando silenciosamente em seu ombro e lembrando de tudo o que havíamos passado ali. Eu, Chanyeol, Minseok, Wonho. Lembrando que graças ao senhor Albert, todos nós havíamos encontrado o caminho que seguíamos agora. Mesmo com cheiro forte de cigarro, ou as músicas estranhas em um idioma que eu não entendia absolutamente nada, ainda assim, eu sabia que ele havia sido uma das melhores e mais preciosas pessoas que eu conheci em toda a minha vida.

 

 

Reclamando das folhas no quintal, me chamando para ir a sua casa, acolhendo Chanyeol e suas serenatas ou nos preparando pratos típicos de sua terra natal, eu era grato por tudo.

 

 

Chaerin tentou me consolar por longos minutos, remexendo meus cabelos e até mesmo contando o que havia acontecido, mas eu estava tão abalado emocionalmente que mal compreendia as palavras ditas tão baixas. Eu queria subir e dormir até esquecer que aquilo havia acontecido, mas minha mãe acabou piorando tudo ao tentar enfiar na minha cabeça que "as coisas são assim". Eu acabei me alterando e falando demais, fazendo com que nosso abraço terminasse e um clima pesado pairasse entre nós dois e o vento frio.

 

 

Meu sangue congelou nas veias assim que escutei aquilo. Eu estava segurando a maçaneta da porta quando a escutei dizer aquilo, mas não tive forças suficientes para virar e encará-la. Não esperei que ela respondesse nada do que eu havia dito, apenas subi as escadas e fui até o meu quarto, abrindo a porta lentamente e a trancando antes de sentar com as costas coladas a ela, respirando fundo. Olhei para a cama e encontrei Chanyeol praticamente caindo no chão, cochilando com as pernas para fora da cama e ainda com as roupas sujas. Dei um sorriso fraco de canto e levantei, tirando minha roupa e deitando de qualquer jeito na cama também, puxando as pernas de Chanyeol para cima e jogando uma coberta de mal jeito sobre seu corpo.  


Notas Finais


Então, vamos por partes

EU AVISEI QUE O SENHOR ALBERT IA FAZER VOCES CHORAREM EU AVISEI
parei

eu n sei se vocês ja perceberam mas o baekhyun nao sabe ser fofinho o tempo todo, ele tá sempre batendo ou empurrando ou fazendo coisas do tipo. Baekhyun sendo fofinho, no máximo, só nos lemons. Motivo: Eu não gosto. Eu não acho que combine com a personalidade dele se arrastar aos pés de ninguém, baekhyun é egocêntrico desde o início da fic (tanto que no inicio ele mesmo dizia que tudo era "tão facil quanto ser belo", e elogiava as proprias caracteristicas dele com devoção) sem falar que o Chanyeol é o primeiro namorado dele e convenhamos que park chanyeol merece umas patadas de vez em quando. ele é MUITO CHICLETE, MUITO CHORÃO, supera o baekhyun de letra.

outra: vocês reparem bem nesse baekhyun sempre querendo saber qual a ligação de chanyeol com kyungsoo
kyungsoo tá temporariamente morando na casa da avó
kyungsoo mora no mesmo bairro, ainda assim
chanyeol conhecia kyungsoo
logo, deixo a reflexão pra vocês no ar~~~

LEIAM PLANO B! https://spiritfanfics.com/historia/plano-b-6841172

Beijinhos e até a próxima!~~


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