Tai on
Coloquei o livro sobre a mesa do meu quarto e percebi que meio que brilhou, ignorei e fui tomar banho, quando sai do banheiro vi que em cima da mesa onde eu havia colocado o livro havia meio que um diário, eu abri mais nao cheguei a ler, parecia uma historia não um diário, fechei e escondi, desci para comer algo,Luke estava sentado no sofá sem fazer nada, fiquei lá para admirando a parede até Luke se sentar no meu lado e encarar a parede também, logo sinto uma mão em minha coxa e a mesma vai subindo até minha intimidade e logo ele começa a acariciar aquela região pode cima do short me fazendo arfar, me puxa pelo braço e me leva até o sofa, ele senta e me puxa me fazendo cair em seu colo, logo passamos a nos beijar, eu rebolava por cima de seu membro e o mesmo apertava minha bunda, ele começa a chupar meu pescoço onde possivelmente ficariam marcas roxas, mais não me importei, logo ouvimos a risadas dos nossos pais, nos separamos rapidamente, eles entram e nos olham, estavamos ofegantes.
Lucy: Estavam brincando do que?
- Esconde-esconde.
Rogue: Vejo que correram muito.
Luke: Pois é.
Subimos correndo, seu quarto era de frente pro meu então eu virei e o puxei para dentro do meu quarto, e voltamos a nos beijar, ele me ergue me fazendo passar as pernas por sua cintura, quando ele coloca a mão por dentro da minha blusa vejo uma sombra de olhos vermelhos nos encarando no canto do quarto, me separo rapidamente de Luke e o mesmo me olha, confuso e com raiva, ele percebe que eu estava assustada com algo então olha para a mesma direção que eu olhava, ele pareceu não ver nada.
Luke: O que foi?
- Eu vi uma sombra de olhos vermelhos.
Luke: Certeza?
- Sim, é eu acho que aquela sombra tem alguma coisa haver com aquele livro.
Luke: Por que acha isso?
- O livro ele virou meio que um diário.
Luke: Um diário?
- Sim, mais acho melhor a gente ver isso amanha cedo.
Luke: Ok, tchau.
- Tchau.
Ele me puxa para mais um beijo e sai do meu quarto, me deito na cama mais não consigo dormir, logo o sono veio e acabei dormindo. Acordei em um lugar que não era meu quarto, era meio que uma casa subterrânea.
Continua
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