Horas antes…
Matteo Balsano
Hoje teria uma festa na mansão no centro da cidade, na qual a maioria dos jovens vai, e tenho esperança que a tal garota misteriosa… Luna vá a essa festa.
Não entendo como posso sentir tanto desejo por uma garota que só beijei uma vez? Talvez seja só a minha vontade de levá-la pra cama, já que não faz isso a um tempo, tecnicamente longo.
A festa lá para umas nove horas , e ainda são só 18:37. Minha asiedade, aumenta a cada minuto que passa, acho melhor ir dormir um pouco, quero ter bastante energia para hoje à noite.
[…]
Já estou totalmente pronto, e com minha energia totalmente carregada. Pego a chaves do meu carro, e saio de casa. Felizmente meu pai está fora, como sempre, e não tenho que dar-lhe explicões na onde eu vou ou deixo de ir.
Assim que ligo o carro, memórias de Luna e suas maravilhosas características invadem meu cérebro. Se ela for aquela festa, Luna será minha, ou não me chamo Matteo Blasano.
Chego a festa, e está lotada, muito lotada. Travo meu carro, guardando em seguida minhas chaves em meus bolsos. Olhares, e até assobios de meninas… assanhadas são direcionados à mim. Sorrio convencido e adentro a mansão.
Há mais gente aqui dentro do que há lá fora. A casa é no entanto granda, e possuí uma longa escada que leva ao segundo andar. A sala principal é grande e possuí varios jovens bêbados dançando e se pegando. Alguns se salvam dessa divertida embriaguez por serem covardes e certinhos.
Procuro Agustín em meio aquela gente, porém não o encotro. Um grupinho de garotas, sentada num sofá no centro da sala me chamam, a atenção, especialmente a Steph… aquela loira sexy, que como de custume está vestida como uma prostituta.
—Hey, Matt! — A loira me chama, para se juntar ao grupo de vadias, na qual ela se encontrava.
Me aproximo dela a comprimentando. Ela está mais cheirosa que o normal.
—Steph, você viu o Agustín? — Pergunto enquanto ela abre uma lata de cerveja.
—Se eu não me engano, ele está lá em cima… bem você conhece ele. — Ela me diz com um sorriso perverso, dando um gole no líquido amarelo. — Quer um pouco?
Nego. Odeio cerveja. Prefiro beber refrigerante do que isso.
—Sabe muito bem que não gosto dessa coisa nojenta. — Digo revirando os olhos.
—Ah, é. Esqueci que você é um mauricinho enjoado. — Steph zomaba. — Mas não fica assim, vamos na cozinha pegar outra bebida para você.
A loira se levanta, revelando o quão curta sua roupa é. Sua blusa é de ombro caído e deixa sua barriga, que por acaso é chapada à mostra. E seus shorts jeans, que perecem faltar um pedaço.
Steph e eu chegamos a cozinha, que possuí vários copis vermelhos e azuis espalhados. Ela se dirije a geladeira referindo dali, uma garrafa de uísque.
—Toma segura. — Ela me estende o copo vermelho, e assim que o seguro ela desleja o líquido trasparente em meu copo.
Sorrio para ela, que se ecosta no balcão. A loira parece me analisar, enquanto bebo o uísque.
—O ques está olhando? — Pergunto sentindo a bebida queimar minha garganta.
—Minha avó! — Steph diz irônica me fazendo gargalhar.
—Olha alguém está brava. — Provoco, e ela se aproxima de mim.
—Estava pensando numa coisa. — A loira me olha de cima a baixo, mordendo os lábios.
—No quê? — Perguto, já sabendo o que ela pretendia. Eu e Steph, já tivemos várias coisas, acho que ela é a única garota que já dormi mais de uma vez, mantendo uma "amizade com benefícios".
Talez Steph, possa me ajudar a satisfazer o desejo que venho tendo para com a Luna.
—Sabe… estou com saudades de te sentir. — Ela diz, começando a abrir os botões da minha camiseta.
A impeço de continuar selando nossos lábios. Os lábios dela tem o sabor daquela cerveja nojenta, mas ainda sim, é muito bom beijar aquela boca. A subo, colocando ela em cima do balcão.
—Opa! Sabia que tem quartos disponíveis lá em cima? — Ramiro interrompe. — Desculpa atrapalhar os pombinhos, mas Matteo tem uma menina te procrando.
Steph desce do balcão. E eu frazo as sobrancelhas.
—Que menina? — Pergunto confuso.
—Ah, uma menina de cabelo rosa, que por acaso é muito gostosa. — Cabelo rosa? — Como ela se chama mesmo… é alguma coisa lua.
Meu coração dispara.
—Luna? — Digo, não acreditando que ela veio.
— Isso. Nunca a vi por aqui. De onde você à conhece? — Ramiro me pregunta.
Ignoro a pergunta dele, e vou em direção a sala. Não creio que ela veio!
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.