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História Mi angél de la guarda - Salvando minha vida


Escrita por: luari

Notas do Autor


Conseguiii terminaar uhuu! Tem especial no próximo capítulo, mas depois do Natal kkkk ♥♥♥

Capítulo 15 - Salvando minha vida


Fanfic / Fanfiction Mi angél de la guarda - Salvando minha vida

Escutei a voz do Matteo me chamando, contudo o ignorei. Me viro e ele está correndo em minha direção. Corro, não quero que ele me alcance.

Mas o que eu estou fazendo? Não tenho para onde ir, a porção dura 48 horas, e não se passaram nem 24 hora direito. Não me importo, tudo menos ele.

Virei uma esquina, na qual era mais escura, apenas iluminada por um poste. Parei, me apoiando em meu joelho, tentando normalizar minha respiração. Ouvi a voz do Matteo próxima, muito próxima. Me viro, e vejo seu corpo a metros do meu.

-Luna espera por favor. - Nego com a cabeça, andando para trás. Ele ameaça dar um passo.

- Não, fica longe de mim. - Digo, fazendo o sinal para que ele parasse.

Uma luz forte, surge em meio a escuridão, e logo após um som forte e estridente. Não consigo me mexer, meu cérebro não responde aos meus comando. Vejo a luz ficar mais forte, até que sinto meu corpo se chocar contra o asfalto, e um peso em cima de mim.

Era ele. Sei, por conta de seu cheiro. Ele nos levantou, e inconcientemente estava abraçada a ele, e chorando.

- Está,tudo bem, já passou. - Ele diz contra meu cabelo rosa.

Nos afastamos do abraço e ele me olha fixamente.

-Não chore Luna. Não sabe o quanto me parte o coração, ver você assim. - Matteo limpa minhas lágrimas, eu assinto. - Quer que eu te leve para casa?

Droga. Esqueci desse maldito detalhe, tenho que inventar alguma coisa e rápido.

- A verdade, é que... meus pais viajaram esse fim de semana, e não tenho onde ficar, estava pensando em... - Antes que eu pudesse terminar minha frase estúpida, Matteo me interrompe.

-Não vou te deixar dormir em um quarto de Hotel! - Tento dizer algo, mas ele me impede. - Pode parecer meio estranho, ou rápido demais já que nos conhecemos a um dia e meio, mas você vai dormir lá em casa. E não aceito não como resposta.

Ele diz e não evito sorrir. Sei que é meio maluco... tá tudo bem TOTALMENTE MALUCO, mas acho que é assim que deve ser, quer dizer o que há de normal em um Anjo se apaixonar por um humano?

Isso mesmo, não há nada de normal nisso.

- Matteo, mas e eu seu pai? - Digo e ele olha pra mim arqueando a sobrancelhas. Droga. - Quer dizer pais.

Às vezes me esqueço, que sei cada mínimo detalhe da vida dele. Desde seu nascimento, até agora.

- Não se preocupe com isso. - Ele diz, sorrindo, para logo em seguida pegar em minha mão.

Voltamos ao local aonde ocorria a festa. Desta vez não entramos, só fomos aonde o carro de Matteo estava estacionado. O caminho até sua casa foi em silêncio, mas não um silêncio desconfortavél.

Viramos a rua conhecida, até pararmos em frente aquela casa antiga. Descemos do carro, e seguimos a passarela de concreto que levava até a porta de entrada. Não pude deixar de reparar naquele jardim, em que tantas vezes via a família de Matteo se divertir.

Assim que entramos, nos deparamos com a figura do pai de Matteo, sentando no sofá com uma mulher, dos cabelos negros e olhos azuis. O pai de Matteo nos encara surpresos, como se não esperasse o filho.

- Quem é ela? - Matteo pergunta num to ríspido.

- Filho, bem essa é a Cristal, minha namorada. - Matteo parece ter entrado em choque. - E bem, logo mais minha noiva.

Vi a respiração de Matteo acelarar, e seus punhos se cerrarem. Sei o que estava por vir, e não era bom. Ele nunca se deu bem com o fato de sua mãe morrer, ainda mais naquela época da sua vida.

- Prazer, Matteo seu pai me falou muito de você. - Cristal diz amavelmente.

- Desde quando namora essa mulher? - Matteo diz.

- Não seja mal educado! - Seu pai estala.

- Já sei, estava namorando há alguns meses e quando viu que era sério decidiu contar pra mim? - Sei que a raiva corre em suas veias agora.

- Matteo fiz isso pensanso no melhor para você. - Diz o pai de Matteo diz, e vejo que está fazendo o possível para não explodir.

- Melhor pra mim? MELHOR PRA MIM? - Ele aumenta seu tom de voz. - Desde que a mamãe morreu, nunca se importou no que era melhor pra mim, a única coisa que fazia era encher a cara, sem se importar com o filho que vivia sob o mesmo teto que você. E não me venha dizer o que é melhor pra mim, porque você não sabe o que é melhor pra mim, só se importa consigo mesmo. E não é porque essa vagabunda apareceu na sua vida, que você vai mudar!

Matteo grita, deixando Crista e seu pai chocados. Sem esperar uma resposta deles, Matteo sobe a escada correndo. Olho para ambos parados à minha frente, e lhes peço desculpa pelo Matteo ter dito aquelas coisas, e sigo em direção a escada.

Assim que chego ao topo da escada, escuto um choro vindo da sala, e suponho que é de Cristal, e escuto também o pai dele, dizer algumas coisas.

Entro no quarto, e vejo Matteo sentado na berada da cama, com a mão no rosto. Sei que ele não está chorando.

- O que está fazendo? - Matteo pergunta, assim que me sento no seu colo.

- Tentando te acalmar... - Digo tímida. Não sei se deveria estar fazendo isso.

- Então está funcionando. - Ele diz, muito próximo ao meu rosto.

Matteo começa a me beijar e começa a fazer uma trilha de beijo pelo meu pescoço, e em seguida nos deitando na cama.

Assim que nos deitou, passou suas mãos levemente pela minha barriga fazendo com que a blusa deslizasse para cima.

- Não vi nem a metade e sei que é perfeita - Sussurrou em meu ouvido fazendo com que meu pelos se arrepiassem.

Sem duvidas eu quero isso, mesmo que depois aconteça a punição. Ele voltou a fazer uma trilha de beijos, cada beijo um arrepio. Cada toque um sentimento. Cada apenas um olhar um desejo indescritível. Seus beijos seguiram até a barra do short, desabotou e abriu o zíper, assim deslizou lentamente até ter a visão de minha calcinha. Eu confesso que mesmo não tendo feito praticamente nada, além dos beijos, já estou melada, e a calcinha deixa transparecer.

- Está assim com apenas o tocar de meus labios em sua pele suave?

- Não consigo controlar mais...

- Não se controle, eu quero te dar prazer... Posso?

Apenas assenti envergonhada. Suas mãos agora tiravam minha calcinha, a única peça que cubria minha intimidade, acho que estou parecendo um pimentão, estou com tanta vergonha!

- Você é linda, não fique com vergonha!

Mexi a cabeça em sinal de positivo e ele continuou me encarando, até que depositou um beijo entre minhas dobras, passou a língua bem devagar na minha entrada de um jeito torturante, mas era tão excitante vê-lo me dar prazer.

- Você é tão gostosinha - Murmurou e voltou lamber minha fenda vermelha e molhadinha por ele. Sua lingua estimulava meu clitóris, o mais sensível, eu tentava gemer baixo, mordia os lábios para conter esse gemido alto que insistia em sair, mas foi impossível.

- Geme, mas geme só pra mim!

Uma hora ou outra ele penetrava a pontinha de sua língua na minha entrada, era o que mais me enlouquecia.

Eu revirava os olhos de prazer, esse garoto estava me matando de prazer.

- Matteo, seu pai. - Digo mordendo meu lábio inferior tentando controlar meus gemidos.

- Dane-se eles, agora se concentra em mim, em nós. - Matteo diz, e volta a trabalha sua língua em minha entrada.

Gemidos involuntários escapam da minha boca. Cravo minhas unhas no colchão, ele está me deixando louca. É uma sensação tão boa, e ao mesmo tempo parece que quer te matar.

- Você é tão apertada, até mesmo para minha língua. - Matteo diz, e sinto seu hálito quente contra mim.

Depois de mais alguns instantes ali, sinto-me explodir de felicidade, e algo sair de dentro de mim.

- Você é deliciosa, sente seu sabor. - Ele me beija, me fazendo sentir meu próprio gosto.  



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