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História Mi angél de la guarda - Surpresa


Escrita por: luari

Notas do Autor


PRIMEIRAMENTE MUITO OBRIGADA PELO OS 98 FAVORITOOOS ♥
AMO VC DE MAIS ♥

ESSS CAPÍTULO É MEIO QUE ESPECIAL DE NATAL, MUITOO ATRASADA KKKKKKK MAS ENFIM, O IMPORTANTE É O QUE IMPORTA!

- DEDICO ESSE CAPÍTULO A GIU, E ANA (@AnaBalsano) DO GRUPO DO "LUTTEO SQUAD". A GIU FAZ POUCO TEMPO QUE EU A CONHECI, MAS JÁ AMO ELA ♥

- ANTES QUE EU ESQUEÇA, OS CRÉDITOS DO CAPÍTULO ANTERIOR SÃO DÁ @AnaBalsano (leiam as fics dela, são perfeitas)

-Esse capítulo literalmente está cheio de surpresas...

Bora ler Anjinhos? ♥

Capítulo 16 - Surpresa


Fanfic / Fanfiction Mi angél de la guarda - Surpresa

Uma semana depois...

Uma semana se passou e eu e Matteo continuava nos vendo. Nina continuava me dando frascos da poção, o que era muito útil. Amanhã é noite de natal e Matteo me convidou para a ceia com ele e sua nova família. Seu pai nos convidou, e  Matteo disse que só iria se eu fosse também, essa proposta era irrecusável.

 

Ele ainda não aceita Cristal como sua madrasta, contudo não muda a opinião do seu pai. Os dois continuam com essa discussão sem sentido, muitas vezes quando eu e Cristal estamos presentes. Ah, antes que eu me esqueça nós duas nos damos super bem, para a felicidade do pai do Matteo. John, o pai do Matteo confessou que ficou desconfiado de mim por conta do meu cabelo rosa, ele achava que era só mais uma ficante dele.

Mas sua opinião mudou depois de me conhecer melhor. 

Me encontrei com a Nina no meu estado natural e ela me disse que era para mim parar, ou algo de rui, poderia acontecer.  lhe disse que iria parar em breve, mas não sabia quando. Bem eu já sei o que eu quero antes de me tornar invisível para sempre, e voltar a minha velha rotina cuidando do  meu protegido. Toda vez que menciono isso uma sensação horrível surge no meu coração, é horrível isso que os humanos sentem quando estão mal por algo ou alguém.

Estou agora indo para a casa de Matteo outra vez. Ele disse que queria um encontro de verdade comigo, já que estávamos ''juntos''. Não sei ao certo se estamos namorando ou não... quer dizer ele não mencionou nada de estarmos em um relacionamento, e com frequência venho me sentindo estranha com relação a isso. Sacudi minha cabeça em negação assim que virei a esquina da casa de Matteo.

Ele até que insistiu para ir me buscar, mas evite isso para não ter perguntas que não posso responder. A perto a campainha um pouco nervosa, quero muito saber o que ele aprontou para esse fim de tarde. Meu cabelo está preso em um rabo de cavalo alto, minha blusa é florida e minha saia jeans está cima do joelho. Optei por usar um tênis, não sei como essas pessoas conseguem usar aquilo é um objeto de tortura. 

Matteo abre a porta, e o seu sorriso ao me ver é incomparável. Ele me olha de cima baixo, mordendo os lábios, sinto cada célula do corpo em chamas. 

—Oi, Matteo. — Digo tímida. 

—Me permite dizer o quão gostosa você ficou nessa saia. — Ele se aproxima do meu ouvido sussurrando essas palavras sujas.

Riu singelamente por conta do seu comentário. 

—Vamos? — Ele falou e assenti.

Seguimos em direção ao seu carro, e quase não estou me aguentando de curiosidade. 

—Para onde estamos indo? — Pergunto assim que ele dá a partida.

—É surpresa, mas garanto que não vai se arrepender. — Ele me diz e eu concordo.

Não sei pra que tanto mistério. Acho que nunc vi ele assim, nunca.

Olhei paro a paisagem a fora, imaginando aonde é que Matteo levaria. Mas esse é o problema, não tenho a miníma ideia aonde ele possa estar me levando. Acho que muitas pessoas no meu lugar já desconfiariam e até mesmo dariam um jeito de fugir.

Mas eu não. Sinto que posso confiar nele, de olhos fechados. Desde que eu o vi pela primeira vez, quando ele acabara de sair do útero da Lili, algo me fez sentir que ele era especial, muito especial.

  Hoje entendo algumas "visões" que eu tive. A única que eu não entendo é o da garota chorando, e sinceramente tenho medo de descobrir. Algo me diz que a conheço, e já cheguei a pensar na possibilidade daquela garota ser eu. Mas não é possível, minha forma humana eu tenho cabelo rosa, e também não me lembro de ter visto um par de asas pendurado em suas costas.

A verdade é que é confuso e estranho. Tinha essas visões quando infligia alguma regra, como por exemplo ter contato físico com Matteo. E agora que frequentemente estou fazendo isso, nada acontece. Nada. Não sei se devia me preocupar ou me aliviar... para ser sincera minha cabeça não consegue processar esses acontecimentos, porque parece não se encaixar com o presente.

—No que tanto pensa? — Matteo pergunta, e só então percebo o toque de suas mãos em minha coxa exposta. É incrível como meu corpo nãp hesita em responder aos gestos dele. É algo que eu não controlo, é totalemente involuntário.

—Em nada de mais, apenas tentando imaginar aondr está me levando. — Minto. Não por completo, pois há mais pensamemtos, que ele não precisa saber.

—Mas como você é coriosa em. — O humor em sua voz é contagiante. — Apenas confia em mim, ok?

Assinto sem nem pensar duas vezes. De fato, Matteo mexe muito comigo, pois ele foi a razão para mim arriscar tudo o que tenho, ele foi motivo para mim procurar a Nina em pedir a ela que me desse essa poção. Ele é o único motivo dessas minhas loucuras.

Olhei para a paisagem a fora e percebi que ela havia mudado. Passou de uma paisagem urbana, para uma visão mais bucólica, com árvores altas do lado da estrada, e ao fundo só se via verde com alguns coloridos, que provavelmente são flores.

Alguns instantes depois, Matteo parou o carro aonde a estrada terminava. Antes que eu pudesse me dar conta ele abriu a porta para mim. Sorri em agradradecimento, observando a tudo ao meu redor.

—Vamos andar mais um pouco até chegar no nosso destino. — Ele sorri ante de começar a andar.

Me agradeço mentalmente por estar usando um tênis ao invés de qualquer outro sapato desconfortável. Seguimos o que parecia uma trilha de pedregulhos, até finalmente ela desaparecer e uma parte pisada e desgastada chegar. Não demodou muito até chegarmos a uma ponte, que passava por cima de um riu bem raso, literalmente. A água era tão rasa, que quase não seguia seu curso como deveria.

—Não está na época de cheias.

—O quê? — Pergunto, não estava prestando atenção.

—Não está em época de cheia, por isso parece uma poça em movimento. — Riu com o uso de suas palavras. — Mas tem que ver quando chove, esse rio ser torna assustador de tão cheio e movimentado que ele fica.

Matteo explica e entendo agora a altura da ponte. Agora faz mais sentido.

—Mas tem um lugar, que nunca se esvazia. — Direciono minha atenção para o moreno que afasta os ramos de uma árvore, revelando uma espécie de lago, que provavelmente em cheias deve transbordar e encher esse rio.

Debaixo de uma árvore de médio porte havia um tecido quadriculado das cores vermelho e branco estendido na grama baixa, junto a uma cesta.

—Você veio aqui mais cedo preparar isso? — Digo impressionada, me aproximando da árvore.

—Na verdade, sim. — Me viro pra ele e pulo em seus braços sussurrando um "obrigado".

Nos sentamos, e tiramos as coisas que haviam dentro da cesta de piquinique. Ainda não tinha provado nenhum tipo de comida desde que assumi esse corpo, o que não fazia muita diferença já que eu não comia antes mesmo.

—Não fiz nada disso, ok? Pra falar a verdade nem cozinhar eu sei, é tudo comprado. —  Tento abafar minha risada, porém é inútil. — Ei, não ria.

—Desculpa. — Sorrio pra ele, e o mesmo retribui.

(...)

Nunca imaginei que podia ser tão bom comer, ainda mais aquilo que eles chamam de patê, suco, chocolate e morango. Até mesmo bolo que experimentei. Me esforcei ao máximo para não parecer que era a primeira vez que tinha comido na minha vida.

—E então o que achou? — Matteo me pergunta, e engulo o pedaço de morango.

—Eu amei, Matteo. Sério, muito obrigada, nunca ninguém havia feito isso pra mim antes. — Falo com sinceridade.

Ele se aproxima de mim, e levanta levemente meu queixo depositando um beijo em meus lábios.

—Não precisa me agradecer, só queria que tivesse algo especial.

O seu sorriso surge novamete. Poderia ver esse sorriso por horas, e nunca me cansar dele.

Me levantei para ver o lago mais de perto. As águas são praticamente cristalinas, e o reflexo do sol de fim de tarde deixa-o com uma aparência mágica.

—Luna não chega muito perto da borda, você pode cair. — Me viro pra ele, e concordo. Não quero cair nesse lago, ainda mais porque não sei nadar.

Falei cedo demais. Quando fui me afastar da borda acabei me assustando com um inseto qur voava na frente, dei um passo em falso para trás, perdi o equilíbrio e cai dentro do lago.

—Luna! — Foi tudo que eu ouvi antes de cair dentro da água.

Aqueles poucos segundo dentro da água pareciam ser uma eternidade, até sentir alguém me envolver e me tirar da água. Alguém nada, Matteo ele era o único que podia ter me salvado.

Não tinha forças para respirar, e os sons pareciam estar sumindo lentamete. Sinti minha pele pinicar contra a grama, antes de sentir meu nariz sendo fechado, e o sabor familiar dos lábios de Matteo.

Tossi algumas vezes, repelindo a água dos meus pulmões, ates de abrir os olhos e vê-lo. Matteo não disse nada, apenas me abraçou como se sua vida dependesse disso... ou será a minha que dependia? Enfim só sei que esse abraço foi diferente, parecia conter em algo a mais.

(...)

25 de dezembro 6:26 P.M

Já tinha chegado na casa de Matteo, como o combinado para a ceia de natal. Era só nós e o filho da Cristal, Willi. Matteo não pareceu gostar muito da presença daquela criança, e fico feliz por ele não ter dito nennhum comentário rude com realção a isso.

—Olá querida, tem alguém querendo te conhecer. — Cristal se aproxima de mim e de Matteo, na sala, junto ao pequeno Willi.

Ele de mão dada Cristal. Ele me lembra muito o Matteo quando menor, até mesmo no jeito tímido. Seus olhinhos eram negros, e o cabelos está perfeitamente penteado para o lado.

—Olá Willi. — Falo sorridente, e ele se esconde atrás das pernas de sua mãe.

—Ué filho, você não queria conhecer a Luna? — Cristal diz acariciando a cabeça de sei filho.

Olho para ela, e a mesma susssurra que ele gostou do meu cabelo rosa. Sorrio, e me ajoelho para ficar do tamanho dele.

—Vem me dar um abraço. — falo abrindo os braços para o pequeno a minha frente.

Willi olha para cima, e sua mãe acena positivamete. Ele vem e me abraça. Ao fechar meus olhos e o choro de um bebê ecoa na mnha cabeça e abro os olhos rapidamente.

Me levanto pegando o menino no colo, e o mesmo começa a mexer no meu cabelo. Ele realmente deve tee mesmo ficado impressionado com a cor do meu cabelo.

—Pode ficar com ele? Vou ajudar o John lá na cozinha. — Concordo e ela deposita um beijo na bochecha do filho antes de se retirar.

Me sento ao lado de Matteo novamente, e o vejo revirar os olhos.

—Ah, Matteo nem vem. Olha co ele é fofo. — Digo, e o Willi continua a mexer no meu cabelo, analisando cada fio. — E além do mais ele amou meu cabelo.

—Não estou falando isso... é que queria ficar a sós com você, mas esse pirralho está tirando a atenção do que é meu. — Matteo comenta me fazendo revirar os olhos.

—Você é dele? — Willi deixa meu cabelo de lado, e eu me foce em sua pergunta.

—Sim, ela é. — Matteo responde por mim fazendo meu coração palpitar.

—Sabia que é feio, responder a pergunta de outra pessoa? — O quê? Me supreendo com as palvaras do Willi para com Matteo.

Não seguro minha risada e Matteo olha pra mim, com a sobrancelha arqueada.

—Bem atrevido você né. — Não acredito que o Matteo quer discutir com uma criança.

—Não, não sou. — harry diz.

—Qual é Matteo, ele é só uma criança. — Matteo revira os olhos e retira seu celular do bolso.

Nãl acredito que ele está com ciúme de uma criança. Se em que me surpreendi com as palavras do Willi, parecia uma pessoa mais velha falando.

Comiamos em silêncio, e o clima na mesa estava estranho.

—Filho, mês que vem vou me casar com a Cristal. — Acho que a intenção de John tentar quebrar esse clima só serviu para deixar mais pesado.

Vi o maxilar de Matteo se apertar então peguei em sua mão por baixo da mesa. Ele sorrio, mas não olhou pra mim.

—Jonh, a sua comida está divina. — Elogio e o pai do Matteo sorri pra mim.

—Não me agradeça, Cristal que me ajudou. — Sorrio. Eles parecem tão feliz juntos.

—Comi se conheceram? — Pergunto. Matteo engasga, antes de se levantar e sair da mesa sem ao menos dar satisfação de nada.

John me olha e depois para a sua esposa.

—Se me dão licença vou atrás dele.

Me reitiro da mesa e sigo até a varanda da cozinha.


Notas Finais


O que acharam meus anjos? Espero que tenham gostado ♥


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