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História Mi angél de la guarda - Salvando sua vida


Escrita por: luari

Capítulo 3 - Salvando sua vida


Fanfic / Fanfiction Mi angél de la guarda - Salvando sua vida

Não sabia o real motivo de ter acontecido aquilo, todavia, balancei a cabeça continuei a observá-los. 


[...]  


Já que estava que o garoto estava com pais, resolvi dar uma passada rápida no Céu, pra ser mais exata no palácio onde Ângelo se encontrava. Queria tirar minhas dúvidas, já que era nova nessa coisa de anjo da guarda. Como sempre voava distraída e sinceramente não sei como ainda não tinha quebrado uma de minhas asas. Trombo com Âmbar, um dos anjos da guarda mais admirados pelo Céu, tinha uma aparência típica, era loira de olhos azuis e sua pele era clara. 

—Perdão Âmbar não tinha te visto – Me desculpo ajudando a mesma se levantar. 

—Imagina Luna, já estou me acostumando com você  –  Sorri enquanto a levanto. – Fiquei sabendo que finalmente você se tornou anjo da guarda, parabéns! 

—Obrigado Âmbar, mas eu realmente estou com pressa e preciso ir. – Me despeço e voo para o palácio de Ângelo. 

 Precisava esclarecer aquelas dúvidas, do por quê que eu senti aquilo? Qual eras os reais motivos de passar aquelas imagens em minha cabeça, ele pode me ver? Eu posso tocá-lo? Tantas dúvidas que precisavam ser explicadas. Cheguei na presença de Ângelo, e o mesmo não parecia estar surpreso com a minha presença.  

—O que devo a sua presença aqui Luna?— Indaga. 

—Tenho uma pergunta a fazer... uma não várias.—Responde a garota, quase não se contendo. 

—Pois bem, prossiga. 

—Posso tocar meu protegido? Ele pode me ouvir, ele pode me ver???—Pergunto de uma vez. 

—Calma Luna, vamos por partes. Bem tudo tem um limite.—Ele diz e eu faço uma cara de confusa, que o faz rir.—Bem Luna, ele poderá te ver, te tocar e te ouvir até 2 anos de idade, após isso ele... digamos que ele não saberá que você existe, apenas terá uma leve sensação que está sendo protegido, e nada mais. Após isso ele não poderá saber que você está ali, caso ele souber depois desses 2 anos, algo de errado estará acontecendo, aí tomaremos as a medidas necessárias.—Assim que ele acaba de instrui-la, ela lhe agradece, e diz que se tiver alguma dúvida iria procurá-lo. 

 Voei para  a casa de meu protegido. Ele se encontrava no quarto, acordado em seu berço, sozinho. Acho que seus pais tinha descido para comer, e satisfazer as necessidades básicas que um ser humano realiza. Me aproximei do berço, e o mirei, o pequeno vira o olhar para mim e solta um sorriso e outra vez, a imagem de um rapaz jovem e bonito surge em minha mente, nego com a cabeça e volto minha atenção para a criança que ainda me olhava com um sorriso. Bem, Ângelo me disse que aquilo era normal, afinal ele só tinha alguma horas de vida. 

 Depois de um tempo o observando, decidi pega-lo no colo, não sei ao certo porque senti aquele desejo. Talvez seja pelo fato que um dia eu também queria ser mãe, e queria ter essa sensação de como era ter uma criança nos braços. O segurei em meus braços, assim como uma mãe faria, e  começo a caminhar pelo quarto. Uma sensação apoderou-se de mim, uma mistura de felicidade com medo. O bebe ainda me encarava com o mesmo sorriso inicial, senti como se ele fosse meu, como se uma conexão estivesse se estabelecido entre eu e ele. Suas mãozinhas seguram o meu dedo indicador, apenas sorri.  

 Depois de algum tempo com o garotinho no colo escuto passos se aproximando do quarto. Rapidamente o coloco em seu berço, assim que termino de ajeitá-lo o mesmo começa a chorar, fico meio assustada, e vê-lo chorar me partiu meu coração, mas seus pais não podiam entrar no quarto e dar de cara com um bebê flutuante. A mãe sem demora, entra no quarto e parece aflita por ver a criança chorar. A mesma pega o pequeno Matteo, e senta-se na cama com a criança ainda chorando, para tentar acalma-lo ela faz movimentos leves para cima e para baixo, na esperança que o garoto cessasse o choro, mas aquilo de nada adiantou. 

 Lara faz uma última tentativa, que talvez fosse a mais óbvia. Expondo o seu seio direito, começa a amamentar o bebê, e imediatamente a criança para de chorar. Fiquei aliviada que era apenas fome! 

Quase dois anos depois... 

 Naquele dia Matteo completaria dois anos de idade. Meu protegido estava crescendo muito rápido, e eu sentiria muita falta de ele notar minha presença ali, do lado dele o protegendo. Seus pais o criavam com graça e sabedoria, o que o tornava muito especial.  Não era todo o tempo que seus pais estavam próximos, para evitar certas ''tragédias''. E isso me fez lembra da minha primeira vez o protegendo de verdade. 

 Era uma tarde ensolarada, e Lara decidi ir passear com Matteo no parque. Ele acabará de aprender a andar. Sua mãe o caminhava pela calçada em direção ao parque, segurando as mãos do pequenino que tentava acompanhar os passos de sua mãe.  

Ao chegar no parque, Lara acompanha o pequeno, que a puxava pela blusa para ir até o pequeno escorregador vermelho. Era incrivel como Matteo estava se desenvolvendo rápido. Lara parecia ter se tornado uma criança também, a maneira de como brincava com seu filho era única e especial. Uma das mães de um coleguinha de Matteo, se aproxima e começa a conversar com a mãe de Matteo, que por sua vez se destrai. O garotinho vai para uma parte mais afastada da praça, pois seguia um esquilinho, eu sigo atrás dele. Havia um buraco logo à frente, que não era grande o suficiente para um adulto, mas podia ser mortal para uma criança. Quando Matteo estava prestes a cair quando eu o segurei, na verdade eu voei para salvá-lo ele flutuou por alguns segundo até colocá-lo no chão. Matteo pareci ter me visto, e o mesmo me abraça, dizendo um ''bigada''. Fico surpresa com aquela atitude. Soltando-me do abraço eu o guio para onde sua mãe se encontrava.  



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