História Mi Delirio - Body say

If I had it my way

(Se as coisas fossem do meu jeito)

I would take you down

(Eu iria com você até o fim)

If I had it my way

(Se as coisas fossem do meu jeito)

I would turn you out

(Eu te viraria do avesso)

Emma's Point of View

Eu estava no portão de trás recebendo a entrega dos novos materiais quando David me avisou pelo rádio nextel que Regina estava no escritório. Eu achei estranho, ela não havia avisado que viria hoje, e já eram seis horas da tarde, a obra já encerraria o expediente. Passei pela obra sinalizando a todos que a engenheira havia chegado, que todos tivessem postura pois ela faria uma vistoria. Dei algumas coordenadas a alguns e pedi pra David fazer uma ronda verificando os itens de segurança. Dispensei a maioria dos funcionários. Ficaram só os que tinham coisas a terminar.

Quando cheguei ao escritório a porta estava trancada. Eu achei estranho nunca trancamos, peguei a chave no bolso e abri. Eu soltei um grito com a cena que eu vi e logo fechei a porta atrás de mim trancando novamente.

- Olá Swan!

Minha boca começou a salivar e meus olhos percorreram o corpo de Regina. 

Quero todos imaginando essa puta cena comigo. Regina, aquela morena super gostosa, estava encostada na mesa de frente para a porta, suas pernas estavam abertas nos pés tinha um salto escarpin vermelho, estava usando meias cinta ligas, provavelmente a mesma da noite anterior, essas meias estavam ligadas a um cinto de renda que estava em sua cintura, seu sutiã era de um pano fino e transparente eu podia ver seu bico do peito esticados quase rasgando o tecido da peça. Sim, ela estava semi-nua no meu escritório, ela estava uma puta de uma mulher gostosa naquela quase roupa e ela estava sem calcinha, senti meu sexo vibrar só de analisar aquela cena, eu avancei sobre ela e firmei as mãos em sua cintura, mordi seu pescoço e chupei com vontade. Sem dúvida aquele deixaria marca. Regina empurrou meus ombros mas não se afastou totalmente de mim.

- Você está cheirando a suor Miss Swan. – Ela estava com um ar superior e sua voz estava arrogante.

- Eu trabalho em uma obra Miss Mills, serviços braçais me fazem soar.

- Se afaste, por favor. – Ela falou me empurrando contra a minha vontade me afastei um pouco e me sentei na cadeira que fica de frente pra mesa.

- Você está gostosa Regina. – Soltei ainda a olhando e mordendo meus lábios, eu estava louca pra pega-la.

- É mesmo? E você gostou Miss Swan? – Ela levantou e deu uma voltinha em pé na minha frente, sua bunda quase encostou na minha cara. Tornou a me olhar nos olhos.

A imagem da sua bunda estava na minha mente eu sentia meu corpo vibrar e quase gritar por ela, minhas mãos estavam soando e minha calcinha, essa já tinha se derretido no meio de tanta umidade que eu estava liberando.

- Você esta fodidamente gostosa. Eu quero te foder agora.

- Nossa o que aconteceu com aquele romantismo todo querida?

- Você fodeu com ele, agora eu quero foder com você.

- Acho que seu vocabulário ficou pequeno, se resumiu em uma palavra.

- Minha vida neste momento esta resumida em uma coisa, foder você.

Não aguentei mais só olhar. Eu avancei sobre ela e a beijei, era um beijo quente, regado as minhas mãos que escorregaram pela sua pele exposta. Apertei suas coxas com firmeza e ela enlaçou minha cintura com as pernas, passou a língua nos meus lábios mas não me beijou.

- Sabe Miss Swan, ontem eu estava vestida mais ou menos assim por baixo daquele vestido - Eu não disse nada, mordi meus lábios e lembrei de quando pus a mão na perna dela e senti a cinta-liga. - Você me dispensou, hoje na verdade, não vim aqui pra que você me foda. – Ela segurou meu rosto me fazendo olhar para ela. – Eu me preparei ontem para isso.

- Regina, eu te expliquei, não estava te dispensando, eu só achei que era o certo. - Regina soltou as pernas da minha cintura e saiu de perto de mim, deu a volta na mesa alcançou um sobretudo  o vestindo. - Não vai embora... – Eu disse quando ela alcançou a porta.

- Eu vim pra fazer uma vistoria Miss Swan.

- Não!

- Como não? Tem algo de errado com a obra?

- Tem algo de errado com a sua roupa.

Ela passou as mãos no sobretudo que estava fechado e tinha um cinto preto na cintura, ele ia até quase seus joelhos, parecia um vestido.

- Não vejo nada de errado, isso tudo é algo da sua cabeça.

- Você esta nua por baixo.

- Imagine que tem um vestido então.

Ela falou e saiu porta a fora. Eu fui atrás dela não podia deixa-la sozinha por ai vestida assim.

A maior parte da construção térreo e subsolo estavam prontas, pelo menos as estruturas, paredes e o chão, Regina conseguia já andar pelo lugar com seus saltos tranquilamente.

- Estou gostando de ver Miss Swan, seus prazos estão em dia. 

Ela andou por todo o primeiro andar, cumprimentou alguns peões que babaram por ela, eu estava imaginando o que ela tinha por baixo daquele sobretudo, ela estava sem calcinha, estava com medo de a qualquer minuto alguém perceber isso.

- David! – Regina se aproximou do Técnico de segurança. – Me diz, qual é o horário que todos vão embora? Ou Emma esta exigindo hora extra de vocês?

- Não Regina, nós não fazemos hora extra, quase todo pessoal já foi, finalizamos as seis e meia da noite, os pouco que sobraram já estão indo e eu estou aqui caso vocês precisem de algo.

- Ufá – Regina me olhou – Achei que seus prazos estavam em dia pois estavam fazendo horas extras.

- Não, estão em dia por que sei conduzir bem o meu trabalho.

- Então pode ir David, eu e Emma ficaremos bem, só vou terminar a vistoria e já vou embora também.

- Ok, não esqueçam de não tirarem o capacete.

David apontou o capacete na cabeça de nós duas e saiu.

- Quero ver o próximo andar como está.

Regina me falou sem muito animo. Andamos até as escadas e fomos subindo, ela olhava tudo analisando. Assim que alcançamos o primeiro andar ela se virou para mim e mordeu o lábio travessa. Passamos pelo andar inteiro e eu não conseguia esquecer eu ela estava nua. Ela parou em uma das salas que tinha uma mesa de madeira com alguns equipamentos, ela os afastou e eu a observei em silencio. Ela estava de costas.

- Emma, andar por essa obra me fez ficar com tesão – Regina se virou eu percebi que ela havia aberto o sobretudo. Filha da puta!

- Regina se você queria dar o troco por ontem, se vingar não sei, você conseguiu. Estou louca aqui, não provoca mais, por favor.

- Não estou te provocando.

- Estou louca de tesão.

- Eu já disse que estou também – Regina colocou um dedo na sua intimidade molhando e o levanto até sua boca, ela chupou com vontade e eu gemi olhando aquela cena.

Ela começou a se masturbar ali no meio da obra com o sobretudo aberto e com aquela “roupa”. Eu perdi todo o meu juízo. Tirei meu cinto que tinha várias coisas presas, peguei em um dos bolsos um álcool Gel e passei nas mãos esfregando uma na outra, eu escutava os gemidos de Regina e ficava mais louca, minhas pernas estavam tremulas de tanto tesão, joguei o álcool no chão peguei minha garrafa de agua e joguei agua na minha mão pra tirar o excesso de álcool se eu estava pensando em fode-la ali? Claro e com certeza. Quando eu estava em modo sexo selvagem eu não costumava falar muito eu só agia. Parti pra cima de Regina, tirei seu sobretudo forrando aquela mesa de madeira. Regina abriu as pernas e eu fiquei entre elas, apertei seus seios com as duas mãos e ela gemeu. Regina me olhou dando permissão para que eu continuasse o que ela estava fazendo senti sua mão apertar a minha nuca quando meus dedos passaram a massagear a carne molhada do seu sexo. A sua outra mão foi para meus lábios, eu chupei com vontade sentindo o sabor dela. Depois a beijei com todo o tesão que eu estava sentindo, mordi seu lábio inferior, ela suspirou nos meus lábios, virei Regina de costas e a fiz debruçar na mesa de madeira. Minha mão continuou a estimular seu clitóris, mordi suas costas e dei um tapa na sua bunda, ela gemeu alto e eu dei outro recebendo mais gemidos de aprovação. Passei a minha língua naquela bunda gostosa mordi e deixei minhas marcas. Virei ela de frente e a fiz sentar na mesa, subi as pernas dela as encaixando nos meus ombros, Regina deitou na mesa e eu a penetrei com dois dedos. Estoquei fundo e ritmado, cada vez mais ela gemia.

Se alguém escutou eu não sei, mas quando dei por mim eu estava quase gritando junto dela, eu estava quase gozando por toda aquela situação.

- Emma, mais... -  ela pediu gemendo.

Ah como eu gosto quando ela geme meu nome. Eu afundei mais um dedo e com o polegar eu estimulava seu clitóris, eu metia fundo, dei um tapa em sua perna e alcancei um dos seus seios, segurei com força sem parar de meter, senti meu corpo vibrar e sai de orbita, eu estava gozando, não parei as estocadas nela, gemi algo e pude ouvi-la gritando comigo. A senti se desfazer na minha mão. Tirei meus dedos de lá e me apoiei em sua barriga. Tirei as pernas de Regina dos ombros e me deitei sobre seu corpo que estava mole sobre a mesa.

Levantei os olhos e me assustei quando vi que eu havia rasgado seu sutiã.

- Regina... -  eu a chamei ela levantou um pouco a cabeça.- Desculpa, rasguei seu sutiã.

- O que? Rasgue quanto quiser se me fizer gozar igual hoje.

Eu não pude deixar de sorrir.

- Esse era seu plano desde o começo né?

- Vamos dizer que sim.

- Você está ferrada Regina Mills.

Ela gargalhou eu a ajudei a levantar e a se vestir. Naquela noite eu fui com ela para sua casa. La nós continuamos as putarias.

Regina era diferente de mim, mas eu não posso reclamar, ela me fazia me sentir como uma adolescente de novo, mas dessa vez mais corajosa. Eu sabia que estava me apaixonando, só que a situação me assustava pois era claro que Regina queria apenas sexo.

Eu estou ferrada com essa mulher.

You can touch me with slow hands

(Você pode me tocar lentamente)

Speed it up, baby, make me sweat

(E acelerar, querido, me faça suar)

Dreamland, take me there 'cause I want your sex

(Terra dos sonhos, me leve até lá, pois eu quero seu sexo)

If my body had a say, I wouldn't turn away

(Se meu corpo tivesse escolha, eu não iria embora)

Touch, make love, taste you

(Tocar, fazer amor, te provar)

If my body told the truth

(Se meu corpo dissesse a verdade)

Baby I would do just what I want to

(Querido, eu faria tudo o que eu quisesse)