História Mi Delirio - The Zone

Emma’s Point of View

[9:38pm] Regina: Oi sumidinha!

 [9:40pm] Emma: Oi pequena. Estou na casa da sua sogra.

[9:41pm] Regina: Minha sogra? Não sabia que eu estava em um relacionamento.

[9:42pm] Emma: Ah não? Pois logo estará!

[9:44pm] Regina: Estou para conhecer alguém que tome este cargo.

[9:46pm] Emma: Prazer, Emma Swan sua futura namorada!

[9:51pm] Regina: Prazer? Era tudo que eu queria agora!

[9:52pm] Emma: Tudo que eu queria agora era você.

[9:54pm] Regina: [IMAGEM]

[9:54pm] Emma: PUTA QUE PARIU, VOCÊ É UMA PORRA DE UMA GOSTOSA!

[9:55pm] Regina: Uma gostosa louca de tesão.

[9:54pm] Emma: Ah, não faz isso não!

[9:58pm] Regina: Gostou da lingerie? Comprei inspirada em você.

[10:00pm] Emma: Podia ter colocado em um dia que eu estivesse com você.

[10:04pm] Regina: Por que você não está aqui mesmo?

[10:04pm] Regina: [IMAGEM]

- Mãe! – Eu levantei guardando o celular no bolso da calça.

- Filha, vou arrumar sua cama, você já está com sono? – Minha mãe se aproximou beijou minha testa e fez um carinho meu rosto.

- Não precisa arrumar, eu preciso ir.

- Emma, de jeito nenhum, esta tarde. – Eu suspirei irritada. – Por que quer ir.

“Por que sua futura nora acaba com minha cabeça.” Eu não conseguia raciocinar nada coerente pra dar de desculpa, apertei os olhos ansiosa tentando formular algo, mas só pensava em...

- Regina... – Eu falei o nome dela alto. Arregalei os olhos.

- Regina?

- É, ela me mandou mensagem que está se sentindo sozinha. Não quero que ela se sinta assim.

- Más quem é essa?

- Ah, mãe, é uma mulher linda e inteligente e você logo irá conhece-la. Mas agora tenho que realmente ir. – Abracei minha mãe e beijei sua testa.

- Filha, não é melhor você apenas ligar para ela, vocês conversam e você não precisa sair essa hora.

Minha mãe era uma pessoa insistente e ficava preocupada quando eu saia tarde, principalmente sozinha. Coisas de mãe. Mas eu usei todos os meus argumentos e ela enfim me deixou ir.

O caminho foi tranquilo, vi meu celular apitar algumas vezes indicando mensagem, mas só peguei nele 30min depois, quando já estava parada em frente ao prédio de Regina.

- Emma, por que não me respondeu mais? – Sua voz estava irritada.

- Oi senhora brava!

- Emma! Você ligou para que?

- Quero te pedir para liberar a minha entrada, estou aqui no seu portão.

- Não acredito! - Ouvi Regina andado e o barulho da janela abrindo, olhei pra cima e lá estava ela. – Você é louca!

- Estou louca de saudades.

O porteiro liberou minha entrada e eu subi rapidamente. Cheguei a porta do apartamento estava aberta eu entrei e fechei trancando com a chave que estava na fechadura olhei a sala e Regina estava no sofá enrolada em uma coberta.

- Por que não deixou aberta sabia que eu já estava subindo. – Me aproximei dela para lhe beijar os lábios.

- Estava aberta! – Regina sorriu me olhando.

- As pernas, não a porta. - Regina gargalhou alto.

- Idiota – Ela resmungou, sentei ao seu lado e ela me olhou sapeca.

– Você está com frio?

- Não. – Falou apenas sorrindo.

- Por que está enrolada?

- Estou com vergonha. – Agora foi minha vez de gargalhar.

- Regina Mills com vergonha, impossível.

- Totalmente possível. – Regina se esticou beijou meus lábios e tampou meus olhos.

- Vergonha de me mandar nudes você não tem. – Pude escutar sua risada e ela ainda me impedia de vê-la.

- Para você só, que eu mando. E de qualquer forma quando mando você está longe de mim. – Regina sentou no meu colo e minhas mão foram direto para suas coxas. Eu senti a pele dela quente. – Ei queridinha, essas mãos leves aí.

Regina tirou as mãos dos meus olhos e segurou as minhas mãos tirando elas de suas coxas.

- Meu Deus como você está gostosa. – Ela estava inteiramente nua.

- Gostou?

- O que? Você é uma deusa, nem acredito que tenho a sorte de namorar com a mulher mais gostosa que existe.

- Você não namora comigo, só quero te lembrar.

- Você não sabe o dia de amanhã.

- Ah não sei mesmo, só sei que sentada bem aqui – Regina me olhou com a cara mais safada que ela sabia fazer e esfregou sua intimidade no meu colo. – Eu estou com mais tesão do que antes. E você está só batendo papo furado.

- Você só me arrasa mulher. – Eu suspirei alto. Firmei minhas mãos na cintura de Regina auxiliando os movimentos que ela fazia.

Regina passou os dentes na minha orelha, eu suspirei novamente, ela desceu passando a língua quente pelo meu ponto de pulso, não aguentei e gemi.

- Tira a roupa. – Regina saiu de cima de mim.

Eu só fiz obedece-la. Deixei apenas minha calcinha.

- O bom é que você já me poupou o trabalho de te despir.

- Não sabia que era trabalhoso me despir, se pensa assim não precisa fazer isso nunca mais.

- Não, eu amo te despir – Puxo Regina pena mão a fazendo ficar em pé. – Mas prefiro quando esta nua. – Seguro seus cabelos da nuca com delicadeza e a puxo para um beijo ousado.

As mãos dela foram para as minhas costas e suas unhas começaram a me provocar. Desci uma das minhas mãos escorregando pela pele macia da mulher a minha frente, fiz tudo com calma e leveza, era como se a fizesse carinho. Pude sentir um sorriso se formar em seus lábios, parei o beijo com alguns selinhos.

Nada dissemos, comecei a distribuir beijos por todo o corpo de Regina, beijei seu pescoço, seu colo, seus seios, os mamilos, beijei seus braços suas mãos, sua barriga, suas costas, seu bumbum, sua virilha, a fiz deitar-se no sofá e continuei os beijos nas suas cochas, suas panturrilhas, seus pés. Voltei todo o caminho com os lábios até chegar no seu rosto, beijei seus olhos e por fim sua testa.

Segurei seus seios com firmeza e ela abriu os olhos mordendo os lábios.

- Esta carinhosa hoje... – Regina sussurrou.

- Estou com saudades de você. Não gosta de carinhos?

- Gosto, mas nunca fui tratada assim antes.

- Por que antes você não me tinha.

- Obrigada. – Apertei os seios de Regina que ainda segurava. E pude escutar um gemido escapar de seus lábios, eu sorri. Me coloquei entre suas pernas pressionei meu corpo contra o dela. Regina agarrou minha cintura me puxando contra si. – Mas agora eu quero que ante logo e mate a sede que estou de você me comendo gostoso. – Ela sussurrou bem próximo a minha orelha e a mordeu leve descendo com beijos e chupões por meu pescoço.

Era incrível como nós nos dávamos bem em tudo, na cama ou na vida. Eu sem querer me peguei louca por essa mulher e sem dúvidas queria que ela estivesse louca por mim, eu não queria mais me imaginar sozinha no futuro agora que encontrei a mulher ideal e se dependesse de mim eu jamais a deixar. Pode dizer que tudo isso é cedo demais, só que eu penso que devemos agarrar as oportunidades que temos, e se depois de anos nós nos reencontramos deve ser por algum motivo, e eu não estava disposta a estragar essa oportunidade.

Depois de gozar no sofá apenas tocando Regina, fomos para um banho, lá não deixamos de nos amar. Nos beijamos, nos mordemos, nos arranhamos nos chupamos, posso até dizer que nos amamos de todas as formas que podíamos até a exaustão. Eu adorava a observar sorrindo depois do prazer. Ela era magnifica de todas as formas. Com essa imagem acabei adormecendo de puro cansaço. Sonhei com Regina indo visitar minha mãe, em meu sonho elas eram amigas, isso foi estranho, mas até que seria legal se isso realmente acontecesse.

Ao acordar sorri ao ver aquela mulher linda e adormecida encolhida nos meus braços, a abracei contra meu corpo e ela suspirou. Me desvencilhei dos seus braços e sai do quarto, fui ao banheiro fiz minha higiene matinal, fui até a cozinha e resolvi fazer um café para nós.

Voltei para o quarto equilibrando a bandeja com as coisas que separei para nós duas. Coloquei sobre o rack e fui acordar Regina.

- Hey, morena linda – falei me aproximando da cama. Regina se vira resmungando, seu movimento faz com que o lençol que a cobria escorregasse de seu corpo a deixando exposta, passo os dedos pela sua pele dourada.  – Querida, acorde. – Me inclino e começo a distribuir beijos pelo seu corpo ao mesmo tempo que escorregava meus dedos fazendo leves carinhos. – Vamos tomar café da manhã. – Escuto mais resmungos, porém ela não acorda.

Subo na cama tiro todo o lençol que ainda cobria as pernas de Regina, a viro para que possa ficar de barriga para cima. Beijo seus lábios e a vejo abrir os olhos lentamente.

- Em... – Murmura manhosa, eu sorrio. Dou um cheiro no seu pescoço. – Ta cedo, deixa eu dormir mais um pouco. – Ela sussurra fechando os olhos e puxa parte do lençol para cobrir o rosto.

Começo a distribuir beijos e lambidas pelo corpo dela, passo minha língua por seus mamilos e os sinto enrijecer nos meus lábios, sorrio e vejo um sorriso se formar nos lábios dela.

- Gostosa, acorda vai, se não quer comer tudo bem, mas eu estou louca para te comer, agora. – Falo contra a sua barriga e vejo sua pele se arrepiar. Regina suspirou fundo e eu desci beijando e mordendo sua pele, passei a mão por entre suas pernas e ela as abriu mais para facilitar. Sua vagina estava molhada, deliciosa, eu comecei a estimula-la com uma das mãos a outra passou a arranhar e apertar seus seios. Regina apertou os olhos quando eu a penetrei com dois dedos. Iniciei com movimentos lentos, ouvi sua respiração ir de calma a acelerada em segundos, seus gemidos começaram a ficar mais altos. Vi seus olhos se abrir e me encarem escuros de desejo. Seu quadril passou a rebolar buscando mais atrito com meus dedos. Levantei uma das pernas dela e apoiei no meu ombro a outra permaneceu esticada. Assim facilitou as estocadas firmes que eu estava dando. Meu corpo inteiro estava suado já, Regina revirada os olhos e pedia mais, eu coloquei três dedos em seu interior e ela gritou.

- Porra Emma. – Eu estoquei com força e senti as paredes de sua vagina esmagarem meus dedos, Regina apertou os dentes gemendo e deixou seu corpo cair para trás, retirei meus dedos e cai de boca em seu sexo que agora estava delicioso cheio de seu suco. – Ah... – Senti as mãos de Regina puxarem meus cabelos me obrigando a olha-la. – Você quer é acabar comigo né? – Ela sussurrou ofegante.

- Quero te devorar todinha.

Voltei a chupada e ela voltou a gemer, passei a minha língua pela sua entrada e forcei até onde alcançava. Subi a língua até seu clitóris fiz movimentos circulares, ainda segurando em meus cabeços Regina levantou um pouco os quadris e passou a rebolar na minha língua. Meus movimentos foram se acelerando junto com os dela, passei a língua pela extensão de seu sexo e voltei ao clitóris, Regina soltou um gemido mais agudo, apertou as pernas e arqueou os quadris, senti seu liquido vir nos meus lábios, a suguei mais um pouco então seu corpo caiu tremulo e exausto na cama. Subi distribuindo beijos e mordidas leves por sua pele suada.

- Bom dia, agora você acordou? – Regina me olhou sorrindo e me puxou para abraça-la.

- Você é tarada sabia?

- Sou é? Você pareceu gostar,

- Logico! Você é a melhor no que faz.

- Eu sei, vi pelo jeito que gemeu.

- E ridiculamente convencida. – Regina sorriu e selou seus lábios nos meus. – E agora é toda minha.

- Sou é?

- Aham, depois dessa me convenceu.