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História Mi Mundo Português - Capitulo 7


Escrita por: HeySoyLuna

Capítulo 7 - Capitulo 7


Fanfic / Fanfiction Mi Mundo Português - Capitulo 7

Me tranquei em meu quarto e não entendia por que estava tão chateada. Lio sempre havia sido assim com todos os meninos que eu já sai. Ele não teve a culpa de nada, só agiu da forma que sempre foi. Mas descer para conversar com ele, significaria responder seu interrogatório de perguntas e não estava com vontade de fazer, então deitei e minha cama, e decidi descansar um pouco. Não tinha ideia de quanto tempo havia passado. Senti como abriam minha porta bem devagar e fechavam depois de entrar, senti alguns passos e seu peso ao sentar-se e se acomodar ao meu lado.

-Desculpe que tenha entrado, mas queria saber como você estava. – Karol disse com uma voz bem suave.
- Não tem problema Ka, só estou um pouco cansada.
- Lio já me contou, o coitado esta lá em baixa esperando que passe isto que você tem.
- Continua aqui ?
- Claro! Você o conhece, sabe que ele não irá até que tenha certeza de que esta tudo bem entre vocês dois.
- Vou descer daqui a pouco.
- O que houve ? me conte.
- Não houve nada, só que não gostei da forma que ele o tratou.
- Valu, ele sempre tratou todos assim.
- Acontece que ele não é como todos.
- E o Lio sabe disto ? você contou para ele ?
- Não
- Então ele não tem culpa
- Então é miha agora ?
- Ninguem tem culpa de nada. Só que se você se sente atraída pelo Mike, terá que admitir para que o Lio possa se controlar e trata-lo diferente.
- Mas eu não me sinto atraída por ele.
- Claro Valentina, me conte outra piada!
- Não sinto nada pelo Michael, eu só quero conhece-lo.
- Valu, para que você queira conhece-lo, significa que você sente algo por ele.
- Que ? não posso conhecer alguém sem que eu tenha sentimentos por esta pessoa ?
- Eu te conheço, e você não é nada sociável. – não aguentei segurar a risada. É que ela tinha toda razão. Eu não sou nada sociável, até eu mesma me dou conta de que algo diferente acontece com ele. – Do que você ta rindo ?
- Sou sociável a partir de agora.
- A partir de Michael Ronda
- Basta Karol, deixa eu fazer minha vida! Não sou nenhuma menininha.
- Se não é então se comporte como uma adulta e aceite que você gosta dele.
- Eu aceitarei quando sentir.
- Você é muito cabeça dura.
- Você me ama assim!
- Faça o que quiser, mas se assegure de que ele não saia machucado. Michael é meu amigo.
- E eu sou tua irmã
- Eu o conheço, e você não se machucaria a seu lado.
- E que ? eu sou capaz de machuca-lo ? Tão mau pessoa sou ?
- Você sabe do que estou me referindo.
- Não, não sei.
- Ele gosta de você Valen, não sei oq eu você fez, mas realizou algo que muitas meninas do time tentaram e fracassaram.
- Eu só o conheço a quatro dias! Como é que ele pode gostar de mim em apenas quatro dias ?
- Eu, Agus e Peter nos fizemos a mesma pergunta. – Estas palavras me deixaram fria.
- Agora você fala de mim com seu namorado e seu amigo ? Não tem nada melhor para fazer ?
- Calma Valen! Agus é como seu irmão e me fez uma pergunta sobre você e Ruggero estava ai escutando, mas nda demais.
- Que pergunta ele te fez ?
- Esta interessada ? – eu odiava quando respondiam minhas perguntas com outras perguntas.
- Não! – caminhei até a porta e abri. – E deixe de falar de mim com seu namoradoo e Agus! – sai do meu quarto caminhando para a escada.
- Te amo. – Karol gritou.
- Idiota.- gritei para ela.

Desci a escada e vi o Lio, que havia dormido no sofá assistindo TV. Sentei ao seu lado.
- Me desculpe. – e começou a abrir seus olhos e me devolveu um sorriso como resposta. – Não sei o que houve comigo.
- Você gosta dele ?
- Eu juro que não sei. Mas eu quero descobri.
- Você quer se aproximar dele ?
- Sim, e desta vez não é como as outras.
- Por que ?
- Ele tem algo distinto. Não quero aceitar, mas para você não posso mentir.
- Você nunca fEz.
- E nunca vou fazer. Por isto que confesso que, de verdade estou interessada nele.
- Tranquila bonita, se você sente algo por ele, vai adiante. Eu sempre estarei aqui para você. E se ele lhe faz algo eu o matarei.
- Obrigada, sempre sabe o que dizer.
- E espero que seja assim sempe. Você sabe que é a pessoa mais importante da minha vida. A irmã que eu nunca tive e nunca terei. Pode confiar em mim para o que precisar. Eu nunca irei lhe julgar. – Eu só necessitava ser sincera e era muito fácil ser ao lado dele. Ele me conhecia como ninguém, não necessitava falar para que ele soubese como me sentia.
- Eu gosto muito de você irmão. Obrigada por tudo.
- Eu te amo. – me abraçou e ficamos assistindo televisão por um tempo. Já estava na hora do jantar, então Karol desceu a escada sacudindo um pano branco na mão.
- Peço paz na hora do jantar. – disse enquanto balançava o paninho.
- Você é uma idiota. Vem aqui. – disse enquanto ria e extendia meus braços para abraça-la.
- Uma idiota que você ama.
- E muito pequena. Agora onde esta a idiota maior ?
- Me chamou e disse que já estava chegando. Ela foi para o club.
- Não se sentia mal ?
- Quando a ouvi me parecia muito bem.
- Vamos cerca-la na hora do jantar, não terá como escapar.
- Feito. Não aguento mais o Agus.

            Nos sentamos na mesa e pedimos que nos servissem. Mamãe não iria chegar a tempo para jantar. E o nossa avô, ainda estava de viagem. Começamos a comer e a Caro chegou.
- Que? Por acaso não poderiam me esperar? Liguei para dizer que já estava chegando.
- Estávamos com muita fome Caro. – Lio disse.
- Já esta melhor ? – lhe perguntei enquanto ela se sentava.
- Eutou perfeita.
- Vai nos contar o que houve na festa ? Karol perguntou.
- Não aconteceu nada, só nos beijamos. – disse naturalmente.
- Só isto? É tão normal beijar alguém que acabou de conhecer. – Karol disse indignada.
- Eu já o conhecia.
- Assim fácil ? Você tem consciência de que ele gosta de você, né ?
- Sim, eu tenho. Meninas, o que tiver de ser será.
- Não te entendo, o que você quis dizer ? – disse confundida.
- Acontece que não fui ao Club, fui para a praia para pensar um pouco sobre toda minha vida.
- E o que você pensou ? – Karol perguntou com um sorriso bem divertido.
- Pensei que já esta na hora de que eu faça minha vida, sobre o que te contei Valu.
- Mas sobre isto você já havia pensado.
- Mas isto não significava que eu acreditava. Sinto coisas pelo Agus, é estranho por que me neguei a sentir desde que o conheci. Mas é um cara muito especia. – Karol, Lio e eu icamos mudos com as palavras da Caro, os três conhecíamos sua história e tudo o que sofreu e que se negava a sentir algo por algum garoto desde o Gabriel. Que admitisse naturalmente na mesa de alguma maneira me fazia sentir feliz e ao parecer a Karol e Lio também, já que sorria igual a mim.
- Que lindo o que disse Caro, estou muito feliz por você e te apoiarei no que quiser.
- Obrigada Karol, mas já tenho tudo no controle. – se inclinou para abraçar-la.
- Voc^é tão fofa.
- Muito bem Caro! Fico feliz por você, mas terá que me apresentar este tal de Agus, se ele te merecer eu aceito, se não eu o matarei. – Caro rio.
- Obrigada Lio. E não se preocupe, se ele chegar afazer algo, eu mesma o matarei.
- Eu tenho certeza de que  fará. – disse a ela. Continuamos a jantar e depois nos sentamos para assistir um filme. Mamãe chegou e nos comprimentou por um instante.
- Como estão ?
- Muito bem mãe. – Karol disse. – Quero lhe contar algo.
- Quer que vamos ao escritório ?
- Não mãe, eles já sabem. – tinha certeza que era sobre o Rugge.
- Me conte.
- Quero lhe apresentar alguém muito importante, e quero convida-lo a jantar para que você o conheça.
- A quem meu amor ?
- Ao meu namorado! – Karol disse muito orgulhosa.
- Desde quando você tem namorado ? – Mamãe perguntou com uma cara de assustada. Caro e eu morríamos de rir.
- Estou saindo com ele já faz um tempo, mas somente na festa oficializamos tudo. – Karol estava muito feliz. E deixa muito feliz ao vê-la assim, ela sem dúvida merece o melhor do mundo.
- Que lindo filha! Quero conhece-lo! Amanha esta bom ? – Mamae perguntou.
- Claro, por mim tudo bem e por ele também. Vou avisa-lo agora. – disse enquanto se levantava e  buscava seu celular pela sala. O encontrou e antes de ligar girou para nos ver:
- Vocês também tem que estar!
- Será um prazer Karol! – Lio disse.
- Não tenho nada melhor que fazer. – Caro falou para lhe incomodar.
- Aqui estarei Ka, conte comigo. – disse/
- Obrigada. – Mamae a olhava muito feliz.
- Estou um pouco cansada, já vou indo dormir. Algo que queiram me contar ?
- Nada mae, tudo tranquilo. – Caro respondeu.
- Eu estou perfeita. – lhe disse.
- E você Lio ?
- Eu estou bem tia.
- Ok, nos vemos amanha no jantar então. Descansem. – Caminhou para a escada e girou para nos dizer. – Ah meninas, quase me esquecia. O vovô chamou e já temos data para o almoço anual de sempre.
- Quando vai ser mae ?- lhe perguntei.
- Vai ser 11 de Maio, vai cair em um sábado. Falta um mês ainda, mas se programem por que sabem que não podem faltar. Me escutou Karol ?
- Sim mamãe! Á vou agendar. – Karol gritou desde o outro lado da sala.
- Lio, nem é preciso lhe convidar, você já é família.
- Obrigado Tia, aqui estarei.
- Anotem meninas, até amanha
- Até amanha mae. – gritei. O almoço anual do vovô era sem duvidas o evento mais importante da nossa família. Ele todos os anos organiza isto. Convida a todos seus amigos, sócios e alguns parentes distantes.
- Bom meninas, eu também vou ir. Amanha irei surfar bem cedo.
- Sorte com as ondas Lio. Aproveite por mim.
- Sempre aproveito.
- Tchau Lio.
- Tchau Caro! – Lio foi e fiquei só com Caro y Karol que continuava a conversar com seu namorado pelo telefone enquanto caminhava para lá e para cá.
- Bom eu to indo. Amanha sim você vai ne ?
- Sim claro, se não quem vai te levar ? Falando sério, você tem que aprender a dirigir.
- Ta bem. Aprenderei. – subi a escada até meu quarto. Me deitei em minha cama e comecei a olhar para o teto pensando no Michael. Já comecei a aceitar que pensava nele. Dormi e quando me levantei estava com a roupa que fui dormir. Me arrumei e tomei o café da manha com Karol e Caro, fomos juntas para a universidade. Karol todo caminho nos falou do Ruggero, no começo estávamos escutando feliz, mas depois comecei a cansar e deixei de prestar atenção. Descemos e Caro y Karol foram juntas já que tinham aula no mesmo corredor. Caminhei só até minha sala de aula e quando cheguei, na porta estava ele, apoiado e muito relaxado.



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