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História Mi Otra Mitad- One Short Lutteo - Capítulo único


Escrita por: luari

Notas do Autor


Hey leitores e leitoras!
Fiz essa One short, pq baixou uma inspiração do caramba e não resisti e começei a escrever. Quando me dei conta já havia terminado, e resolvi postar! Simples assim kkkkkk
*Frases de inicío e fim são de minha autoria!
*Plágio é crime!
B O A L E I T U R A ♥

Capítulo 1 - Capítulo único


   "Meu mundo desabou ao vê-lo nos braços de outra, e meus olhos fizeram questão de embaçar minha visão, poupando-me de ver aquela cena."
 
  Caminhou até o banheiro, e se olhou no espelho. Seus olhos estavam enchacados com lágrimas misturada com rímel. A vermelidão de seus olhos realçava o verde de sua irís,  e a tristeza refletida no ponto escuro de seus olhos. Ao lembrar-se da cena de seu amado nos braços  de outra. Doí mais que mil facas enterrando em seu pobre e fraco coração.  No fundo sabia que também havia partido seu coração, por fugir de seus próprios sentimentos, por tentar encobri-lo com um relacionamento falso, que não passava de uma peneira tentando tapar o sol.

  Ela sabia que havia pisado na bola, mas agora era tarde mais e já não tinha mais forças para correr atrás daquele amor, que era o motivo de sorrisos e gargalhadas. Era tarde, sua ficha demorou muito a cair, ela demorou demais para perceber que seu verdadeiro amor estava bem ao seu lado. Sua mente demorou a processar o sinais mais claros que ele havia lhe dado. Seu corpo demorou a reagir aos seu toques.

  Foi até sua pequena janela, e mirou o céu, que se mostrava limpo sem nenhuma nuvem. A lua brilhava no ponto mais alto do céu, e iluminava a pequena cidade. As estrela piscavam em um rítimo perfeito, apesar de não estarem numa sintonia, mas era esse fato que dava um toque lindo e especial.

  Cerrou os olhos com força, esperando que quando os abrisse estive em sua cama, acordando em uma bela manhã de outono. Mas nada daquilo adiantou, só serviu para empurrar as lágrimas para fora e borrar ainda mais mais seu rímel.

  Memórias amareladas de seus momentos com o italiano surgiram em seu pensamento. Seu sorriso ganhava forma em sua imaginação, a forma que seus olhos brilhavam quando a mirava se desenharam em seus pensamentos. Precisava se destrair, precisava destrair o peito daquela dor que insistia em piorar.

  Apanhou seu patins e o capacete. Saiu da simples casa em que morava com seus pais. Calçou os patins, em seguida coloca o capacete. Deslizou asfalto a fora. A brisa fria batia em seu rosto, secando a úmidade que escorria de seus olhos.

   As ruas eram iluminadas por postes, e na velocidade que se encotrava os focos de luz se assemelhavam a vultos que passavam por ela. As mechas de seus cabelos eram levados com o vento, seus joelhos se flexionavam para não continuar a deslizar.

   Já estava ofegante e as pernas estavam cansadas dos movimentos contínuos, quando se aproximava da praça que guardavam suas lembranças com Matteo. Não havia planejado vir a este local, mas suas pernas a traíram e a guiaram para o lugar onde menos queria estar.

   Seu peito subia e descia, tentando normalizar a respiração e os batimentos cardíacos. Ela se orienta por um caminho feito de cimento, até um banco antigo e conhecido em frente ao pequeno lago. O local er pouco iluminado, mais ainda sim não deixava de ser belo. Descansou seu corpo cansado sobre o banco. A lua refletia perfeitamente sua imagem no lago, e isso chamou a atenção da morena, que começou admirar aquela bela paisagem noturna.

  O reflexo de um rapaz moreno cuja as feições eram familiares, surge nas águas do lado. Seu coração palpita e o sorriso é inevitável. Estala sua cabeça para o lado, mas não vê ninguém, era apenas coisa de sua cabeça.

  Apanhou algumas pedras, e começou a joga-las no lagos de forma que elas dessem três pulinhos ante de se afundar. E assim ela fez, tacou pedra após pedra enquato sua mente viajava por pensamentos que ela não quria, mas era inevitável.  

"Yo soy lo que siento, te sueño e me pierdo..."

Uma voz ecooa pela sua cabeça. Ela estava ficando maluca, estava ouvindo até mesmo a voz dele. Sacudiu a cabeça em negação, e continuou a jogar as pedras no lago.

  "Acho que não deveria estar sozinha aqui, tão tarde da noite."

  A voz reaparece em sua cabeça novamente, e o reflexo do moreno volta a surgir nas águas do lago. Ela esfrega seus olhos, achando que seria mais uma miragem do seu cérebro traidor, ou apenas o seu subconciente lhe alertando que deveria voltar pra casa.

  Luna abre os olhos novamente e a imagem ainda premanece lá, lhe encarando com o sorriso perfeito de sempre.

—Devo estar ficando maluca, vou pra casa. — Ela sussurra pra ela mesma.  Quando se vira para apanhar seu capacete, fica assustada ao ver Matteo o segurando.

Ele era o mesmo lindo e perfeitamente imperfeito, mas havia algo de diferente. Seus olhos estavam inchados, e seus olhos negros paracia uma grande imensidão de tristeza, mas o sorriso que encontrava-se em seu rosto era o mesmo de sempre, de fazer qualquer garota se apaixonar. Novamente Luna esfrega seus olhos, achava que realmente era só mais uma imagem projetada por sua mente.

  Ela estende a mão para tocar em seu rosto, só para ter certeza que não era devaneito. Seu toque faz com que os olhos do rapaz se fechassem e sua boca se abrisse levemente. A sua pele ainda permanecia macia e terna.

—Oh Luna. — Sussurra Matteo. Achou que nunca mais sentiria o toque de suas pequenas mãos. A sensação era confortante e inacreditável.

   Sua mão se posicionam por cima da mão dela, que ainda estava conectada com seu rosto e dá uma leve apertada na mesma.

—Estou sonhando, não estou? — Ela indaga insegura. O medo daquilo ser um sonho ameaçava tirar o melhor dela.

—Não, não está. Estou aqui de corpo e espírito e você também. — A voz do moreno sai suave de seus lábios, assegurando a morena que esse momento é real. 

  Luna se aproxima seu corpo do dele, sem ter a noção disso, mas aquilo foi automático como se houvesse uma foraça ali que os empurrasse, um contra o outro.

—Luna, eu preciso te dizer tudo o que há aqui dentro. Estou me sufocando aos poucos, com esses sentimentos.

   Ela assente, e ele volta a falar novamente.

—Sei o quão magoada está comigo por voltar com a Âmbar, mas não pude suportar o fato de não ter correspondido aos meus sentimentos. Não suportei o fato de haver outro a quem estava a sua espera,e você a espera dele. Você chegou como um furacão, e conseguiu quebrar o escudo que havia construído  para que as pessoas não pudessem me machucar, e com se não fosse o suficiente, você revolucionou tudo que tem em mim. Cada parte de mim é diferente por sua culpa, mas é um diferente bom. — As palavras provocaram lágrimas em luna.

— Quando realmente me dei conta já estava  perdidamente apaixonado por você, preso ao seu lindo sorriso e aos seus olhos verdes verdes, que não se compara á uma safira. Quis remediar a situação, mas não tinha como, estava no cativado em você, em seu jeito de ser. Sempre soube que era diferente,  mas nunca imaginei que esse diferente pudesse mexer comigo dessa maneira. Quando você começou a dar pequenos sinais que sentia a mesma coisa, não hesitei em tentar te conquistar. Porém, repentinamente você parece ter mudado de opinião, e foi logo para Simón e aquilo me deixou péssimo e...

  Ele foi silenciado com a conexão que os lábios da mexicana estabeleceu com os dele. O beijo foi repleto de amor, paixão e saudades. A dor de ambos foram se dissolvendo  e os corações    regenerados.

  A morena sentiu Matteo  trazê-la para seu colo, mas isso não impedio que o beijo parasse. O ar foi necessário, e grudando suas testas se encararam.

—Luna, eu te amo e não quero te perder. — Luna sorri, e entrelaça seus dedos.

—Eu também te amo, Matteo. E não vai me perder.

  Após essas palvras, seus lábios se encontraram novamente, e ali naquela praça, continuaram se beijando apaixonadamente. O passado no importava mais, e o futuro era o foco, embora não soubessem o que ia acontecer dali pra frente, uma coisa era certa para ambos: Com o amor, eles conseguiriam ultrapassar todo e qualquer obstáculos em seus caminhos.

  "Nosso caminhos estão predestinados, e não há nenhuma força natural ou sobrenatural que mude isso! "



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