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História Mil palavras - O que contar a ela?


Escrita por: Lorre

Notas do Autor


oii gente, to meio adiantada neh!? mas foi por ansiedade de ver vocês de novo, enfim só tenho a dizer boa leitura e leiam as notas finais seus lindos.

Agradecendo a sky padilha ~(*-*)~ essa pessoa linda sempre me ajuda muito.

Capítulo 13 - O que contar a ela?


Segunda feira, dona Rosa acordou decidida a fazer sua filha contar a ela o que havia ocorrido noite anterior.

Laura não foi para escola, suas amigas estavam em casa, ambas dormiam em um colchão improvisado aos pés de sua cama, Laura descobriu que quase não se consegue dormir com um braço enfaixado.

Sophi se lembrou sobre sua pesquisa não citada de dias anteriores, sobre ao pessoa que públicou o video mas ainda não era hora de voltar em tal assunto.

Lorena quase não dormiu ao pensar em como explicar os fatos da noite anterior.

Naquela manhã, antes mesmo de se levantarem para seguir rumo a mais um dia, a mais algumas justificativas e sermões, as meninas trataram de colocar em xeque suas preocupações.

- devemos contar a verdade? – Perguntou Lorena com rosto de sono sentando-se na cama, notando que as amigas tinham acordado.

- Não quero ser proibida de sair – Ela sabia das consequências, e esse seria um castigo leve ao que rosa poderia fazer, proibi-la de ver seus amigos do “mal caminho” .

- Acho que todos devemos falar juntos – disse Sophi pegando o celular e notando a agitação dos garotos. – Pablo e Marcos tem algo importante a nos falar, mas a missão foi bem sucedida. – concluiu

- Mas não quero contar – Laura disse com voz de birra.

- contar o que? – Rosa abriu a porta do pequeno cômodo – vim chamar vocês para café da manhã – concluiu tentando soar paciente, uma hora a filha terias que crescer e contar o que se passa.

- já vamos – A filha estranhou sua atitude, era como ser ignorada.
O oposto do amor não é o ódio, é a indiferença* já dizia um texto que não lembro o autor.

Logo as garotas estavam na cozinha, decidiram esperar os garotos que estavam a caminho para tocar no assunto que as assolavam:

- esta de folga hoje? – disse Laura após ter seu pão entregue, estava descoordenada com o braço direito, mas comer é comer então nem se importou muito.

- sim, alguém tem que cuidar da gata que não cai em pé. – pontuou se sentado.

- Já falaremos disso Dona Rosa – falou Lorena soando madura.
Terminando de comer, os meninos já haviam chegado.

O dilema entre contar a verdade completa, contar parte dela, ou contar nada e mentir sobre a queda pairava sobre nossos cinco adolescentes, que estavam com medo das consequências de seja la qual for a versão da história contada.

Dona Rosa achou admirável essas crianças estranhas terem uma atitude sobre o que aconteceu com sua filha era o que a tranquilizava, mas ainda estava brava, em sua época só havia uma amiga que faria tal coisa por ela por mais que sua “galera” fosse grande, Até por que enfrentar mães enfurecidas é uma das etapas que provam amizades verdadeiras; como naquele velho ditado “se você pedir para minha mãe ela deixa”.

Por fim, eles acabaram contando parte da verdade, nesse momento o que Rosa sabia era que aquelas pessoas estavam brincando de uma nova moda entre os jovens, um tal de parkour, onde ficam que nem macacos trouxas pulando e despulando das coisas.

Após brigar e dizer coisas como ~se eles pulassem da ponte você também ia?~ entre outras frases clichés, ordenou que acabassem  com tal brincadeira já, Não teve coragem de castigar a filha a privado de sair, mas castigou seus amigos a tomarem conta dela, como se já não estivessem o fazendo; Ameaçou também que “Haaa se acontecer de novo....” e ficou por isso mesmo.

Despediram-se de Laura para ir a escola, os quatro rumaram para suas respectivas casas, e assim acabou a jornada “que parte contar a ela”.

Mal sabiam eles o que os aguardavam na segunda parte da missão, afinal tinha uma certa adulta que sabia muito o que estavam fazendo ali, e logo entraria em contato com a mãe de Laura.

Aparecida ligou para sua velha conhecida, Rosa por sua vez atendeu alegremente.

- se não estiver ocupada passa aqui em casa – Convidou Rosa, passando assim seu endereço e informações sobre a localização.

- Já estou indo, Tchau – Aparecida desligou, estava ansiosa para ver sua velha companheira de escola, viveram tantas coisas juntas , viveram tantas outras separadas até perderem de vez o contato, nunca é tarde para reaver contato com velhas amizades.


Notas Finais


* http://docslide.com.br/education/o-contrario-do-amor-martha-medeiros.html
Leiam esse texto é otimo :3

Gentee to sofrendo síndrome da autora carente, quero saber o que acham do rumo da história então me presenteem com suas opiniões.

antes que me peçam no capítulo seguinte vai ter romance, Marcos e Laura ultimamente esta difícil deles ficarem juntos que tô ate com saudade do Marcos ;-;


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