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História Million Dollar Baby - Chapter two


Escrita por: AmandaGoth

Capítulo 2 - Chapter two


-Alyssa… você está desperdiçando meu tempo, e pelo visto meu dinheiro também.

-Você quer que eu… Aqui? Agora?- Eu perguntei nervosa.

-Eu por acaso falei grego?- O Homem Misterioso perguntou com a sobrancelha levantada.

Eu caí de joelhos de frente a ele e engoli o no que tinha se formado na minha garganta. Tornou-se essencial respirar profundamente o ar para tentar manter meus nervos calmos e conseguir não vomitar no seu colo. Isso provavelmente não irá ficar muito bem.

-Ponha meu pau na sua boca, Senhorita Sanders- Ele suspirou com irritação.

Foda-se! Não há nada como o presente para nos ensinar, certo?

Eu peguei a informação e segurei seu  segurei seu pau em minhas mãos, percebendo que não conseguia envolvê-lo apenas com uma mão. Eu tenho certeza que eu parecia uma estúpida enquanto eu o estudava, procurando a melhor maneira de fazer isso. Havia algo molhado na ponta, e eu não estava realmente certa do que fazer com isso. Então eu abri minha boca e lambi com a ponta da minha língua. Eu ouvi ele chiar minuciosamente e tomei isso como um sinal de encorajamento.

Me sentindo um pouco mais encorajada, eu passei meus lábios ao redor de sua cabeça e lhe dei um pouco de sucção. Então eu abri mais minha boca e tomei o máximo dele que eu consegui, o que não foi muito. Como eu disse, o desgraçado era grande. Eu estava quase certa de que eu iria ter um caso grave de mandíbula travada.

-Vamos lá, você pode fazer mais do que isso- Ele me desafiou.

Eu pressionei minha cabeça para a frente até que a cabeça do seu pau batesse no fundo da minha garganta e eu começasse a pensar que os cantos de minha boca estavam prestes a se dividir de tão abertos. Isso sinceramente poderia ser mais fácil se eu tivesse uma mandíbula de serpente, que se transforma para engolir suas presas. E eu realmente comecei a rezar para que eu não deslocasse minha mandíbula.

Eu me afastei e me aproximei novamente, mas dessa vez, eu acho que o meu reflexo de vômito decidiu não cooperar. Quando eu me engasguei involuntariamente, isso levou a uma série de reações. Na minha pressa para silenciar o engasgo e não vomitar em cima dele, meus dentes morderam um pouco a pele sensível de seu pau, ele gritou de dor e então me empurrou para longe e praticamente se  rastejou até a poltrona para ficar longe de mim e da minha boca assassina.

-Maldição!-  Ele gritou e então começou a inspecionar o seu pênis. Eu não tinha nem mesmo machucado a pele, bebezão. -Você só pode estar brincando comigo! Você nunca chupou um pau?- Ele perguntou,a raiva combinando com as características do seu rosto. Mesmo carrancudo ele continuava lindo. -Porque esse é, sem dúvidas, o pior boquete que já foi dado até hoje.

Então agora ele é o Simon Cowell dos boquetes?

Eu o odeio pra caralho.

-Eu sinto muito. Eu nunca tinha…-

-Você nunca tinha feito um boquete?- Ele me perguntou incrédulo. Eu balancei minha cabeça negativamente.- Jesus Cristo!- ele murmurou enquanto passava suas mãos pelo seu rosto e respirava fundo.

Sua sensibilidade com a situação ou talvez com sua hipersensibilidade com esse tipo de coisa, me partiu. Mesmo sabendo que eu provavelmente deveria manter minha boca fechada, porque vamos ser sinceros, ele pode muito bem fazer o que quiser comigo agora. Mas, eu simplesmente não podia aguentar ... e então eu deixei ele saber de tudo.

-Eu posso não ser o tipo de garota que sai por ai enfiando paus em sua boca todos os dias, e eu sinto muito se eu machuquei o seu pênis, mas mesmo se eu fosse experiente nesse tipo de coisa, eu… apenas não existe uma porra de forma de alguém aguentar algo imenso batendo em sua garganta. Então, talvez você seja apenas uma aberração da natureza. Você já parou para considerar isso? Você e seu glorioso pau enorme podem SE.DANAR!- eu gritei com o máximo de ênfase que eu podia.

Eu e meu não existente filtro cerebral tínhamos, obviamente, apenas o contratado um caso de evitar soltar merdas pela boca, e eu provavelmente estava prestes a quebrar esse contrato e arruinar tudo. Ele apenas se sentou e olhou para mim por alguns minutos, sua face se contorcendo de surpreso, para raiva e então ele pareceu confuso e talvez constipado. Ele abriu e fechou a boca várias vezes, perto de dizer algo e então parecia mudar de idéia sobre isso. Outro minuto se passou e inclinou sua cabeça para o lado e falou comigo.

-Então, o que você está dizendo é que você acha que eu tenho um pau muito grande e talvez isso possa ser um tipo de aberração?- ele perguntou com uma expressão presunçosa no rosto.

Eu me sentei sobre minhas pernas e cruzei meus braços em cima do meu peito, completamente morta de vergonha porquê, sim, eu acho que isso era o que estava tentando dizer. Mas eu não vou confessar isso pela segunda vez nem no inferno.

-Você tem algum tipo de experiência sexual?- Ele me perguntou. Novamente, eu balancei minha cabeça negativamente.

Ele suspirou e passou os dedos pelo cabelo novamente. Ele parecia estar a milhões de milhas de distância, provavelmente ponderando se ele ia ou não ficar comigo. E então ele finalmente enfiou seu pau de volta as suas calças e se levantou, elevando-se sobre mim.

-Vamos

-Para onde nós iremos?- Eu perguntei, já quase implorando para ele não me vender para o Jabba the Hutt.

-Nós iremos para casa- sua resposta foi curta.

-Você está bravo?- Eu perguntei, lutando com meus pés e correndo para alcançá-lo com seus longos passos enquanto ele saia pela porta.

-Oh, eu estou extremamente irritado, mas estou realmente tentando me acalmar.- Ele disse, nem mesmo virando para olhar para mim enquanto continuava andava pelo corredor.- Eu suponho que se eu olhar para o lado positivo da coisa, isso significa que eu posso treinar você para fazer as coisas do jeito que eu gosto que elas aconteçam. Mas, por enquanto, eu tenho um trabalho árduo do tamanho da Califórnia e não estou tão excitado com isso. Onde estão suas coisas?

-Em algum quarto fora do corredor.- Eu suspirei.

Nós não falamos nenhuma outra palavra um para o outro quanto nós manobrávamos pelo corredor e voltávamos para o quarto onde eu troquei minhas roupas e deixei minhas coisas, incluindo meu celular, obrigada Senhor. Ele ficou do lado de fora e esperou enquanto eu vestia minha camisa e minha saia e retirava a atadura que supostamente deveria ser uma roupa de banho. Assim que terminei e me senti menos exposta, ele me levou para a porta de trás da boate, um que provavelmente deve  ser destinada apenas para esse tipo de clientes. Quando nós chegamos no estacionamento, o Homem Misterioso caminhou para uma limousine onde um homem pequeno com cabelos loiros estava parado na porta com um terno Johnson e  um chapéu de motorista.

-Senhor Bieber- O homem o saudou com um aceno de cabeça e um rosto inexpressivo enquanto abria a porta de trás.

-Riley- Ele o cumprimentou por sua vez, colocando a mão na parte inferior das minhas costas e me conduziu para dentro. -Nós estamos indo para casa para a noite.-

-Sim, senhor- O motorista disse enquanto o Senhor Bieber também conhecido como Homem Misterioso, pisava dentro da parte de trás da limusine e deslizava ao meu lado. Não que não houvesse outros cômodos em abundância.

Errr. Já ouviu falar de espaço pessoal, cara?

O carro estava se movendo pelas ruas de Nova York dentro de segundos. Sr. Bieber exalou um longo suspiro e se mexeu no banco enquanto ele puxava sua virilha. Eu acho que sua raiva continua do tamanho da Califórnia. Eu sorri um pouco para mim mesma porquê eu realmente não dava a mínima sobre ele não estar confortável.

-Você mora no Upper East Side?- Ele perguntou, quebrando o silêncio.

-Não, Brooklyn- foi tudo que eu disse.

Eu olhei para fora da janela, vendo as luzes da cidade passarem. As ruas eram cheias de pessoas felizes e afortunadas, que pareciam não se importar com o mundo. Eu acho que pelas das diferentes circunstâncias, e se o mundo não odiasse a mim e a minha família, eu poderia ter sido como qualquer um deles. Mas, esse não foi o meu caso.

-Por que você está fazendo isso, Alyssa?- Ele perguntou

Eu não estava preparada para divulgar aquele informação para ele, e isso certamente não fazia parte do contrato. Eu preferia não ter nada pessoas com esse homem do qual me comprou como sua propriedade.

-Por que você está fazendo isso?- Eu joguei de volta. Aparentemente o filtro do meu cérebro ainda não estava funcionando direito.

A carranca estava de volta a sua feição, e parte de mim se arrependeu por eu não ter me mantido calada enquanto eu considerava todas as formas que ele tinha para me punir… mas apenas parte de mim.

-Você já percebeu que eu possuo você agora, certo? Eu poderia muito bem te lembrar disso. Eu não sou uma pessoas cruel por natureza, mas suas respostas e seu sarcasmo estão testando minhas restrições.- Ele avisou com um olhar severo.

Eu tenho certeza que provavelmente parecia um gatinho assustado naquele momento, porque era assim que eu estava me sentindo. Mas eu olhei nos olhos deles, meu orgulho não me deixando desviar. Ou talvez fosse o medo de fazer ele manter ele fora da minha visão e então ser surpreendida por alguma ação inesperada. O mais provável era o fato de que o homem era realmente bonito e eu amaldiçoei minhas partes femininas naquele momento por serem tão fracas.

-Olha, eu sei que essa provavelmente não é a situação ideal para você e que você provavelmente tem razões, assim como eu tenho as minhas,- Ele começou. -Mas a questão é que nós estaremos juntos pelos próximos cinco anos, então isso provavelmente se tornaria mais fácil para nós dois se nós pudéssemos ao menos tentar nos dar bem. Eu não quero brigar com você a cada segundo. Eu não vou lutar com você. Você irá fazer o que eu disser, e é isso. Se você não quer me dizer algo sobre sua vida pessoal, tudo bem. Eu não perguntarei. Mas, você pertence a mim e eu não tolerarei insubordinação, Alyssa. Você me entendeu?

-Sim, eu entendi.- Eu disse com os olhos apertados e os dentes cerrados. -Eu vou fazer o que você dizer, mas não espere que eu vá gostar disso.

Ele sorriu maliciosamente e, em seguida, colocou a mão na minha coxa nua. Devagar, ele começou a acariciar minha pele com seus dedos fantasmas em cima e de baixa da minha saia. Ele se inclinou para cima de mim até que eu pudesse sentir seu hálito quente sobre o pescoço, minha pele borbulhando com a  sensação.

-Oh, eu acho que você irá gostar completamente disso Alyssa.-sua voz roupa soprou nos meus ouvidos.

Ele precisou os lábios no lugar bem abaixo da minha orelha e abriu seus lábios beijando o local enquanto seus longos dedos pressionavam levemente o meu centro. Meu corpo traidor estúpido respondeu ao seu toque e eu comecei a me moldar  nas suas mãos habilidosas. Eu acho que um ligeiro gemido pode ter escapado dos meus lábios quando ele se afastou abruptamente.

-Ah, lar doce lar.- Ele disse quando o carro parou.

Eu estava abalada com minha neblina induzida pelo Homem Misterioso em mim, mas olhei para fora da janela.  A casa não era uma casa. Era uma enorme, sem dúvidas uma mansão. Eu juro que toda a cidade caberia nela. Se eu já não tivesse o conhecido melhor, eu teria dito que ele estava tentando compensar, mas bem … é claro que, obviamente, não era nada disso.

Senhor Bieber – Deus, eu odeio me referir a ela dessa forma- parou em frente a limousine e estendeu sua mão para me ajudar. Eu recusei sua oferta e sai por conta própria. A entrada da garagem tinha uma enorme e circular fonte de água feita de pedra que estava iluminada com suaves luzes brancas. Colunas de água se erguiam para o ar e choviam de volta para baixo na piscina de vidro. Enquanto eu dava uma olhada nos arredores, eu pude não reparar nada além de grama perfeitamente cortada e arbustos ornamentais que foram esculpidos em forma de leões.

Credo, o Edward Mãos de Tesoura mora aqui, ou que?

-Por aqui, Senhorita- Riley disse, pegando minha bolsa das minhas mãos e chamando minha atenção de volta para a casa.

Estátuas de cimento em forma de leões adornavam as colunas em ambos os lados dos degraus que levavam à varanda. Uma pata de cada um foi colocada de forma que parece um ataque e suas bocas estavam sempre moldadas em rosnados. Eu poderia jurar que ouvi um leve rugido, mas eu tinha certeza que eles não estavam vivos.

Colunas brancas altas delimitavam à entrada da casa e se estendiam desde a varanda de grandes dimensões até o segundo andar. Riley empurrou as portas de duas folhas para abri-las e nos permitir entrar. O Homem Misterioso fez fez um gesto com o braço para eu ir na frente dele. Os pisos eram de mármore escuro.

Mas o que realmente fisgou minha atenção foi a escada. Ela era no centralizada no cômodo e se estendia até no alto antes de se separar em duas outras escadas que levam em direções opostas da casa. Parecia as escadas daquelas cenas onde a princesa aparece na parte superior e aguarda para ser anunciada à multidão impressionada abaixo dela, antes de ela descer graciosamente e cumprimentar seus convidados.

Consegue me ver? Bem, eu provavelmente tropeçaria e caria até o primeiro andar, meu corpo curvado como uma bola enquanto eu rolava para baixo até o descanso e cairia com um baque na parte inferior. E isso não seria gracioso. Nem um pouco.

-O que achou?- O Homem Misterioso perguntou enquanto ele fazia um gesto em direção à sala aberta, com os braços abertos. Obviamente ele estava muito orgulhoso com a sua casa.

-É, ela é até boa. Se você for do o tipo de pessoa esnobe e pretensiosa.- Eu disse com um encolher de ombros de tédio.

A verdade era: eu estava impressionada. Muito impressionada.

-Eu herdei a casa. E eu não sou esnobe.- Ele disse com um ar de insultado. -Vamos subir as escadas e ir para um cômodo mais confortável, para que então nós possamos dormir. Foi um longo dia e eu tenho a sensação de que será um dia ainda maior amanhã e provavelmente todos os dias da minha vida pelos próximos cinco anos.

Ele se virou e subiu as escadas, me fazendo ter que seguir atrás dele mais uma vez.

-Parece que nós concordamos sobre algo, Sr. Bieber- Eu disse.

Ele parou abruptamente e se virou para olhar para mim com um olhar irritado, -É Justin- Ele disse em um tom solene e, em seguida, continuou a subir as escadas, -Apenas os funcionários me chamam de Sr. Bieber-

-Bem, e eu não sou uma funcionária? Você está me pagando para estar aqui tanto quanto está pagando eles- Eu o desafiei.

-Acredite em mim, eles não estão recebendo nem perto do quanto eu paguei por você- Ele zombou e, em seguida, virou-se no patamar para ir para a escada direita. -E você será a minha companhia mais próxima pelos próximos cinco anos. As pessoas precisam acreditar que nós temos algo real. Isso não irá acontecer se você continuar me chamando de Sr. Bieber

-Ok então, Justin- Eu disse, testando o da palavra. -Qual desses quartos é o meu?- Eu perguntei quando chegamos a um longo corredor decorado com grandes pinturas nas paredes.

-Nós estamos no final do corredor- Ele disse e continuou avançando.

-Espere. Nós?

-Você estará dividindo minha cama, Alyssa. Isso não está claro para você?

-Mas nós não discutimos esse termo no contrato, Justin- Eu disse, enquanto ele abria a porta no final do corredor e eu o segui.

Assim que eu coloquei meus pés para dentro do quarto, ele fechou a porta e rapidamente me prendeu entre seu corpo e ela. -Os termos são bastante simples.- Ele disse, seus lábios deslizando levemente pela pele do meu pescoço. -Você pertence a mim pelos próximos cinco anos e irá fazer… qualquer coisa… que eu queira-

Ele trouxe seu lábios para os meus, e me beijou firmemente, mas eu não retribuí. Seus movimentos se suavizaram e ele roçou os lábios sobre a meus, tentando me fazer responder.

-Me beije, Alyssa- Ele respirou fundo quando pressionou seus quadris nos meus. -Você vai gostar disso-

Não fiz o que ele mandou porque eu pensava que ele poderia estar certo, mas porquê eu sabia que já tinha gastado minha sorte com ele e ele provavelmente não continuaria aguentando as minhas merdas. Minha mãe precisava daquele cirurgia e eu tinha certeza de que seria muito mais íntimo do que esse inferno durante o nosso tempo juntos. Então, eu também teria que chupá-lo e dar para ele.

Eu respirei fundo, meu peito pressionado no dele, e então abri meus lábios e tomei seu lábio inferior entre os meus. Ele gemeu em aprovação e se reposicionou de modo que sua coxa ficou entre as minhas pernas, suas mãos sobre meus quadris e sua cabeça inclinada para o lado para um melhor acesso. Eu deixei ele aprofundar o beijo quando sua língua varreu meu lábio inferior, e eu acho que nunca viverei o suficiente para me arrepender.

Não que eu já tivesse beijado vários garotos ou fosse muito experiente nisso, mas as coisas que esse homem pode fazer com sua língua...

Eu movi meus braços para colocar minhas mãos nos seus bíceps, sentindo a protuberância do músculo que flexiona debaixo de sua jaqueta. Eu queria estar mais perto, e eu achei que ele ele poderia gostar de me ter tomando alguma iniciativa, então eu levei minhas mãos para o seu peito, debaixo da jaqueta. Então eu as movi para o seus ombros para forçar a jaqueta a deslizar por seus braços. Ele a pegou com uma mão e a jogou em uma poltrona atrás de nós, agarrando meu quadril novamente e me puxando para perto. Eu coloquei minhas mãos ao redor do seu pescoço e envolvi minha língua ali, sugando sempre gentilmente. Ele gemeu de volta a minha boca e então  inesperadamente se afastou, deixando-me ali com os olhos fechados, a cabeça inclinada para o lado, as mãos ainda suspensas no ar e os lábios franzidos em modo beijando.

Esse momento foi tão embaraçoso quanto em “Dirty Dancing - Ritmo quente” quando Baby ainda está começando a entrar da dança mas Johnny vai embora e a deixa sozinha em uma sala cheia de estranhos.

Por favor, quadris… NÃO comecem a transar com o ar.

-Viu, eu te disse que você ia gostar- Ele sorriu afetado com um meio sorriso.

Como pode ser justo ele ficar ali agindo como se não fosse grande coisa enquanto eu estava prestes a explodir um vaso sanguíneo e desejando que meu corpo não começasse a agir agressivamente?

Eu já te disse que o odeio ele? Sim, eu realmente odeio pra caralho.

-Não se preocupe, nós faremos isso mais vezes, mas os negócios precisam vir antes do prazer.- Ele disse, dando alguns passos para trás. -Sobre os termos do contrato… eu irei me certificar que o dinheiro será recebido na conta que você especificou no contrato, de um doador anônimo, como você pediu. Eu espero que você seja discreta com os detalhes da nossa relação, e eu serei tão discreto quanto. Para todos os efeitos, minha família e  colegas vão acreditar que nós nos conhecemos em uma das minhas várias viagens de trabalho e que nós nos apaixonamos. Você irá me acompanhar em vários eventos de função social enquanto conduzirá a si mesma a ser dama bem educada como é esperado que você seja. Na minha casa, você irá dormir na minha cama comigo e se tornar disponível a mim em qualquer coisa física que eu precise de você… e eu devo avisá-la que eu tenho muita a imaginação. Eu esqueci alguma coisa?

Provavelmente , mas minha cabeça continuava nadando naquele beijo e não podia pensar em linha reta, então eu apenas assenti.

-Ótimo- Ele disse enquanto se deitava de costas na cama de grandes dimensões (estou começando a acreditar que todas as coisas que envolvem esse homem tem grandes dimensões). -Agora tire suas roupas.

-Desculpa?- Eu praticamente me engasguei.

-Alyssa, nós iremos ver um ao outro nus muitas vezes. Então deixa essa timidez e modéstia de lado- Ele disse enquanto me olhava de cima abaixo e lambia seus lábios sugestivamente. Seus olhos encontraram os meus e a expressão que eu vi nos seus olhos caramelos perfurantes enquanto ele me olhava de volta me fez quase cair de joelhos; - Me mostre o seu corpo, então eu irei te mostrar o meu.

Esse é um bom acordo, certo?

Eu deslizei meus sapatos com os pés enquanto agarrava minha camisa, puxando-a sobre minha cabeça rapidamente.

-Mais devagar- Sua voz rouca disse, me parando.

-O que? Você quer também colocar uma música para que eu possa fazer um striptease completo para você? - Eu disse, rolando meus olhos.

-Agora você está pegando a coisa- Ele disse com um piscar de olhos, e então ele se arrastou sobre a cama e pegou um controle na cabeceira. Ele pressionou um botão e uma música abafada começou tocar, embora eu realmente não pudesse dizer de onde ela estava vindo, porque parecia estar vindo de todos os lugares.

-Não! Eu… Eu não posso… Quero dizer.. E-Eu não farei isso!- Eu gaguejei.

-Estou apenas brincando- Ele disse, tirando a música e retornando ao seu lugar na cama. -Em algum outro momento, talvez.

Eu soltei uma longa respiração e deslizei o zíper na parte de trás da minha saia, a deixei cair no chão e sai de dentro dela.

-Pare aí- Ele se levantou da cama e andou na minha direção. Eu cruzei um braço sobre meu peito e o outro sobre o meu estômago inconscientemente, antes de eu abaixar meus olhos para o chão. Ele andou em círculo ao meu redor e eu podia sentir seu olhos em mim, por todo meu corpo. E então eu senti seu toque enquanto ele parava atrás de mim e pressionava seu peito nas minhas costas, descendo a parte de trás dos seus dedos pelos meus braços superiores até chegar na minhas mãos antes de as agarrar com as dele e as puxar para longe do meu corpo.

-Não se esconda de mim.- Ele disse com a voz rouca e seus lábios contornaram toda a curva do meu pescoço.

Ele se afastou um pouco e  deixou minhas mãos cair ao meu lado antes de voltar a acariciar todo o comprimento dos meus braços e sobre os meus ombros antes de vagar minhas costas. Ele não parou até alcançar o fecho do meu sutiã e, antes que eu percebesse, ele o desfez. Ele deslizou os dedos sob as alças e lentamente as empurrou-os sobre meus ombros, até elas caírem pelos meus braços, expondo meus seios para ele. Eu pude sentir o calor do seu corpo contra o meu novamente, e então sua respiração morna derramada sobre a minha pele quando ele exalou uma respiração lenta. Ele deu um beijo com a boca aberta por todo o comprimento do meu pescoço e pelos meus ombros, deixando uma caminho de fogo em seu rastro. Eu estremeci, e tive plena certeza que foi por sua atenção e não por estar com frio. Meu corpo estava aquecido até um ponto que eu achei que ele fosse explodir.

E então eu senti suas mãos nos meus quadris. Seus dedos mergulharam para faixa da minha calcinha e começaram a empurrá-la para baixo, oh, tão lentamente. Eu endureci, sem saber o que eu  deveria fazer.

-Relaxa, eu só quero ver você. Ver você inteira.- Ele disse com uma voz reconfortante.

Eu respirei fundo e então tentei relaxar um pouco. Embora isso não fosse algo exatamente fácil de se fazer, porque como eu disse, o homem é lindo e de novo, sobre circunstâncias normais… eu estarei totalmente na dele.

E então minha calcinha estava em torno dos meus tornozelos.

Eu fiquei parada ali, totalmente pelada e completamente exposta e vulnerável para o homem que tinha me comprado apenas para seu próprio prazer pessoal.

-Viu, isso não é tão ruim, é?- Ele perguntou. -Minha vez. Você pode se manter de costas para mim ou você pode andar ao meu redor para observar.

Eu sabia o que ele estava fazendo. Ele estava me fazendo escolher. Só não haviam muitas coisas para se escolher. Se eu continuasse aonde eu estava, eu pareceria uma garotinha assustada. Porém, se eu andasse ao seu redor e o observasse, eu poderia parecer querer isso tanto quanto ele parecia querer. Venci, ganhei dele; dane-se se eu não fizer isso por mim.

Então, eu andei ao seu redor. Porque se eu ia perder, então eu queria que meu prêmio de consolação. Eu acho que uma boa olhada no seu corpo totalmente sexy era um consolo bom o suficiente neste momento.

Ele me deu aquele sorriso irritantemente sexy de novo, obviamente feliz com a minha decisão. Secretamente, eu também estava. Eu assisti ele calmamente desabotoar cada botão da sua camisa com seus dedos ágeis.  Eles eram grossos e longos e bem, merda… eu estava dublando um pervertido por dedos. Ele puxou seus ombros para trás enquanto ele os tirava da camisa, revelando uma camiseta regata de muita sorte.

Já era o suficiente. Eu estava ali para uma razão, certo?

Eu caminhei em direção a ele enquanto ele pegava a bainha de sua camiseta e segurei suas mãos. Ele levantou uma sobrancelha questionando-me, e eu espelhei sua expressão,o  desafiando a me parar; Mas ele não tentou. Então, eu coloquei minhas mãos em seus quadris e as subi pela lateral do seu corpo, puxando a camiseta e a arrastando para cima pelo seu tronco longo. Justin levantou os seus braços e me permitiu passar ela por sua cabeça e a jogar no chão. Bem, eu tentei jogar ela no chão, mas ele foi mais rápido e a pegou no meio da queda, graciosamente jogando-a para trás, fazendo ela cair em cima da poltrona junto com sua jaqueta e minha blusa.

Okay, provavelmente um TOC.

Antes que ele pudesse me encarar novamente, minhas mãos seguraram seu cinto e trabalharam para soltá-lo. Sem remover ele, eu trabalhei no botão da sua calça e então com o zíper.

-Ansiosa?- Ele me perguntou com um sorriso manhoso. Minha única resposta foi olhar para ele e empurrar sua calça para baixo dos seus quadris. Abaixo da calça… uma virilha em explosão induzindo a cueca Calvin Klein… uma cueca boxer vermelha.

Agora, eu sei que eu vi seu maravilhoso pênis mais cedo… de perto, mas existe algo diferente em ver a maneira que um homem preenche sua cueca em alta resolução que faz minhas engrenagens quebrarem. Você pode ver apenas os detalhes suficientes do que se encontra embaixo, ainda se mantêm um certo mistério; uma cesta de guloseimas esperando para ser desembrulhada, se você quiser. Então, eu decidi deixar esse menino malvado escondido e desfrutar da paisagem por algum tempo

Aparentemente, Justin tinha uma ideia diferente, porque ele enfiou os polegares ao seu cós, mantendo contato visual comigo o tempo todo, e a tirou. Logo em seguida ele agarrou sua cueca descartada e sua regata e se virou de costas para mim, permitido  que eu pudesse checá-lo mais profundamente. Ele andou em direção a um conjunto de portas do outro lado do quarto, que eu supunha ser o closet, e eu deixei meus olhos vagarem dos seus ombros fortes, pelas suas costas musculosas até a…

Bem, olá Sr. Tushy!

-Você está olhando para mim bunda, não está?- Ele perguntou sem se virar

Eu joguei minha cabeça para o lado, mantendo meu olhar longe antes que ele pudesse realmente me pegar. -Hum… de modo algum.- Eu respondi, minha voz embargada, e me obriguei a limpar minha garganta.

-Uh-huh, claro.- Ele disse enquanto saia do closet (absolutamente nada a ver com a maneira que o Louis saiu do armário) e fechou as portas atrás dele. Ele andou até sua jaqueta e pegou um maço de Marlboro Lights e um isqueiro de dentro do bolsa e então andou até o sofá que ficava perto da janela e se sentou nele, completamente pelado. Eu não tinha certeza do que deveria fazer, então eu só fiquei lá e assisti ele acender o cigarro e deixar a isqueiro e o maço em cima da mesa ao lado dele.

Eu continuei lá imóvel e assisti seus lábios fazerem amor com o cigarro com outro empate com a nicotina. Ele se abaixou e pegou seu pau com a outra mão e começou a acariciá-lo enquanto lambia os lábios e me olhava de cima e para baixo.

-Vem aqui- Ele disse, apontando para mim com um empurrão para trás de sua cabeça enquanto exalava fumaça do cigarro de suas narinas.

Eu fiquei paralisada, assistindo seu pau crescer diante dos meus olhos.

-Está na hora da sua primeira lição.- Ele disse enquanto continuava acariciando a si mesmo. -Eu vou te ensinar como chupar um pau decentemente.

Bem, fodeu.

Eu andei até ele e me ajoelhei entre suas pernas abertas e esperei suas instruções.

-Você não entendeu. Eu quero que você sente no sofá.- Ele disse, apagando seu cigarro no cinzeiro em cima da mesa antes de me puxar para cima. Me sentei no sofá e ele ficou bem a minha frente. E eu quero dizer… bem em frente a mim.

-Eu vou foder sua boca agora, Alyssa- sua voz era escura e vigorosa.. -É a forma mais fácil que eu conheço de te mostrar. Uma vez que você ver o que eu gosto, isso se tornará mais fácil para você da próxima vez. Eu espero que você seja uma aprendiz rápida.

Ele pegou seu pau com uma mão e pôs a outra atrás da minha cabeça, me levando para frente até a cabeça do seu pau está tocando minha boca. -Beije ele. E não tenha medo de usar a língua.-

Deus, isso foi quente.

Eu abri meu lábios e envolvi minha língua ao redor da cabeça do seu pau, deixando meus lábios se fecharem sobre ele.

- Porra, isso é tão bom- Ele gemeu -Continue assim. Uma pequena sucção dessa vez.-

Eu achatei minha língua e coloquei toda a cabeça na minha boca, sugando-a como um pirulito. Eu poderia fazer isso, e ouvir suas instruções me fez realmente querer fazer um bom trabalho.

-Ponha sua mão ao redor da base e aperte apenas um pouco

Eu fiz como ele disse e senti ele ir mais além na minha boca. Ele empurrou minha cabeça para frente então levou ainda mais dele enquanto seus quadris encontravam com meus movimentos e então voltavam para trás novamente.

-Oh, Deus, sim. Exatamente assim!- Ele gemia e empurrava tudo para dentro da minha boca até que eu bateu na minha garganta. Não querendo que aquela fosse uma performance repetida no clube, eu movi minha mão para cima então assim ele não poderia ir muito mais além.

Ele agarrou seus dedos no cabelo atrás da minha cabeça e me moveu para trás e para frente mais devagar. Uma vez que minha boca se acostumou com sua presença, ele começou a se mover mais rapidamente. O quarto estava em silêncio, com exceção do som da sucção molhada e profunda que eu estava fazendo e dos gemidos brutais que escapavam de sua garganta enquanto ele se assistia foder minha boca.

Ele pôs um pé no sofá enquanto seus quadris bombeavam seu pau para dentro e para fora da minha boca. Seu ritmo se acelerou e ele começou a grunhir com cada impulso, o que me fez ficar molhada como o inferno e eu estava com medo de arruinar seu sofá. Eu gemia na emoção de saber que isso estava sendo bom para ele, o que deve ter sido uma coisa boa porque ele gemeu, por sua vez, e empurrou mais fundo.

-Porra! Eu sabia desde que eu vi essa sua boquinha fodível que você seria boa nisso.- Sua voz estava ofegante e rouca e ele continuava fodendo minha boca e eu queria tocar ele porquê, droga, ele era um filha da puta sexy.

Quanto mais ele gemia e puxava o ar entre os dentes, ou até mesmo rosnava, mais confiante eu me sentia. Sua bolas estavam balançando para frente e para trás então eu quis saber qual era a textura delas. Então, eu subi um pouco com a minha outra mão e as segurei levemente.

-Merda, merda, merda!- Ele rosnou. -Você vai me fazer gozar

Eu realmente queria que ele gozasse, mas eu não tinha ideia do que merda eu deveria fazer para levá-lo a isso.

-Oh.. Deus- Ele grunhiu, fodendo minha boca mais rapidamente. Seus dedos estavam puxando meus cabelos e ainda movendo minha cabeça para frente e para trás para cumprir seu impulso. Seu aperto era tão apertado que eu deveria ter sentido dor, mas na verdade só me excitava mais.

-Vamos ver se você consegue engolir- Sua voz grossa e ofegante disse, e antes que eu conseguisse registrar o que significava, ele impulsionou profundamente na minha boca até ele tocar o fundo da minha garganta. Um gemido brutal soou do seu peito e então um líquido espesso e quente disparou pela minha garganta,

Eu quase me engasguei até meus impulsos acordarem e começarem a engolir cada jorro. Agora, eu não vou tentar omitir o terror. Eu não vou dizer que é mais gostoso que chocolate ou suco de frutas ou algo assim. Mas, não é terrível. Realmente denso, realmente quente e realmente salgado. E o senso comum me diz que eu deveria ter ficado completamente desgostosa, mas quando eu percebi a reação que eu causei nele - esse total estranho que pagou um milhão de dólares para me ter como sua própria escrava sexual e para fazer comigo qualquer coisa que ele queira - o gosto se tornou tolerável.

-Agora isso sim- Ele ofegava enquanto puxava seu pau para fora da minha boca - Foi um puta de um boquete.

Eu limpei a umidade restante da minha boca com a parte de trás da minha mão e dei o meu melhor para parecer com nojo, porque ele não precisava saber que eu meio que gostei disso. Mas o idiota apenas riu em resposta.

-Tem um enxaguante bucal no banheiro.

Ele se afastou de mim e segurou minha mão, me puxando do sofá e me levando para outro conjunto de portas. Nós dois entramos e ele pegou uma garrafa de bochechos debaixo da pia e me entregou. Eu derramei um pouco na tampa e bochechei isso por toda minha boca enquanto ele pegava um pano e o molhava, limpando a si mesmo. Mesmo mole era impressionante,

-Aqui.- Ele disse, pegando um nova escova de dentes, ainda embalada.

Nós continuamos em frente a pia dupla e escovamos nossos dentes em um silêncio embaraçoso. Seu reflexo continuou sorrindo para mim em torno da sua escova de dente eu tenho quase certeza que ele estava recebendo um pontapé por ver meus seios balançarem com os meus movimentos de escovação. Eu não consegui continuar olhando para cima e o encarar por mais tempo, então eu desviei dos seus olhos e olhei ao redor do banheiro. Era um banheiro típico, embora decorado para um rei. Mas, o centro inteiro do local tinha uma banheira. Era uma Jacuzzi grande o suficiente para caber, no mínimo, quatro pessoas com torneira de bronze em uma extremidade. Dois passos do piso levavam para a abertura com mais duas no interior da banheira. Perto da metade da altura de cada lado da banheira no interior havia uma seção que parecia para servir como uma sala de estar. Juro que ele poderia facilmente dar uma festa dentro daquela coisa.

E então eu me perguntei se ele já tinha realmente dado uma festa ali. Por algum motivo, eu quis estender a mão e dar um tapa na parte de trás de sua cabeça por esse pensamento.

Que diabos há de errado comigo? Eu estou em pé totalmente nua, escovando meus dentes ao lado de um homem que eu acabei de conhecer e do qual eu não sei nada sobre, que acabou de foder minha boca… e eu quero bater nele por pensar em uma orgia selvagem em seu gigantesco banheiro… na minha cabeça. Eu acho que seu pau talvez possa ter empalado meu cérebro porque essa reação que eu estou tendo não faz uma merda de sentido algum para mim.

Eu o odeio pra caralho.

Esmagando o desejo incontrolável de cuspir minha pasta de dente gosmenta em seu rosto, eu a cuspi na pia em vez disso. Minha boca estava limpa, mas eu ainda me sentia tão suja.

-Vamos para a cama- Ele disse depois dele cuspir e lavar sua boca.

Eu lhe dei um olhar mortal, mas o segui para o quarto de qualquer forma.

-Hum, me desculpe- Eu disse, parando de seguir ele enquanto ele andava para a cama. -Eu continuo pelada aqui. Onde estão minhas coisas?

-Eu durmo nu, então agora você dorme também.- Ele disse, puxando as cobertas e deslizando para baixo delas,

-Ugh!- Eu bufei e então pisei forte caminhando pelo quarto para o outro lado da cama e subindo enquanto tentava ter certeza que de ficaria o mais distante que eu pudesse dele sem cair da cama.

-Vem aqui, Alyssa

Você deve estar brincando comigo. Já não era suficiente eu estar dormindo nua? Já não era suficiente ele estar dormindo nu? Já não era suficiente termos escovado nossos dentes juntos nus depois dele ter fodido minha boca nu e me feito pensar que nele tendo orgias selvagens na sua banheiro enquanto estava nua? Mas não, ele quer se aconchegar em mim nua, também?!

-Eu disse “vem aqui”- Ele disse e então seus braços se esticaram sobre o espaço entre nós e envolveram minha cintura, me juntando ao peito com um suspiro bravo. -Isso, assim está bem melhor- Ele disse enquanto aninhava seu rosto no meu pescoço. -Você deveria dormir um pouco. Você vai precisar.

Claro, como se eu conseguisse dormir com seu imenso pau pressionado na minha bunda.


Notas Finais


Espero que estajam gostando tanto quanto eu ❤
Se houver algum erro, não tenham medo de me falar.
Amo vocês, gatinhas 🐱


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