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História Million Reasons - É sobre a Benê


Escrita por: Fer_nanday e LudyVicky

Notas do Autor


Gente desculpa a demora pelo capítulo....... espero que vcs goste boa leitura...

Capítulo 34 - É sobre a Benê


Fanfic / Fanfiction Million Reasons - É sobre a Benê

Bete sobe até quarto de Guto com uma certa rapidez. Bete viu Guto dormindo como um anjo, mas precisava acordar ele. – Filho eu preciso falar com você. - disse Bete. Guto acordou meio sonolento. – Mãe  o que aconteceu? - indagou Guto.. – Eu preciso do telefone da mãe da Benê você pode passar? - disse Bete. – Mãe  eu até posso dar mas a Josefina não  sabe que eu e a Benê voltamos,  então  por favor, não conta. - disse Guto.   – Meu filho fica calmo eu não vou contar não, só quero conversar com ela um assunto de amiga. - disse Bete. – O número dela é esse aqui mãe.  - disse Guto entregando o papel a sua mãe. Bete pegou o número e ligou pra Josefina, precisava saber se Benê tinha  de fato o que ela havia pesquisado. Ligação on • – Alô, quem fala? - Josefina. – Olá Josefina, aqui é Bete, mãe do Guto. - Bete. – Ah, oi Bete! Tudo bem? - Josefina. – Tudo sim, é... Eu precisava conversar com você, mas, tem que ser pessoalmente. - Bete. – Tá, claro, pode ser na lanchonete do Roney? - Josefina. – Claro, claro, pode ser sim, vou às 16h tudo ok? - Bete. – Claro, tudo ok sim. Te espero lá. - Josefina. – Ok, obrigada Josefina, tchau. - Bete. – De nada Bete, tchau. - despediu-se Josefina. Ligação off • – O que será que ela tem pra falar comigo? - indagou Josefina pra si mesma. O período de aula já havia acabado, Benê e Ellen seguiram para a lanchonete e começaram a trabalhar, o movimento tava intenso. – Benê leva esse lanche na mesa 4. - disse Ellen. – Tá bom. - disse  Benê.   – Hoje o movimento tá bom. - disse Ellen. – Mas é só agora no horário de almoço, depois não tem quase ninguém. - disse Benê. Benê tava um pouco preocupada com Guto e com a Samantha já que ela queria ver o garoto. Benê sentou em uma das cadeiras do balcão pra descansar  um pouco, ela e Ellen já estavam cansadas mas tinham que continuar porque o expediente não tinha acabado. Já era 16h, Guto já estava um pouco melhor dos hematomas na barriga, e conseguia se levantar. – Mãe? - chamou ele. – Ela saiu. - disse para si mesmo. Enquanto isso, Josefina chegou na lanchonete. Benê viu sua mãe chegar e estranhou. – Oi filha, oi Ellen. - disse Josefina. – Oi tia Jô! - disse Ellen sorrindo. – Oi mãe, o que tá fazendo aqui? - indagou Benê. – Marquei uma conversa com uma amiga minha. - disse Josefina. – Ah, mas que amiga? A Doris? - indagou Benê. – Ah, ela chegou! - disse Josefina sorrindo. Bete entrou no local e sorriu para as três: Benê, Josefina e Ellen. – Mãe, o que a Bete tá fazendo aqui? - indagou Benê. – Vamos conversar, isso não é confortável pra você? - disse Josefina. – Porque ser... Ah, não não. - disse Benê disfarçando. – Bom, eu vou lá. - disse Josefina indo até Bete e se sentando a mesa com ela. – Benê, isso tá esquisito. - disse Ellen. – E muito. - concordou Benê. Enquanto isso, Bete e Josefina conversavam. – Quanto tempo! - disse Bete. – Eu que o diga, desde o hospital né? - disse Josefina sorrindo. – Sim, ah, eu espero que não esteja incomodando você. - disse Bete. – Claro que não, mas, o que aconteceu? Quer conversar sobre o Guto e minha filha? Você deve ter estranhado não é? Mas eu pedi para o Guto ficar afastado da Benê por um tempo, porque a minha filha não é acostumada com o amor, ela sempre foi tão fechada, não consegue entender o que sente direito, as emoções... - dizia Josefina interrompida por Bete. – Calma Josefina, calma, eu sei disso sim, mas não é sobre isso que vim falar com você. - disse Bete. – Então é sobre o que? - perguntou Josefina. – É sobre a Benê. - disse Bete – Sobre minha filha? - indagou Josefina. – Sim eu sou médica   psicóloga e trabalho com casos de autismo, hiperatividade e dislexia,  o que eu vou falar pra  você pode assustar  um pouco mas com a ajuda das amigas e se você permitir eu peço que você também deixe a Benê ficar com meu filho, bom, a Benê  tem suspeita de ter um nível mais baixo do autismo, ela pode ter a síndrome chamada Asperger, o Asperger faz a pessoa ter esse tipo de reação, mas a Benê já está se acostumando com o toque. - disse Bete. – Como assim Bete? Como você chegou a isso? Minha filha pode ser  considerada uma doente?  - indagou Josefina. - Eu andei reparando as atitudes da Benê, Guto uma vez me disse que  ela não gostava muito de abraços e certa aproximação, ela não é doente, ela é normal como todo mundo, apesar de algumas pessoas chamarem ela de esquisita e falarem que ela é diferente o que há? Todo mundo é diferente. E outra a Benê é mega inteligente, ela precisa entender algumas emoções, ela já identifica o que sente pelo meu filho, o que mostra o progresso dela. Se você  permitir eu posso ajudar você com isso, eu e meu filho. - disse Bete. – Nossa, Bete eu tô muito surpresa, a notícia veio como um baque, eu ainda tô tentando, assimilar. E, a Benê fala muito do Guto, eu até tentei afastar, mas ela ama o seu  filho. - disse Josefina. – O Guto também gosta muito dela, eu nunca vi o meu filho assim, tenho certeza de que ele a ama de verdade, e ele também aprendeu muito com ela, antes, ele era meio arrogante e orgulhoso, hoje meu filho é outra pessoa e mudou pra melhor! - disse Bete sorrindo. – Benê também era muito fechada como eu disse, quando ela fez essas amigas e começou a namorar o Guto ela, ela se abriu muito mais pro mundo, ela evoluiu, está mais crescida. - disse Josefina sorrindo de lado. – Oi mãe, oi Bete vocês vão querer alguma coisa? - indagou Benê. – Filha não  quero nada não, obrigada. - disse Josefina. – Eu quero que você vá visitar  o Guto ele já ta morrendo  de saudades.  - disse Bete. Benê olhou pra mãe  como se tivesse pedindo pra ir, e Josefina entendeu o recado. – Sim filha você  pode  ir ver o Guto, depois que acabar o seu expediente você pode ir. - disse Josefina. – Obrigada mãe. - disse Benê sorrindo de lado. – Vou fazer um lanche bem gostoso pra você!  - disse Bete. – Ah não precisa se incomodar Bete, que isso. - disse Benê. – Eu insisto, você e seu filho também estão convidados Josefina. - disse Bete sorrindo. – Ah que legal mas, não vai ser muito tarde? - indagou Josefina. – Claro que não menina, é só eu e o Guto mesmo então, não tem problema. - disse Bete. – Ah então vou aceitar o convite! - disse Josefina sorrindo. – Que bom, conto com vocês! Gosto bastante quando alguém vai lá em casa, eu e Guto ficamos muito sozinhos naquele lugar, quando a Benê foi lá pela primeira vez foi uma alegria! Ah e eu já gostei dela de cara, Guto tava rindo a toa e tava todo bobo conversando com ela ao telefone. - disse Bete rindo. – Essa aqui também, tava distante com o pensamento nas nuvens, dispersa, na hora de jantar deixava a comida no prato e ficava pensando e pensando. - disse Josefina rindo. – Mãe! - repreendeu Benê. – O que foi filha? É verdade. - disse Josefina sorrindo. – Ah Benê não fica assim, quando alguém se apaixona é assim mesmo. - disse Bete sorrindo. Deu 17h e Bete foi embora para preparar algo pra Benê e a família dela, Josefina também seguiu pra casa. 18h. O expediente de Ellen e Benê havia acabado, e como combinado Samantha chegou a lanchonete. – Oi Benê. - disse Samantha. – Oi Samantha. - disse Benê. Ellen continuou ajeitando suas coisas sem olhar na cara de Samantha. – Oi pra você também. - disse Samantha. Ellen forçou um sorriso amarelo e depois revirou os olhos. – Tchau Benê. - disse Ellen saindo da lanchonete. Benê arrumou suas coisas. – Eu não vou poder demorar lá Benê, só vou ver como o Guto tá. - disse Samantha. – Tá, vamos? - disse Benê. – Vamo. - disse Samantha. Enquanto isso na casa de Guto. Guto saiu do quarto, sentiu um aroma bom e foi até a cozinha. – Hummm. - disse o mesmo. – Filho, já consegue se levantar? Que bom! - disse Bete. – Já tô conseguindo de pouco a pouco, o que cê tá fazendo? - disse Guto. – Um nhoque, Benê e a família vão jantar aqui. - disse Bete. – O quê? - indagou Guto. – Calma filho, eu conversei com a Josefina e ela permitiu que você e Benê voltem a se relacionar apesar de que vocês dois não estavam obedecendo nada. - disse Bete. – Não estávamos mesmo. - disse Guto sorrindo Benê não trocou uma palavra com a Samantha durante o caminho. Chegaram no condomínio. Quem abriu a porta foi o Guto. – Oi Guto, o que foi isso? Se meteu em briga? - indagou Samantha assustada. – Oi Sam, quando a poeira baixar eu te explico. - disse Guto. – Entrem vocês duas. - disse Guto. Samantha entrou e Guto pegou na mão de Benê. – Você faltou hoje, vim ver se estava bem. - disse Samantha. – Eu to mais ou menos, mas como eu disse outra hora explico isso a você. - disse Guto. Benê não  tava se sentindo muito confortável com Samantha, mas teve que ficar calma. Depois de uns 20 minutos conversando. – Eu já vou indo gente, é, tchau Guto, tchau Benê, e fica bem hein pianista. - Disse Samantha sorrindo um pouco e indo embora. Guto sorri fraco. – Você tá bem? - perguntou Guto olhando pra Benê. – Sim e você? - disse Benê dando um selinho no namorado. – Eu senti sua falta.- disse Guto. – E eu a sua. - disse Benê. – Benê olá! - disse Bete sorrindo ao ver Benê. – Oi Bete. - disse Benê sorrindo. – E sua mãe? - perguntou. – Deve vir daqui a pouco. - disse Benê sorrindo de lado. – Espero que ela venha. - disse Bete. – Vai vir sim. - disse Benê. Guto e Benê foram até o quarto do mesmo, Benê sentou na cama encostada em almofadas e Guto deitou em seu colo. – Espero que se recupere logo. - disse Benê fazendo um carinho nos cabelos de Guto. – Eu vou, mas você vai me fazer dormir. - disse Guto sorrindo. – É bom que descansa mais. - disse Benê sorrindo de lado e beijando a parte da buchecha de Guto que não estava machucada. – Tô ficando mal acostumado com seu cafuné, ele faz uma falta quando você não tá aqui. - disse Guto sorrindo. – Então só meu cafuné faz falta? - indagou Benê. – Claro que não amor, você também faz. - disse Guto olhando a namorada e dando um selinho na mesma.


Notas Finais


O Guto ta sendo um Bananao na novela neh mais aqui na fic ñ vamos fazer ele virá um Bananao.


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