1. Spirit Fanfics >
  2. Million Reasons (Scorbus) >
  3. TALK ME DOWN

História Million Reasons (Scorbus) - TALK ME DOWN


Escrita por: malefiswent

Notas do Autor


I wanna sleep next to you, but that's all I wanna do right now
And i wanna come home to you, but home is just a room full of my safest sounds
'Cause you know that I can't trust myself wity my 3 a.m. shadow
I'd rather fuel a fantasy than deal with this alone
I wanna sleep next to you
But that's all I wanna do right now
So come over now and talk me down

Capítulo 10 - TALK ME DOWN


- OK - disse Albus, sorrindo. - Eu confesso que...

- Albus - interrompeu Scorpius, lançando-lhe um olhar de censura enquanto abraçado a ele sobre o sofá vermelho na Sala Precisa. - Não é assim que se brinca! Quantas vezes vou ter que repetir?

O garoto riu e revirou os olhos.

- Você é tão chato - falou, dando um falso soco no ombro do loiro. - Tudo bem. Eu, Albus Severus Potter, peço absolvição e confesso que...

Ele mordeu o lábio para gerar suspense enquanto o loiro erguia as sobrancelhas para ele, incentivando-o a continuar.

- Eu perdi algumas partidas de propósito porque eu não achei que a punição pela derrota fosse muito desagradável - o garoto se referia às partidas de xadrez bruxo que haviam jogado mais cedo no mesmo lugar. A punição combinada para o perdedor era depositar uma série de beijos nos lábios, rosto, pescoço e orelhas do vencedor até que este se desse por satisfeito. Das seis partidas que eles tinham jogado, Albus vencera somente duas, pois realmente havia gostado da sensação de beijar a pele macia de Scorpius.

- Cale a boca! - o loiro riu e atingiu a cabeça do outro com uma almofada. - Você não perdeu de propósito. Você é péssimo em xadrez bruxo, e eu sou um gênio. Admita logo, camarada.

- Eu não discordo de nenhuma dessas duas afirmações - Albus comentou, rindo de volta. - Mas eu definitivamente poderia ter tentado um pouco melhor. Só que, você sabe, beijar sua pele macia e sentir seu cheiro de hortelã de perto me pareceu muito melhor, ainda que os seus lábios em mim também não sejam uma alternativa tão ruim.

Dizendo aquilo, ele fechou a distância entre os dois para beijar Scorpius com paixão, acariciando os lábios dele com os próprios e se embriagando com o sabor doce enquanto eles tocavam os cabelos um do outro, seus corpos colados compartilhando calor sob as roupas de malha - uma camiseta verde com os dizeres "Espresso Patronum" e a ilustração de uma xícara de café, vestida por Scorpius, e uma regata azul com as iniciais da Armada de Dumbledore, vestida por Albus. Quando o beijo foi interrompido, o loiro sorriu.

- Eu vou acreditar no que está dizendo porque é muito a sua cara. Absolvido.

Albus deu uma piscadela e disse:

- Sua vez.

Scorpius suspirou e pôs-se a pensar enquanto o outro garoto envolvia-o passando os braços ao redor de suas costas e encostava no loiro de forma que sua cabeça ficasse posicionada sob o queixo dele.

- Essa é meio engraçada. Eu, Scorpius Hyperion Malfoy, peço absolvição e confesso que menti para Albus Severus Potter sobre o Espelho de Ojesed.

Albus franziu a testa.

- Você enxergou algo diferente do que falou? - indagou. - Eu sabia! Por que não me contou?

- Porque era meio... Desconcertante, na época. Mas agora eu posso te dizer sem medo. De primeira, eu realmente achei que estivesse vendo apenas o meu reflexo. Mas aí você saiu do alcance do espelho... E eu continuei enxergando você nele. Ao meu lado. Segurando minha mão.

Albus olhou para cima, seu rosto esquentando e exprimindo um sorriso de bochecha a bochecha.

- Isso é muito fofo, dragãozinho - falou, acariciando o queixo de Scorpius afetuosamente. - Eu não fazia a menor ideia. Se eu soubesse, tenho certeza de que teria realizado-o na mesma hora.

O loiro assentiu, unindo suas testas e percorrendo o peito do menor com as mãos.

- E você? - perguntou. - Realmente não viu nada de mais?

Albus franziu o cenho, temeroso.

- Não que eu me lembre - respondeu. - Mas talvez eu tenha visto o mesmo e não percebi. Quer saber? Nós devíamos olhar de novo.

Ele se desvencilhou de Scorpius e levantou-se do sofá de couro, começando a se afastar da lareira que haviam requisitado na Sala em direção às fileiras de pilhas de objetos, em busca do Espelho. O loiro logo levantou-se também, e pôs-se a segui-lo com os pés descalços sobre o chão.

Encontraram o objeto alto e dourado depois de poucos passos, posicionado ao final de um corredor formado por antiguidades mágicas empilhadas à esquerda e à direita.

Os dois garotos respiraram fundo quando chegaram frente ao Espelho.

- O que você vê agora? - Albus perguntou.

Scorpius manteve-se calado por alguns segundos, apenas encarando o espelho antes de responder:

- Eu vejo a mim mesmo - ele semicerrou os olhos e hesitou, decifrando a visão à sua frente. Uma figura masculina loira e adulta, aparentando estar na casa dos 30 anos, abraçava outro homem na mesma faixa de idade, de cabelos negros e olhos verdes. Apesar de nunca ter visto aquelas figuras antes, ele reconheceu-as em um piscar de olhos; eram as suas próprias feições e as de Albus que marcavam os rostos dos dois homens, ainda que mais firmes e levemente envelhecidas. - E você. Estamos abraçados. E somos adultos. Uns trinta anos, eu diria.

O outro garoto sorriu, sentindo algo derretendo em seu peito.

- Eu quero que fiquemos juntos para sempre - concluiu Scorpius, encarando o chão.

Albus aproximou-se e apertou a mão direita dele com firmeza.

- Nós vamos - falou, pousando um selinho sobre os lábios do loiro. - Isso faz sentido. Você pensa muito mais no futuro do que eu. Eu sou um cara do presente.

Scorpius enrugou a testa.

- O que você vê? - questionou.

- Só o nosso reflexo - Albus respondeu. - Isso significa que eu sou o homem mais feliz do mundo. Graças a você.

Eles sorriram e trocaram outro beijo; um beijo suave, gentil, sensual e profundo. Quando seus lábios estavam colados, Albus não conseguia pensar em mais nada, e sentia-se como se o mundo ao redor deles desaparecesse; tudo o que existia era ele e Scorpius, e aquela boca macia e o amor entre eles. Sendo assim, era comum que os dois se pegassem com falta de ar por não conseguirem se separar até que a falta de fôlego se tornasse insuportável.

- Eu tenho uma confissão. Eu te amo - falou o loiro enquanto eles recuperavam o ar, acariciando as orelhas de Albus com os dedos.

- Essa não é bem uma confissão, porque eu já sabia - o mais baixo riu, e Scorpius deu um tapa no ombro dele.

- Idiota - respondeu, rindo baixinho também.

- Eu te amo mais, dragãozinho - devolveu Albus, abraçando com força o amado, ao que ele abraçou de volta, envolvendo-o no aconchego de seus longos e esguios braços. - Quer continuar o jogo?

- Sim.

Eles sentaram-se contra a parede de pedra a alguns metros, passaram os braços sobre o ombro um do outro e continuaram:

- Eu, Albus Severus Potter, peço absolvição e confesso que também menti para Scorpius Malfoy sobre algo.

O loiro olhou para ele com curiosidade.

- A memória que ativou o meu Patrono não foi uma memória da minha infância. Quer dizer, foi, mas não da minha infância antes de Hogwarts. O pensamento mais feliz que consegui invocar foi de nós dois nos conhecendo no Expresso no primeiro ano.

Scorpius abriu um largo sorriso.

- Isso é... Adorável, Al. Por que você mentiu?

Albus mordeu o lábio, tímido.

- Eu tinha medo do que significava dizer que você é a coisa mais feliz na minha vida. Mesmo que eu já soubesse disso. Quando eu te usei para conjurar um Patrono, de repente eu percebi que talvez você significasse ainda mais para mim do que eu pensava. E, por algum motivo, aquilo me assustou. Eu não sei, me pareceu perigoso. Talvez, no fundo, eu já soubesse o que estava sentindo e tivesse medo de que você nunca fosse me corresponder.

O mais alto assentiu. Em seguida, ele encostou seu nariz na bochecha de Albus e, enquanto o esfregava pela pele dele suavemente, sussurrou em seu ouvido:

- Isso é um alívio. Você não foi o único.

O outro olhou para ele de sobrancelhas franzidas, com uma expressão abismada.

- Sem chances! - exclamou, e os dois puseram-se a rir.

- Sim! Acredite se quiser! - garantiu Scorpius, abrindo aquele largo e descontrolado sorriso que hipnotizava Albus. - Eu usei uma memória de nós dois juntos, também.

- Qual? - quis saber o outro, balançando a cabeça incrédulo.

- Quando eu te abracei no Lago ano passado depois de voltar daquela realidade em que você não existia - explicou, tocado pela lembrança. - Eu nunca senti um alívio tão grande. Foi como se toda aquela missão perigosa nem existisse, ou não importasse. Eu tinha você de volta. E era a pessoa mais sortuda do mundo por isso.

Albus segurou a mão de Scorpius e abafou um pequeno riso.

- Você acredita que estávamos com medo de nossos sentimentos esse tempo todo quando poderíamos estar nos beijando e ficando de conchinha há muito mais tempo? - falou. O loiro pôs-se a acariciar seus cabelos escuros enquanto eles se encaravam por alguns momentos, e Albus sentia que poderia fazer uma lista com todas as coisas que o fascinavam no rosto e nos olhos de Scorpius.

- Pelo menos nós podemos aproveitar melhor agora, depois de tanto tempo na vontade - observou o mais alto, posicionando-se sobre ele e beijando-lhe forte. - Eu nunca quero perder isso.

- Nem eu - Albus concordou, segurando o rosto de Scorpius com as mãos. - É a minha vez agora, certo?

O loiro concordou com um murmúrio enquanto pressionava os lábios de Albus contra os seus uma última vez. Em seguida, saiu de cima do garoto e sentou-se novamente ao lado dele, encarando-o e esperando que confessasse.

- Eu, Albus Severus Potter, peço absolvição e confesso que tenho uma surpresa para te mostrar. - dizendo aquilo, ele levou à mão ao bolso de sua calça jeans rasgada e tirou um pedaço de pergaminho dobrado dele. Desdobrando-o, ele mostrou a Scorpius o que estava sobre ele. - Eu não desenho tanto quanto você, mas resolvi tentar...

Olhando para o desenho, o loiro arregalou os olhos e abriu a boca.

- Está brincando? Albus, eu só desenho pra passar o tempo, mas isso aqui é profissional!

- Obrigado, Scorp. Fico feliz que tenha gostado. Eu ainda preciso melhorar nos pêlos do Jack e nos seus cabelos, mas...

- Está perfeito - insistiu Scorpius, olhando para a ilustração; um garoto alto e magro com feições inacreditavelmente semelhantes às suas e um animal peludo no ombro recebia um pequeno troféu enquanto era cercado por câmeras disparando flashes. - Então, você vai me explicar do que se trata?

Albus riu, desconcertado.

- Eu pensei que tivesse ficado óbvio, mas não devo ser tão bom assim. É você no futuro ganhando um prêmio por seu trabalho como historiador - ele sempre soubera o quanto o loiro sonhava em trabalhar investigando a História da magia e suas antiguidades, e quisera representar um futuro em que ele alcançasse tal objetivo e fosse reconhecido por ele.

- É lindo - o sorriso no rosto de Scorpius era como o de uma criança reencontrando a mãe depois de ela voltar do trabalho. - E muito fofo. Você é o melhor de todos, Al. Mas, hã... Tem algo faltando nesse desenho.

Albus arqueou as sobrancelhas, confuso.

- E o que seria? - indagou, analisando o próprio desenho.

O mais alto riu e colocou-se por cima do garoto novamente.

- Você, bobão! - explicou. - Meu sucesso não vai ser completo sem você.

Os dois se beijaram; um beijo longo e demorado, no qual suas línguas se encontraram enquanto Albus erguia os braços acima da cabeça e Scorpius fazia o mesmo para entrelaçar suas mãos.

- Vou consertar isso depois - Albus prometeu, apanhando o desenho do chão, onde tinha caído, e invertendo as posições deles em um movimento rápido. Com suas posições invertidas, ele beijou a testa de Scorpius e disse:

- Sua vez.

Com Albus deitado sobre seu peito, o loiro olhou para cima e suspirou.

- Eu, Scorpius Hyperion Malfoy, peço absolvição e confesso que ainda estou preocupado com algo.

Erguendo a cabeça para encarar o rosto dele, o outro garoto disse:

- Eu sei. Eu percebi um resquício de medo que não saiu do seu olhar desde hoje cedo. Você ainda está com medo do que o Finn vai fazer, não é?

Scorpius assentiu, encarando o teto com seriedade.

- Eu não tenho certeza se acredito que ele não vai contar a ninguém que nos viu dormindo abraçados na Sala Comunal.

- Eu também estou com um pouco de medo - admitiu Albus, franzindo o cenho. - Mas ele sabe que, se isso se espalhar, as pessoas podem não querer mais você no time de Quadribol. Ele não vai querer arriscar perder o melhor artilheiro que temos em anos.

Era horrível e triste saber que Scorpius poderia perder a chance de jogar pelo time simplesmente por estar com Albus, mas, naquele momento, era a vantagem que eles tinham para manter em segredo algo que não estavam prontos para revelar.

- Ei, babe - disse Albus, acariciando o rosto do loiro suavemente com as costas da mão. - Não preocupe esse rostinho lindo, OK? Ele não tem motivo nenhum para contar a alguém. Na verdade, ele provavelmente nem vai se lembrar de que viu isso.

Scorpius não parecia ter se convencido.

- Bem, ele é sobrinho da Rita Skeeter - lembrou, ao que Albus riu.

- Eu sou sobrinho de Hermione Granger e não sou exatamente um gênio - rebateu, e os dois soltaram risadas altas.

- Acho que está certo - concordou o loiro, finalmente mais tranquilo. - Ele não parece ser esse tipo de pessoa. Não vamos esperar o pior. Além disso, é a palavra dele contra a nossa, certo?

Albus assentiu, sorrindo para o amado e esperando, com uma pequena dose de apreensão, que fosse verdade.


***


Albus e Scorpius passaram o domingo inteiro juntos na Sala Precisa, jogando mais um pouco, conversando ou simplesmente trocando beijos e minutos de silêncio nos olhos um do outro. Ao longo da semana que se iniciou, eles tentavam conciliar seu novo relacionamento secreto com a rotina escolar. Os dois trocavam beijos apressados em corredores vazios entre uma aula e outra e corriam para a Sala Precisa em todos os minutos de intervalo que tinham, para poderem aproveitar um ao outro sem medo. Na hora do almoço, depois de comer, eles se dirigiam a um armário de vassouras isolado no quarto andar que ninguém usava, onde, trancados, sentavam-se juntos e abraçados para que Scorpius lesse um livro muito interessante que haviam encontrado na biblioteca - Merlin, A Lenda. Sentados com as pernas dobradas, o loiro abria o largo livro em seu colo e punha-se a ler em voz alta sobre todos os feitos do Sonserino mais famoso do mundo bruxo, enquanto Albus ouvia com atenção - bom, nem sempre com tanta atenção, pois às vezes acabava desviando sua concentração do que o outro garoto estava lendo para focar na forma inacreditavelmente adorável com que ele lia com empolgação sobre os feitos de Merlin, e em sua expressão fofa de interesse profundo. Quando Scorpius flagrava Albus divagando em seu olhar, ele repreendia o garoto e ordenava que ele prestasse atenção no livro, mas seu rosto corado e resquício de sorriso que ele tentava disfarçar denunciavam a verdade; ele gostava de saber que Albus o encarava com paixão.

Todos os dias após o fim das aulas, consultas com Madame Pomfrey e eventuais treinos de Quadribol, os dois garotos subiam até a Torre de Astronomia para observar o pôr do sol juntos, conversando abraçados; Albus era fascinado pela natureza e suas maravilhas simples. Em seguida, passavam a noite juntos na Sala Precisa com Jack, aliviando toda a ânsia pelo toque um do outro que mantinham reprimida o dia todo, saindo apenas para jantar e na hora de voltar aos dormitórios.

Era torturante para Albus ter que dormir sozinho em sua cama observando Scorpius também sozinho à sua frente quando tudo o que ele queria era que o travesseiro fortemente apertado entre seus braços fosse o loiro. O prazer imensurável de adormecer com Scorpius em seus braços, entretanto, só lhe era concedido às noites de sexta e sábado, quando, sem a preocupação de acordar cedo no outro dia para as aulas, podiam se esgueirar até a Sala Precisa depois de todos dormirem, e acordar lá na manhã seguinte sem ter que dar satisfação a ninguém. Ele realmente sonhava com o dia em que poderia ter o garoto para si o tempo todo, sem ter que esconder nada ou conter seus sentimentos, mas, pelo menos por enquanto, o medo do que teriam de enfrentar em troca da liberdade era grande demais.

Na sexta-feira, ao final de uma semana sendo mais do que amigos, Scorpius e Albus decidiram contar a Bhamina e Lorcan sobre o novo passo que estavam dando; eles já sabiam que o loiro era apaixonado pelo garoto, de qualquer forma, e ele sentia que precisava deixar os dois saberem que tudo estava como devia estar, visto que tinham ajudado e demonstrado preocupação quando Scorpius precisara. Um rápido e forte aperto de mãos no corredor amontoado, seguido de um olhar que dizia tudo por parte de ambos, foi o suficiente para que a garota e seu amigo entendessem e sorrissem, sussurrando congratulações para eles. Ainda que eles soubessem que nem todos eram como Bhamina e Lorcan, era um alívio dividir aquilo com alguém e não receber nada além de aceitação.

Foi na mesma sexta-feira, entretanto, que a tranquilidade se rompeu. Quando chegaram ao refeitório para almoçar e encontraram vários alunos com edições d'O Profeta Diário em mãos encarando o loiro, Albus soltou um palavrão e soube que algo de ruim estava por vir.

"SCORPIUS MALFOY" e "Por Rita Skeeter" foram os primeiros nomes que os olhos de Albus captaram na terceira página que todos liam. Rita Fodendo Skeeter.

- Hipogrifos Fodidos Fodendo em Fila. 


Notas Finais


perdão por ter demorado tanto, eu tava viajando desde semana passada e onde fiquei era quase impossível arranjar tempo pra escrever :/ mas agora provavelmente vou voltar a postar na frequência normal, e pra compensar vcs o próximo cap já está em andamento!
Não esqueçam de comentarrr


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...