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História Mine - Capitulo 4


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 4 - Capitulo 4


Fanfic / Fanfiction Mine - Capitulo 4

Novembro 2012:

Pov. Zlatan:

Eu tentei, como tentei, mais não deu. Conversei com Helena e pedi a ela um tempo e ela prontamente me deu. Ela não é do tipo que faz escândalo ou se desespera, apenas disse que também não estava se sentindo bem com as coisas que estávamos passando e eu saí de casa. As crianças acharam estranho, mais Helena explicou tudo e não tivemos problemas em relação a isso.

Já faziam um mês da minha separação e um mês que eu dava um gelo na doutora demoníaca. Fiz questão de contar no vestiário da minha solteirice, para que a conversa corresse o clube e o que eu queria aconteceu, mais quem eu queria não se jogou em meu colo como eu imaginei. Muitas outras funcionárias se jogavam para mim mais eu não quis nenhuma, eu queria a doutora e iria conseguir.

Estávamos liderando o campeonato francês com folga e Blanc juntamente com Nasser deu folga a todos os jogadores. Já com os outros funcionários as coisas não podiam funcionar do mesmo jeito, então eles trabalharam meio período e foram liberados.

Sabendo do horário que Joana sairia do clube, fui para o prédio dela e fiquei esperando ela chegar. Assim como da vez que ela me deixou plantado na calçada, eu esperei ela aparecer e fui atrás dela, só que dessa vez ela não me deixaria plantado.

Quando ela pareceu, eu saltei do carro e fui até ela. Ao me avistar ela mexeu as sobrancelhas.

- Zlatan precisa falar com você. – Digo.

Ela arqueia a sobrancelha.

- Eu não tenho nenhum assunto pendente a tratar com você. – Ela diz.

Tem e como tem.

- Se quiser continuar chamando a atenção posso falar aqui mesmo. – Ameaço usando as cartas que tinha.

Era questão de tempo as pessoas perceberem que Zlatan Ibrahimovic estava ali e eu tenho certeza que ela não queria isso.

- Você vai ser rápido. – Ela diz e começa a andar.

Serei tudo, menos rápido.

Vou atrás dela e quando passamos na portaria o porteiro, que conversava com um morador, ficou me encarando bestificado. Joana o cumprimenta com um aceno e seguimos para o elevador. Ela ficou muda até entrarmos no apartamento dela.

- Fala logo. – Ela pede arrancando os sapatos e ficando descalça.

Fico observando ela. Uma mulher incrivelmente linda e fora daqueles uniformes horrorosos do clube, a sua beleza parecia ter atingido outro nível.

- Eu disse para você ser rápido. – Ela diz cruzando os braços.

Eu não iria fazer isso agora, mais essa petulância dela faz o meu sangue ferver. Chego perto dela e como das outras vezes ela não se abala. Ela quem pediu por isso. A puxo para perto de mim e sem tomar conhecimento ataco sua boca.

O primeiro ato dela foi tentar fugir, tentar me bater de alguma forma mais eu não iria ceder e aos poucos ela foi se entregando a mim. Quando minha língua tocou a dela meu corpo inteiro acordou. Segurei firme no seu cabelo e ela gemeu contra minha boca. É isso o que eu quero. Se antes ela usava as mãos para tentar me bater e me afastar, agora ela as usava para me prender a ela e me segurar firme.

Partir o beijo foi inevitável, porque o ar faltou para ambos mais a visão que eu tive compensou a decepção do afastamento. Os cabelos dela bagunçados e seus lábios avermelhados, me fizeram beirar a loucura.

- Que diabos você fez? – Ela me questiona confusa.

Dou risada.

- Você não pareceu confusa enquanto sua língua estava na minha boca. – Retruco.

Ela revira os olhos.

- Por que você fez isso se eu já havia ti dito que não ficaria com você? – Ela é mais explicita dessa vez.

- Você disse que não ficava com homem casado e Zlatan está solteiro a mais de um mês. – Digo tranquilo.

Ela fica calada, não havia argumento para retrucar isso. Ela se recusou a ficar comigo por eu ser casado e agora solteiro ela não tem nada que a impeça.

- Vai embora. – Ela pede.

Dou risada.

- Agora nós vamos terminar o que começamos. – Digo firme.

Ela parece pensar um pouco.

- Você quer transar comigo, não é? – Ela questiona.

- Acho que sim. – Digo e aponto para o volume no meu calção.

Ela revira os olhos.

- Eu vou te dar o que você quer, mais vai ser do meu jeito. – Ela diz.

Apesar de gostar de intimidar e de mandar, eu estava adorando a audácia dessa fisioterapeuta.

- E qual o seu jeito? – Pergunto com certo desdém.

Ela coloca o dedo indicador no meu peito e faz pressão. Não entendo o que ela quer, logo de cara, mais ela faz sinal para eu andar para trás. Dou uma olhada para conferir o que havia atrás de mim e a poucos metros o sofá dela, que parecia ser confortável, se encontrava. Faço o que ela quer, do jeito que ela quer e me sento.

Da forma mais natural possível, ela enfia a mão por debaixo do vestido e desliza a calcinha para fora do corpo. Se eu me excitava pela audácia das palavras dela, imagina vendo isso.

- Tem camisinha? – Ela pergunta.

Porra, eu esqueci.

- Fica aí que eu vou buscar. – Ela diz.

Faço menção de ir atrás dela, mais ela me para e me faz sentar novamente.

- Fica aí. – Ela diz firme.

Dou risada e vejo ela sumir ao entrar numa porta a minha direita. Pouco tempo depois ela volta com um pacote prateado nas mãos. Sem dizer nada, ela vem para o meu colo colocando uma perna de cada lado do meu corpo.

Ela me beija com desejo e depois brinca comigo, ela morde meu lábio enquanto eu tento continuar com a boca colada na dela.

- Aproveite cada segundo, supremo. – Ela diz me olhando com as pupilas dilatadas.

- Te digo o mesmo. – Retruco.

Ela desliza a mão para o meu calção e segura firme o meu pênis. Foi impossível segurar o gemido. Ela tira o meu pênis, completamente duro de dentro daquela prisão que havia virado minhas calças e depois de rasgar o pacote com os dentes, ela me veste. Aperto suas coxas em sinal de reprovação a sua provocação. Ela fez tudo lentamente, estava brincando comigo como nenhuma mulher brincou.

- Adoro o seu coque, mais quero ele solto. – Ela diz soltando o meu cabelo.

- Me diz mais o que você adora. – Digo e aperto os seios dela.

Ela ri da minha atitude, mais coloca as mãos por cima das minhas.

- Quando você estiver dentro de mim eu falo. – Ela diz.

Direta.

Tiro minhas mãos dali, temporariamente, e coloco o meu pênis na entrada dela.

- Pedi. – Digo.

Ela ri e morde o lábio interior.

- Seja um bom garoto... quem tem que pedir é você, porque isso você só consegue resolver comigo, enquanto eu posso fazer com qualquer um. – Ela diz petulante.

Isso me irrita de tal forma que eu entro nela de uma só vez. Ela geme alto e eu fico com uma certa pena dela.

Irritada, ela segura o meu rosto com uma mão e fala.

- Você vai se arrepender disso. – Ela diz rebolando lentamente no meu pau.

Aperto a coxa dela.

- Hoje, você vai aprender que você manda em quem deixa. – Ela diz e mais uma vez se movimenta lentamente.

Essa mulher vai me matar.

- Você foi quem começou com o jogo, só revidei. – Digo em meio a gemidos, porque agora ela começou a se movimentar com mais ritmo.

Ela morde o lábio inferior e fica com aquele ar de riso que estava me fazendo pirar.

- Eu falei alguma mentira? – Ela questiona e encosta o rosto no meu.

Não respondo nada, enfio a mão debaixo do vestido dela e aperto forte sua bunda. Ela geme em resposta e eu a pressiono mais e vou mais fundo nela.

- O que você adora em mim? – Pergunto mordendo o pescoço dela.

Ela segura firme o meu cabelo e puxa para que eu a olhe.

- Essa sua marra de fodão. – Ela diz e passa a língua nos meus lábios.

- Não é só marra. – Rebato.

Ela ri e para de se movimentar.

- Pelo o que eu vi, é. – ela diz me provocando.

Ela brincou demais com o perigo.

Seguro firme suas pernas e sem sair de dentro dela a coloco deitada no sofá, obviamente sem qualquer cuidado para ela aprender. Apesar de me olhar surpresa, eu sei que ela gostou disso.

Seguro firme sua perna e ergo ela mais, queria ir até o limite dentro dela. Fui firme nos meus movimentos e agradei a nós dois.

- Chama meu nome. – Peço gemendo.

Ela se contorcia debaixo de mim e falava várias coisas que eu não entendia.

- Ibra... – ela geme.

- Não. Fala Zlatan. – Peço ofegante e sentindo o meu orgasmo se aproximar.

Ela sorri e morde os inchados lábios avermelhados.

- Vem Zlatan. – Ela pede e fecha os olhos.

Ela teve o orgasmo dela e ouvindo isso juntamente sentindo ela me contrair, eu me deixei levar por um puta orgasmo. Ataquei a boca dela para não gritar de tanto prazer que senti.

Quando separei os meus lábios do dela, tive outro prazer de olhar ela ali. Se antes eu achava ela sexy, imagina agora com os cabelos bagunçados, pele avermelhada, lábios inchados e a expressão relaxada.

Passo meu nariz pelo pescoço dela para apreciar o seu cheiro e ela aperta as pernas em torno da minha cintura. Por incrível que pareça, o perfume dela era exatamente o mesmo que o meu Armani Acqua Di Gio.

- Você é pesado... sai de cima vai. – Ela pede.

Vou dar um desconto a ela só porque me deu um dos melhores orgasmos da minha vida.

Faço o que ela pede e aproveito para me livrar da camisinha.

- Onde jogo isso? – Pergunto.

Ela estira as pernas no sofá mais não se dá ao trabalho de abrir os olhos.

- Na porta a esquerda. – Ela diz.

Vou até o banheiro e jogo a camisinha usada no lixo. Quando volto ela continuava na mesma posição.

- Agora que já está satisfeito, pode me deixar em paz? – Ela pergunta.

Dou risada. Que tolice dela.

- Acha que esses minutos saciou minha vontade? Você ainda tem muito que rebolar. – Digo e vejo ela abrir os olhos.

Seguro a postura apesar de querer ri.

- Você queria uma transa e eu te dei. – Ela diz séria.

- Você se contenta com pouco? Porque Zlatan não. – Digo.

Ela revira os olhos.

- A doutora é tão fraca assim? – Provoco ela.

Eu não vou embora só com essa amostra.

Ela ri e se ajeita para se sentar no sofá.

- Tão metido... – ela diz e olha no relógio.

Me aproximo dela e fico em sua frente.

- Você pode usar essa sua boquinha para fazer outras coisas além de me provocar. – Digo segurando no cabelo dela.

- Me diga porque merece e eu faço. – Ela diz me desafiando.

A tarde vai ser longa...

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!!
Bjsss!


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