História Minha Deliciosa Secretaria Estagiária - Unica Maneira De Eu Dizer... Adeus

 Eu não posso acreditar que ela tava morta... Pior eu só pensava coisas ruins se podia estar envolvida com as gravações mais a agora eu sei que não e verdade.

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Jéssica: Morta...? Meu deus... Como?

Policia: Entramos corpo caído em cima da mesa diferente da outras foram facada ela foi baleada no peito. Parece que houve uma briga antes sua morte, algo movido pura vingança.

Marcela: Vingança...? Quem faria algo terrível assim?

Policia: Não sabemos... Sem digitais e as câmeras foram desligadas, como devem esta sabendo encontramos um notebook de baixo da cama muitos vídeos eróticos que vai ser analisadas.

Jéssica: Espero que consigam encontrar essa ou esse assassino.

Policia: Quando tiver alta vão ser levadas para delegacia.

Marcela: De novo?

Policia: Dessa vez houve um homicídio, partir de agora são testemunhas principais já vou obrigada pela cooperação...

Jéssica: Não acredito que isso está realmente acontecendo...

Marcela: Eu também... Carol tinha muitos mistérios não quero mais falar sobre isso por hoje...

Jéssica: Quer ir lá pra casa?

Marcela: Não eu vou para minha, quero ficar um pouco sozinha só isso...

Jéssica: Cuidado ao voltar... Por favor.

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 Deixei hospital e entrei no primeiro táxi que passava essa hora da noite fui para casa tentar relaxar um pouco depois ouvir essa noticia péssima sobre morte dela...

 Para falar verdade essa não foi primeira vez que eu reencontrei Carol, numa semana dessas enquanto andava toa no parque, ela estava sentada num banco de praça.

 Na hora eu soube que era ela. Só que fui mais perto para ter certeza e olhando bem mais de perto, abriu aquele sorriso parecendo que estava chorando ou algo assim...

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Carol: Marcela... Que bom revê-la novamente, não como estou agora.

Marcela: Aconteceu alguma coisa?

Carol: Apenas problemas pessoais... Nada demais fica de boa, que anda fazendo?

Marcela: Bem agora estou trabalhando na empresa de cosméticos, que Jéssica e dona.

Carol: Não brinca...? Rapariga conseguiu dar volta por cima em? Quem diria...

Marcela: Você não está feliz... Que foi fala não contarei para ninguém sabe disso?

Carol: Ok... Sabe o Jonas? Aquele moleque doido que andava sempre chapado?

Marcela: Claro. Que tem ele?

Carol: Depois fui expulsa do colégio eu briguei com meus pais que me expulsaram de casa, Jonas foi único que me deu suporte, desde então passei vender drogas com ele... Mais ele era agressivo quando tava chapado até os dentes, ele veio para cima de mim com uma faca tento me matar... Consegui escapar... Corri até policia passava na rua contei tudo para ele... Pior que desgraçado entrego todo mundo. Fiquei quatros anos num internato para menos infratores...

Marcela: Mais e agora?

Carol: Tinha que mudar meu estilo de roupa só assim conseguia dar um sumiço sabe só alguém acabou descobrindo onde morava... Por sorte não estava em casa eu fiquei sabendo tacaram fogo em tudo... Uma garota que era vibrada em mim me chamou e gente passou morar juntas num bar pertencia ao pai dela... Ficamos sócias, expandi o negocio, passamos ganhar dinheiro mais certo dia enquanto abríamos bar eu escutei uns tiros... Quando voltei e ela tava caída com bilhete grudado no corpo dizendo que eles voltariam para me pegar...

Marcela: Quem são essas pessoas?

Carol: Não sei quem são... Jonas não falava nada sobre esse cara apenas entregavam serviço tínhamos que fazê-lo nada mais... Tava com muito medo de algum ruim vem acontecer comigo... Afastei dos meus amigos, foi bom revê-la novamente.

Marcela: Para onde vai?

Carol: Fique tranquila, quem sabe um dia gente se vê novamente... Até Marcela se cuida garota...

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 Por sorte gente se viu novamente...

 Ela repetiu mesmas palavras...

 Sua ultima imagen que tenho dela eu havia encontrado no meio de tantas caixas que eu tinha guardadas no sótão da antiga casa, era uma foto nossa em um bar nesse dia meu pai não sabiam tinha ido para esse lugar. Foi depois da escola, gente saiu rápido passamos por um beco entramos por trás quando Carol conhecia segurança, e entrei.

 Rolava festa... Entramos no meio da galera mesmo eu não sabendo dançar meio que aprendi na hora e foi bom quando duro... Nesse bar tava rolando trafico de drogas e como gente era menor de idade, dono ficaria em apuros. Policia invadiu pela frente o único jeito escapando por trás mais cerco foi feito, eu tava em pânico Carol tentava me acalmar tempo todo momento.

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Carol: Calma amiga... Vamos sair desse lugar eu juro.

Marcela: Ok...

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 Gente subiu para andar de cima corremos pelos corredores repletos de pessoas que estavam tentando achar uma maneira de escarpar do bar, para nossa sorte tinha uma saída... Como na hora tinha muita adrenalina nem percebi quem nos ajudou... Só no dia seguinte de toda essa confusão que eu já tinha conhecido Jonas seu olha castanho na hora ficha caiu.

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Carol: Esse e o Jonas... Minha amiga Marcela pode ficar de boa.

Jonas: Salve, então vai fazer aquela parada?

Carol: Pode deixar comigo, encontro você mais tarde.

Jonas: Beleza, falo garota...

Marcela: Até... Isso é droga?

Carol: Shhh... Não fale isso para ninguém ok? Vai ser um segredo nosso.

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 Só pensava que só vendia por diversão, foi ai que dias depois ela parou de vim para escola. Todos perceberam sua ausência mesmo achando isso estranho. Desde então nunca mais soube dela... Devia ter feito alguma coisa evitar que ela entrasse mundo a onde não tem volta... Mesmo se tentasse impedi-la... Já saberia sua resposta foi esse o motivo meu maior erro...

(...)

 Os pais dela que moravam foram do país chegaram ontem noite, quando passei por eles não pude segurar as lágrimas... Mãe dela tava abalada demais por não aceitar sua morte... Pai dela André foi o que me recebeu também parecia abatido.

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André: Ainda bem veio Marcela, estou feliz em vê-la.

Marcela: Que isso André... Sinto muito pelo que aconteceu, queria ter poder de volta e reverter tudo.

André: Mais não podemos mexer no destino, não é...?

Marcela: Espero que encontre assassino dela... Tenho fé que vão encontrar.

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Amanda mãe dela seguro minhas mãos por uns segundos, ela chorava muito apenas me olhou depois abaixo cabeça. Jéssica chegou igreja horas depois e sentamos para que missa começasse foi bem rápida e com poucas palavras.

 Seguimos até tumulo da família dela... As outras garotas que a conhecia também ela também estavam abaladas e algumas nem aguentaram ficar muito tempo por perto e foi ai que percebi tinha uma pessoa com jeito estranha e suspeita caminhando outro lado.

 Tinha muito policial ninguém levanto suspeitas sobre essa tal pessoa misteriosa que parecia ser uma mulher... Dei minhas ultimas despedidas Carol, e assim olhei pra trás aquela garota sacou pistola que estava escondida atrás da blusa apontava para direção Amber, corri até ela foi quando escutei disparo... Todos se abaixaram...  Senti aquilo quente sobre meu peito esquerdo... Tinha sangue em minhas mãos...

 Só lembro... Que... Pegaram tal que fez disparo...

 Jéssica gritava... Podia ouvir sua voz...

 Respiração tava pesada... Meu coração começava falhar...

 Pela primeira vez... Senti medo... Medo de ir embora pouco mais cedo...

 Ambulância veio... Colocaram-me sobre marca... Jéssica foi que me acompanho...

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POV Jéssica

Jéssica: Marcela... Fala comigo...?

Marcela: N-não chore...

Jéssica: Como eu não vou chorar...? Por favor... Fique comigo tá? Estamos quase no hospital, fique olhando para mim ok...?

Marcela: E-eu... N-não a deixarei... N-nunca...

Jéssica: Hahaha... Claro, para sempre não é? Está me ouvindo? Que barulho e esse?

Enfermeiro: Essa não... Estamos perdendo ela... Rápido! Massagem cardíaca agora...

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 Quando eu olhei para Marcela suas mãos se soltaram das minhas... Aquele barulho ecoava por toda ambulância... Seu coração havia parado de bater, só enfermeiros deu inicio aquela coisa de choque... Rezava muito para que deus não a leva-se embora eu fechasse meus olhos que na quarta vez... Coração dela voltou bater...

 Sei ela estava lutando para sobreviver que não iria embora... Ambulância chegou ao hospital, entram com as pressas dentro eu fui junto mais estado dela era critico parti desse ponto não podia mais passar... Foram horas e horas sem noticias sobre estado dela...

 Nem percebi já tinha amanhecido... Noticia sobre acidente no cemitério corria pelo mundo todo... Também chego aos ouvido do irmão mais velha do Lucas que morava nos estados unidos... Apenas ele veio, quando me viu sua expressão fico mais séria e temia que pudesse leva-la para longe de mim.

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Lucas: Tenho certeza que tudo isso por sua causa Jéssica... Sempre foi.

Jéssica: Nunca faria isso com ela... Nunca, não confunda as coisas Lucas.

Lucas: Confundir... Relação de você nunca daria certo, sempre fui contra desde que eu notei jeito que olhava para ela. Se ama vai deixa-la ir...

Jéssica: Ir...? Para onde?

Lucas: Ela vem comigo para estados unidos... Tratarei no melhor hospital aonde eu sou médico, tem esses dias pra dizer adeus.