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História Minha Doce Perdição - Bubbline. - Vamos dançar.


Escrita por: Yui-Funami

Notas do Autor


Boa tarde,😋
Como prometido espero que gostem!
Capítulo revisado pela minha editora Camila 💓
Muito obrigada por me acompanharem.

Capítulo 7 - Vamos dançar.


POV MARCELINE.

 

Consegui arrastar minha garotinha rosa para sair. Ficar em sua cobertura era legal, mas eu não sou do tipo que gosta de ficar enclausurada o fim de semana inteiro em casa. O Pub estava bem agitado. Muitas garotas me procuravam querendo me conhecer ou relembrar o gosto dos meus lábios. Mas naquela noite eu me concentraria em apenas uma garota.

 - Ei, você por aqui – Ashley me puxou no meio da pista - Eu sabia que mais cedo ou tarde você voltaria querendo mais. – Dizia ela ao pé do meu ouvido, devido ao som alto.

 - Desculpa, quem é você mesmo? – Respondi irônica, como sempre – Eu acho que já te vi em algum lugar, mas se você fosse alguém especial eu com certeza me lembraria – Provoquei, olhando-a dos pés à cabeça – Se me dá licença, eu estou querendo curtir a minha noite com uma pessoa. 

 - Haha, não acha que vai se livrar de mim assim tão fácil...- Ela me puxou pelo meu ombro  assim que me virei.

 - Marcy, algum problema!?

 Bonnie segurou minha mão direita me firmando ao seu lado, ela encarou a Ashley praticamente a fuzilando com seu olhar, deixando claro que não gostou da atitude da guria.

 - Não, nenhum problema PB – Respondo olhando friamente para a mão daquela idiota ainda pousada no meu ombro – A Ashley queria me dizer algo, mas ela já está de saída, não é mesmo?

Minha princesinha rosa encarou aquela garota de cabelos brancos, esperando ela se retirar da nossa frente. Não sei porquê, mas me senti como um pedaço de carne sendo disputado por dois cães famintos rs...

Assim que ela se foi, pedi duas bebidas e levei Bonnie para o canto do balcão onde era um pouco mais calmo que a pista de dança.

 - Quem é Ashley? – Ela me surpreendeu com a pergunta repentina.

 - Uma ex-ficante... – Respondi indiferente tomando alguns goles da minha caneca.

Bebemos por um tempo, conversando trivialidades. Percebi seu súbito interesse em saber sobre minhas paqueras antigas e as minhas atuais, mas preferi deixá-la curiosa deixando alguns pontos em aberto. Algum tempo depois ela me puxou para dançar. Não sei qual era a intenção, mas a cada música ela conseguia atiçar ainda mais meus sentidos predatórios.

 - Bonnie, está se divertindo!? – Perguntei um tom mais alto em seu ouvido, devido ao som alto.

 - Estou sim, mas já faz um tempo que não frequento este tipo de lugar... – Respondeu ela dançando comigo – E pra falar a verdade, nunca fui de ser o centro das atenções, mas sinto que com você é meio impossível né. – Respondeu em meu ouvido sem tirar os olhos de algumas garotas que a fuzilavam com o olhar.

 - Ah, desculpa por isso. Mas não se preocupe, elas não vão fazer nada. – Respondi a puxando, dançando e arrancando algumas casquinhas aqui e ali. Hora ou outra, minhas provocações eram tão atrevidas que eu conseguia sentir o hálito quente de sua boca, porém nada de beijo, o que a deixava meio perdida enquanto dançávamos rs...

 - Espero realmente não ter que me preocupar – Respondeu ela se desvencilhando dos meus braços.

Dançamos um pouco mais e eu a puxei para o segundo andar onde ficavam os camarotes. Lá era mais calmo e o bar de lá servia coisas mais exóticas para bebermos. Bonnie já estava meio altinha e isso era até engraçado, pois ela tentava ficar séria, mas falava pelos cotovelos e ficava bem mais atirada.

 - Me espera aqui Bon Bon, eu vou buscar mais uma bebida.

Deixei-a sentada em um pufe curtindo a festa. Ao voltar senti meu sangue ferver. Havia um otário xavecando a minha garota descaradamente.

 - Então gatinha, eu nunca vi você por aqui – Dizia ele, envolvendo-a em seus braços – Vem aqui, vamos nos conhecer melhor! Você vai adorar o que eu tenho pra você.

Ela me olhou apavorada pedindo socorro. 

 - Eu tenho certeza que ela não está interessada no que você tem a mostrar. – Falei seca puxando seu braço esquerdo que segurava na cintura dela. – Agora vaza daqui antes que eu te arrebente!

 - Hôho... Temos uma valentona aqui. – Respondeu ele, levantando-se – Vamos ver do que você é capaz sua vadiazinha.

 

POV BONNIE.

 

Vi aquele brutamontes se levantar e partir pra cima da Marcy. Eu fiquei apavorada na hora! Não sabia o que fazer. Marceline desviou com facilidade dos murros daquele idiota, aplicando uma joelhada em suas bolas que o fez se curvar de joelhos pra ela.

A multidão fez um círculo em volta feito verdadeiros urubus na carniça. Todos gritavam o famoso coro de briga! Briga! Briga!

Um dos donos do Pub se interpôs, querendo saber o que diabos acontecia ali.

 - Afinal de contas que droga está acontecendo!?  - Berrou o loiro alto entre os dois.

 - É apenas um acerto de contas Brian... – Marceline sorriu tocando em seu ombro – Esse idiota mexeu com a garota errada.

- Então temos um garanhão aqui não é – Sorriu ele em resposta – Rapazes segurem esse projeto de homem.

O tarado que havia tentando me agarrar, se levantou sem muitas dificuldades antes mesmo que os seguranças o pegassem.

 - Gostei de ver... Você aguenta bem. – Zombou Marcy – Vamos terminar isso com estilo seu lixo. Brian poderíamos usar a arena?

 - Para você, minha cara Marceline, tudo o que desejar! – Sorriu ele para ela – Agora, rapaz, ainda aguenta enfrentar a mocinha aqui?

 - Eu vou fazê-la se ajoelhar e chupar minhas bolas. – Respondeu ele avançando contra Marceline, deixando-me em pânico.

Os seguranças o barraram, e o tal do Brian o avisou que eles iriam acertar as contas sim. Mas que seria na arena.

Saímos pelos fundos, onde eu tive a certeza de onde realmente vinha o dinheiro daquele cara. O Pub na verdade era uma fachada. As coisas aconteciam realmente em um estaleiro ligado a boate.

 - Relaxa Bon Bon – Sorriu ela animada – Eu vou apenas brincar um pouco com esse mané, ele vai aprender a não importunar mais minha garota.

 - Marcy, vamos pra casa, deixa isso pra lá. – Eu a adverti, visivelmente frustrada com a noite – Espera um pouco! Eu não sou sua garota!

Marceline apenas riu balançando a cabeça negativamente enquanto se afastava, indo em direção a tal arena.

Alguns rachas aconteciam mais a frente, outras arenas eram ocupadas por desconhecidos se enfrentando e muitas pessoas apostando em quem venceria. Nos cantos, garçons serviam figurões da cidade que praticavam diversas jogatinas em companhia de suas acompanhantes de luxo.

 - Marceline! Você não precisa fazer isso! – Puxei sua mão antes dela entrar na gaiola, fazendo com que ela me encarasse.

 - Precisar eu não preciso, – Respondeu piscando - mas eu tô muito afim de fazer. – Ela me puxou deixando um beijo na trave esquerda da minha boca, o que me fez congelar na hora.

- Argh, lésbicas...  – Murmurou aquele idiota, já dentro da arena.

 

POV MARCELINE.

 

Entrei na arena embalada por Counting Star – OneRepublic.

 Alguns apostadores já se aglomeravam em volta.

O que me fez lembrar algumas bagunças que eu já aprontei aqui, arrancando-me um sorriso malandro.

 - Vai se arrepender, sua vadia! – Berrou ele do outro lado com aquelas famosas frases clichês– Mexeu com o cara errado! Agora vai pagar, gatinha. Vou fazer você me chupar bem gostoso antes de quebrar esse lindo rostinho.

 - Vem cá... cala essa boca – Respondi pegando meu soco inglês – Me poupe, se poupe e nos poupe com esse papinho de chupar retrô! Ou eu mesmo faço você chupar essa porcaria que você tem aí entre suas pernas, após arrancá-lo.

Caminhei lentamente em sua direção esboçando o meu melhor sorriso diabólico.

 A música do Fifth Harmony – That’s My Girl, me animava ainda mais

TRADUÇÃO.

ESSA É MINHA GAROTA.

Quem é que trabalhou duro? Está com a cabeça sobrecarregada? 

Conseguiu esse corpo perfeito. Doendo da cabeça aos pés.

Isso não é nada, não é nada. Todas as minhas garotas ao redor do mundo.

Boas garotas, melhor ficarem más.

Acene se você já foi feita de boba pelos caras.

Tentando exibir você.

Pensou que ele era o melhor que já teve, até ele te dar o fora.

Você já se machucou antes.

Já se levantou antes.

Nunca desista, não, não. Como Destinys Child dizia, você tem que se levantar e conseguir.

Fique completamente independente e não esqueça jamais disso.

Tem uma sujeira no seu ombro, deixa eu limpar pra você.

Se você entendeu toca aqui.

Essa é a minha garota.

Essa é a minha garota.

 

Ele acabou tomando a iniciativa, empunhando um canivete tentando me cortar. Apenas me esquivei usando meu jogo de pernas invertido, pois reparei que ele era canhoto e ficava perdido com isso, o que o deixou cego de ódio.

 - Pare de brincar sua vadia! – Berrou ele após mais um ataque frustrado.

 - Ah foi mal aí, mas é que é muito nostálgico pra mim pisar aqui novamente e humilhar mais um mané aos olhos de todos! – Respondi com meu melhor sarcasmo estampado.

Ele tentou novamente. Eu me esquivei, chutando-o com tudo por trás. Ele saiu catando mamona e a galera foi a delírio. Ergui minhas mãos, pulando em volta da arena, atiçando os apostadores. Aquele merda achou que eu não estava atenta e tentou me esfaquear por trás. Em um giro rápido eu imobilizei seu braço que empunhava o canivete, torcendo-o em sentido contrário com minha mão esquerda e com a mão direita soquei seu rosto com vontade, afundando meu soco inglês. 

 - Além de um merda você ainda ataca seus oponentes pelas costas! – Gritei com ele – Você tá morto!

Cai de porrada naquele verme, ficando por cima enquanto ele tentava se defender usando as mãos, mas não adiantou nada. Ele acabou desmaiando, todo ensanguentado na cabeça pelos inúmeros cortes profundos.

Sai de cima daquele boçal aclamada por todos que assistiam. Ao olhar para Bonnie percebi um misto de medo, felicidade e incerteza...

 Tratei de pegar minha parte nas apostas, me limpar o mais rápido possível e vazar dali.

 - Ei Marcy – Brian me chamou quando eu já saia com a Bonnie – Seu quiser, pode voltar mais vezes. Eu adorei sua visita – Dizia ele com um sorriso sarcástico estampado, enquanto contava seu lucro absurdo da luta que eu protagonizei.

 - Quem sabe outra hora... – Respondi dando as costas já na saída com a Bonnie.

Entramos em sua Ferrari LaFerrari vermelha. Fomos de 0 a 100 em uns 3 segundos.     Saímos cantando pneu dali. Bonnie me mandou ter cuidado, pois era um dos carros da coleção do seu pai.

 - Eu juro que ainda não sei como deixei você entrar nesse carro!  - Esbravejou ela, colocando o cinto.

 - Relaxa PB, vou te levar pra casa. – Respondi procurando uma música qualquer em um pen drive rosa que ela havia conectado– Então, o que achou da noite?

Logo começou a tocar Projota - Ela só quer paz.

Ela é um filme de ação com vários finais. 

Ela política aplicada em conversas banais.

Se ela tiver muito a fim, seja perspicaz

Ela nunca vai deixar claro, então entenda os sinais

É o paraíso, suas curvas são cartões postais. Não tem juízo ou se já teve hoje não tem mais.

Ela é o barco mais bolado que aportou no seu cais

As outras falam, falam.

Ela chega e faz.

 - Bom gosto como sempre... – Disse em baixo tom, quase inaudível.

 

 - Ah, obrigada... Bom, gostei de algumas partes... – Ela fez uma pausa olhando a cidade – De outras nem tanto, você não precisava ter encarado aquele idiota... eu não me sentiria confortável se você tivesse se machucado.

 - Hum... – Olhei-a rapidamente de canto – Está se preocupando comigo por acaso?

- Talvez – Respondeu sem me encarar – Afinal eu teria que te levar para o meu hospital, você acabaria naquela cadeira de rodas com meu funcionário novamente – Dizia ela, sarcástica.

 - Nem vem, eu não sento naquela maldita cadeira nunca mais – Disse acelerando mais um pouco ao ultrapassar alguns carros de forma ofensiva, deixando-a apreensiva.

 Não demoramos para chegar no prédio da Bonnie. Apertei o controle e rapidamente entramos, seguimos para o terceiro subsolo do prédio, onde apenas a família Bubblegum tinha acesso. Estacionei na vaga correta como ela pediu, os carros da PB eram guardados na ordem que ela achava mais correta.

 - Você é perfeccionista até nisso. – Afirmei com certo desdém olhando todos aqueles carros.

Confesso que alguns modelos me agradaram muito. Eu não conheci o falecido Sr. Bubblegum, mas já o considerava pakas.

 -  E você é sempre tão implicante? – Rebateu ela me encarando.

 - Normalmente. – Segurei sua mão esquerda puxando-a ao meu encontro – Só com quem me interessa.

POV BONNIE.

Marceline me agarrou com vontade. Depois de tanto tempo na seca, e com todas aquelas provocações, confesso que ficou difícil resistir aquela demônia. E mesmo que eu nunca tivesse ficado com uma garota antes, quem liga não é.

Ela colou nossos lábios me puxando para um beijo envolvente e feroz. Meu coração acelerava a cada investida dela, que me guiava em todos os passos. Seus lábios macios eram o convite perfeito para uma perdição... Marcy me puxou com as duas mãos pela cintura. Acho que ela já devia ter experiência nisso, pois segundos antes de me puxar ela apertou o botão puxando o banco do motorista para trás e rapidamente me colocando sentada em suas pernas de frente pra ela.

 

POV MARCELINE.

 

Bonnie era uma garota ingênua e eu começaria a me divertir um pouco. 

Coloquei aquela rosinha sentada em meu colo. Trocamos um rápido olhar, onde pude ver toda luxúria tomando conta dela. Puxei-a para mais um beijo quente, minha língua pedia passagem que foi prontamente concedida. A cada toque ela estremecia mais. Nossas respirações descompassadas davam um ritmo gostoso ao momento e minhas mãos percorriam seu corpo apertando, arranhando e envolvendo-a inteiramente. 

- Alguém pode nos ver... – Sussurrou ela entre nossos beijos e amassos – Seria constrangedor, espera só eu fechar a porta da garagem...

Bonnie se desvencilhou dos meus domínios indo em direção a porta. Como não íamos sair de carro segundo ela não dava pra usar o controle, pois o sistema não identificaria ela saindo e caso outra pessoa tentar sair com algum dos seus brinquedinhos o portão principal é automaticamente travado. A porta só se fecha por dentro e ainda assim com a digital dela próximo ao elevador. Confesso que achei meio chato e a cara dela.

 

Sai do carro esperando por ela, que voltou esboçando um lindo sorriso ao me abraçar. Senti o perfume de seu cabelo levemente adocicado, mas nem de longe enjoativo... pousei minhas mãos em sua cintura, passando-as por baixo de sua blusa enquanto trocávamos beijos urgentes que só eram cessados quando o ar se fazia necessário.

Ela arfou de desejo, abafando seus gemidos na curva do meu pescoço assim que toquei a ponta do seu seio por baixo do sutiã. Confesso que meu corpo se aquecia mais a cada instante.

 Desci lentamente minhas mãos enquanto trocávamos vários beijos, parando em sua bunda, onde a apertei suspendendo aquela garota e colocando-a no capô da Ferrari. Sua primeira vez comigo seria ali, em cima do carro do papai rs...

 - Você é uma garota muito levada, sabia? – Dizia ela enlaçando meu pescoço com suas mãos, me puxando para mais um beijo.

 - Você ainda não viu nada...

Abocanhei o lóbulo direito da sua orelha mordiscando delicadamente, arrancando vários gemidos abafados dela. Desci pela curva do seu pescoço torturando-a um pouco mais enquanto meus dedos abriam o feixe da sua calça.

 - Não! Espera... – Disse ela segurando minha mão que tentava explorar um pouco mais aquele jeans – Vamos com calma...

 - Eu não estou fazendo nada... nada que você não queira.

 Sussurrei em seu ouvido, tomando seus lábios. Nossas línguas brincavam em perfeita sincronia... atravessei o obstáculo que era o zíper de sua calça, onde toquei de leve sua intimidade por cima de sua calcinha, que estava completamente ensopada, revelando seu desejo por mim.

 - Isso tudo é pra mim rs... – Disse entre o beijo – Eu sou muito foda rs...

Massageei seu ponto G por cima daquele fino tecido, impedindo-a de responder. Bonnie arfou estremecendo e abrindo as pernas um pouco mais, instintivamente. Trocamos mais alguns amassos, onde eu tinha total controle sobre ela. Com facilidade arranquei sua roupa ali mesmo no capô daquele carro. Bonnie estava com uma lingerie preta incrivelmente sexy, o que me fez perder o folego ao contemplar aquele corpo escultural que ela esconde em baixo de roupas de adolescente.

 Provei seus lábios, descendo sem pressa, sendo acompanhada por seu olhar cheio de desejo e luxuria. A cada beijo ou mordida que eu depositava, era acompanhado por um suspiro da minha presa. Desci parando em frente a sua intimidade. Trocamos um rápido olhar, onde eu só o desviei para rasgar seu fio dental com minhas mãos.

 - Argh... – Gemeu ela - Me faça sua...

Bonnie jogou sua cabeça para trás, arqueando seu corpo para frente. Eu não poderia ter visão melhor rs...

 - Você quer? – Perguntei arqueando uma das sobrancelhas, fazendo com que ela me olhasse.

 - Quero muito. – Dizia ela em resposta me fitando de forma sexy.

 - Se quer, então peça. – Exigi de forma autoritária. – Peça, e eu te farei mulher como nenhum cara já fez.

 - Me fode Marcy!  - Respondeu ela sem hesitar em pura luxuria. Bonnie estava como eu queria, dominada pelo momento – Me faça mulher! – Sussurrou ela.

 - É assim que eu gosto, boa garota!

 Puxei seu rosto com a mão esquerda, procurando seus lábios com urgência enquanto minha mão direita tocava seu sexo arrancando gemidos abafados por nosso beijo.

Deitei seu corpo sobre o capô daquela Ferrari e mergulhei em sua intimidade envolvendo seu ponto G com minha língua. Bonnie se saía muito bem, rebolando em minha boca. Suas mãos foram parar em meus cabelos, forçando minha cabeça contra sua intimidade.

 - Isso... não para... – Sussurrava ela em meio aos gemidos.

Intercalei o sexo oral introduzindo dois dedos em seu sexo. Com movimentos de vai e vem, flexionei as pontas dos meus dedos para cima a fim de um contato maior com sua parede interna. Bonnie gemia descontroladamente enquanto minha boca brincava com seu sexo, hora chupando, hora lambendo. Fodi seu sexo com maestria, torturando-a, pois às vezes deixava meus dedos imóveis dentro dela, sentindo-a apertá-los.

Brincamos por um longe tempo, ela conseguiu arrancar minha camisa xadrez jogando-a em um canto qualquer.

 - M-Marcy não para, eu tô quase lá... – Avisou ela com dificuldade.

Intensifiquei a chupada, combinando com meus dedos e aos poucos fui sentindo ela ficar mais apertada e molhada. Em seguida Bonnibel estremeceu toda, me apertando entre suas pernas. Ao olhar detalhadamente, toda sua pele se arrepiava enquanto ela gozava em minha boca e dedos.

 Nos abraçamos ambas sem folego. Finalmente tirei meus dedos de dentro dela, provando-os em seguida.

 - Você é doce... – Disse baixo olhando em seus olhos ao provar seu mel – Experimenta...

Ofereci meu dedo do meio, ela olhou para ele abrindo a boca em seguida. Coloquei delicadamente sentindo seus lábios se fechando em volta dele.

 - Isso, chupa devagar... – Fiz um pequeno movimento brincando de vai e vem em sua boca.

Nos beijamos e em seguida subimos para seu quarto.

Dizer que o restante da noite foi uma criança seria pouco rs... Ela acabou dormindo exausta. E falando sério, ela bem que me surpreendeu com sua disposição rs...

 

 

***

08h15min.

 

Acordei de supetão pegando meu iPhone. Eu não podia a deixar acordar, pois eu sabia que era o idiota do Marshal me ligando, puta que pariu eu vou matar ele por me ligar a essa hora.

 - Acho bom ter uma boa noticia pra me ligar a essa hora em pleno domingo! – Resmunguei indo para sala do apto.

 - Larga de ser chata – Respondeu ele – Tem sorte de ser minha irmã e eu gostar muito de você!

 - Eu sei que você me ama rs...

 - Que seja... agora vem logo pegar sua encomenda, que eu tô congelando aqui na frente desse prédio.

- Espera, como conseguiu tão rápido!?  - Perguntei incrédula, pois era difícil barrar o controle do meu pai para este tipo de material.

 - Eu tenho meus métodos... – Riu ele debochadamente em resposta.

 - Sei... você comeu a técnica de novo né? rs...

- Sabe como é. Eu não resisto a uma ruiva gostosa rs...

Desci às pressas para a recepção. Agradeci meu mano e subi meio preocupada por ele já ter gravado o endereço da Bonnie.

Quando voltei para a cobertura ela ainda dormia feito um anjinho.

Instalei algumas câmeras em pontos estratégicos, tomando o maior cuidado possível. Só faltava o seu quarto, mas teríamos o dia todo para isso.

Que comecem os jogos rs...

 

Continua...


Notas Finais


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