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História Minha doce tentação. - Ciúmes e um beijo, Ah maninha você não devia fazer isso.


Escrita por: harukky

Notas do Autor


Oiiie meus baby's.
Sorry mamãe ta meio sumida. Mais é por problemas pessoais.
Bom, eu vim aqui postar esse novo capítulo❤
Espero que gostem.

E não se preocupem, LOGO ESTAREI ATUALIZANDO OUTRAS FANFICS😙❤💠

Até acula embaixo💠❤💠

Capítulo 2 - Ciúmes e um beijo, Ah maninha você não devia fazer isso.


Dias depois... Matteo narrativa on.


Estava jogando videogame na sala. Não era uma coisa a qual eu fazia muito, mais quando estava sozinho em casa, eu só tinha duas opções: Jogar videogame, ou ficar no maior tédio do mundo.


"Seria mais fácil se eu soubesse jogar... Mais não sei, então só o que me resta é desistir, ou comer um sanduíche de mortadela."


Sorrio de meus pensamentos, e me aconchego ainda mais, no sofá vermelho da sala.


Não sou uma pessoa muito crítica, mais acredito que minha mãe seja a única mulher que tem um sofá vermelho na sala, com almofadas verdes claras e escuras. Eu adorava o antigo sofá, ele era marrom e tinha grandes almofadas pretas, mais desde que nos mudamos para cá, ela decidiu mudar isso. Então comprou um sofá novo, almofadadas novas, e tentou fazer parecer que estávamos vivendo outra vida...


Pego meu celular do bolso, logo assim que eu sinto o leve vibrar do meu celular no mesmo. Ligo o botão da tela, e fito a mensagem de meu amigo, Gaston Perida.


Oi cara, eu estou chegando na sua casa hoje, por volta das nove horas. Me aguarde, estou super ansioso para sairmos e pegarmos várias garotas! Só espero que não leve sua irmã, a Luna pode ser gostosa, mais se vai me matar se eu chegar perto dela, não a leve.

Bufo em reação ao que li. Gaston Perida era um pegador, assim como eu, mais quando se tratava de minha tentação. Luna. Eu era diferente, eu a protegia, sabia como os caras, -meus amigos - eram, então tentava protege-la, a proteger de pessoas como eu. Porém esse foi meu erro, ao faze-la ficar tão perto de mim e tão intima só para ser protegida, eu acabei vendo nela o que não queria que eles viessem. Seu corpo, ingenuidade, inocência e delicadeza. Uma combinação perfeita do que um "homem que não presta" gosta de ter.


"Ela não tem culpa de ser gostosa, mas e eu...? Eu tenho culpa de deseja-la, de quere-la tanto?"


– Droga Matteo! Com tantas mulheres nesse mundo, você foi querer justamente naquela a qual você não pode, e nem deve desejar?! Perfeito, eu sou um perfeito idiota! – Passo meus dedos pelos fios negros de meus cabelos, e respiro fundo jogando com força o controle do videogame no chão. – Eu vou esquecer essa menina, vou sair com o Gaston, e vou pegar todas as garotas que eu quiser e conseguir como sempre, ai vou voltar a ser o velho pegador de antes, e esse maldito tesão que sinto por ela, ira sumir...


Coloco as palavras para fora, pois guarda-las para mim me sufocava, e matava-me aos poucos por dentro.  


Levanto daquele sofá e ando até a parte de cima, onde ficam os quartos. Estava sozinho, pois meus pais saíram e provavelmente levaram a minha doce tentação junto já que desde as 07 : 30 da manhã, ela não dava sinais de estar em casa.


Andava meio distraído, perdido entre pensamentos, e perguntas sem respostas lógicas em minha cabeça. Parei a frendo do quarto de Luna ao ouvir alguns arfes baixos, juntamente de gemidos mais altos. Escutar aquilo me paralisou, então aproveitei a leve abertura da porta, que não esta fechada e espiei para dentro do local.


Minha linda irmãzinha estava se tocando enquanto gemia, bem, Luna esta ao menos se tocando. Eu podia ver claramente a elevação que seu dedo fazia antes de entrar na vagina que ainda era coberta pelo tecido fino de uma calcinha rosa, com um desenho de um ursinho panda comendo bambu na frente.


Aquela visão me excitou no mesmo instante. Minha doce menininha usava bem aqueles dedinhos que tinha, mais eu queria ver mais... Porém a sua calcinha me empedia.


"Ah Luninha... Você não devia fazer isso com seus dedos, meu pênis ficaria muito melhor no lugar deles, e garanto. Isso nos daria muito, mais muito prazer mesmo."


Ainda admirava aquela cena, bela e excitante, e como ela não parecia ter notado minha presença lá, eu decidi me satisfazer também.


Levei as mãos até minhas calças, e as baixei rapidamente e sem fazer muito barulho com o zíper. Baixei junto a cueca box azul que usava, e observei a cena rápida de meu membro saltando duríssimo para fora do tecido. Eu estava tão duro que meu "amiguinho" chegava a doer. Estava grosso, muito grosso, e também duro. Prontinho, agora eu já podia bater uma para minha doce menininha.


– Isso é para você, Luninha. 


Sussurei as palavras bauxainho para ela não ouvir, e comecei a acariciar todo o meu órgão, fazendo leves vai e vem com as mãos, enquanto ainda vidraça os olhos nela. Luna gemia. Seus gemidos eram mais que excitantes, eram música para mim, e meu amiguinho que queria se enterrar entre suas pernas e sentir seu interior quentinho e apertado.


Não demorou muito para vir a minha mente a imagem daquelas suas mãozinhas delicadas e macias, tocando-me uma bela punheta. Eu mesmo atentando, já não conseguia controlar a vontade de gemer, e deixava escapar alguns gemidos. Luna levou uma das mãos ao seio esquerdo, e o apertou por cima da roupa gemendo ainda mais alto sem parar de se acariciar.


Estava quase no meu limite, faltava muito pouco para atingir o meu belo e grandioso orgasmo, mais faltava algo. Queria vê-la gozar primeiro.


Luna se contraia toda na cama enquanto gemia sem medo de ser ouvida por alguém. E então enfim, realizou meu desejo naquele instante. Gozou e gemeu deliciosamente tirando a mão suja da calcinha.


– Han... Matteo... Como te quero...


Gozei no mesmo instante espalhando minha porra pelas minhas calças, e um pouco no carpete da entrada de seu quarto, e então só ai eu percebi o que ela gemeu. Meu nome. 


"Ela se masturba para mim? Desde quando? Ela era inocente... Não era?"


Tentei raciocinar novamente, e respirar de novo. Ela estava s tocando para mim, ou era para outro garoto que por pura coincidência da vida se chamava Matteo? 


Respirava ainda ofegante, enquanto tentava abotoar minhas calças suja daquele líquido branco, e sair de lá. 


Por que você? Pergunta número um que me asombrava. Por que tantas coisas que eu não posso controlar? Pergunta número dois.


– Matteo? O que esta fazendo ai?


Fito a pessoa, e entro em pânico. Estava totalmente fodido nesse instante.

Meu coração acelerou e quase cai duro no chão. Podia ser a mamãe, o papai, e até mesmo uma das empregadas me vendo naquele estado. Calças sujas de porra, mal abotoadas, e respiração ofegante. Esses "sintomas", "aspectos" ou seja lá o que forem, com toda certeza me entregariam, e obviamente, entregariam o que eu estava fazendo.

—Matteo que cê tá fazendo aí? E... — Um sorrisinho debochado se estampa em seu rosto. — Por que está nesse estado, Balsano boy? – A voz de Gaston me deu vontade de agarrar ele e meter porrada até ele gritar pela mãe dele. Mais eu não podia fazer isso...

—Sem brincadeiras Perida... Eu não preciso te explicar nada sobre meu estado. E na verdade eu não estou é... Como posso dizer, fazendo o que você pensa que estou fazendo...

—Não falei nada sobre o seu... – Ele tenta controlar o riso. – O seu estado, e nem pretendo te fazer me explicar por que esta assim. Só achei estranho você está assim... — Ele aponta para minhas calças que estavam meio sujas. — Justamente quando estou vindo para cá, e claro, na frente do quarto da sua irmã. Afinal. Por que suas roupas estão assim, se você está na frente do quarto da sua irmã? O que estava fazendo? – Ele ergueu uma daquelas suas sobrancelhas castanhas escuras, e sorriu meio cinicamente, e meio maliciosamente de lado, enquanto cruzava os braços. 

Estava sem resposta, pelo menos sem resposta digna ou boa o suficiente para convencer meu amigo. Gaston já tinha me visto assim antes, mas não na frente do quarto da Luna. Meu amigo já até me viu transar com uma garota e ficou se masturbando enquanto via a cena, então por que estava tão "encucado" com aquilo?! O que de tão louco ele viu ali? Resposta obvia... Ou não...

—Eu... Bom, olha aqui Gaston, eu ia pro meu quarto, e quando cheguei nesse local, você... Bom, você me chamou e deu nisso. E estou assim por que a poucos minutos saiu uma garota daqui de casa. 

– Bom se você esta dizendo, eu acredito. Agora quero ver a sua irmã, pode ir comigo?

– Bom, eu vou tomar um banho e me trocar, então pode ir... Ela deve estar no quarto. – Eu comecei a nadar, e falei enquanto saia. – Mas lembre - se bem Gast, ela e MINHA... Minha  irmã, e não quero você com segundas intenções sobre ela.

– OK, confie em mim...

Escutando a ultima frase dele, eu entrei em meu quarto, e fui logo tomar um banho para tentar "ajeitar" meus pensamentos e coloca -los bem em seus lugares.

Narrative Luna on.

Estava em meu quarto terminando de me vestir após tomar um banho rápido, para tentar acabar com o restante do calor (desejo) intenso que tomava - me de corpo e alma.

– Bom, acho que estou bonita. 

Sorri e voltei a arrumar minha saia branca soltinha, e a blusinha preta decotada justa a meu corpo. Amarrei meus cabelos com dois pompons roxos, em dois rabos de cavalo, um de cada lado.

" Hoje... Hoje o Gaston vem para cá, então essa é a minha chance de fazer bastante ciúmes para o Matteo."

Toc Toc Toc Toc Toc

Batem na porta, e eu vou abrir. 

– Gaston? 

Achei estranho e vir a meu quarto, afinal Matteo sempre fez questão de o deixar o mais longe possível de mim. Mais se ele estava lá, e o Matteo sabia, era um sinal de que o Matteo já tinha me substituído, ou dado algum jeito de deixar de me desejar de alguma forma.

– Sim, sou eu. – Ele sorriu mostrando seus dentes brancos, e eu retribui ao seu sorriso. Só que retribui de maneira contida. – Vim te ver, falei com o Matteo, e falei que vinha para cá. 

– Hum, entendo... – Falei sem muita vontade, e quando o fitei vi o mesmo a me olhar, como um leão olha a uma presa suculenta a qual quer devorar. Forcei um sorriso e ele já se sentou logo Em minha cama, e Fechei a porta. – Bom, que bom que você veio me ver.

– Fico feliz que tenha gostado. Vem sentar - te aqui comigo, Luninha.

Andei lentamente até, ele e sentei -me em seu colo, o abraçando com carinho. 

Para mim Gaston era como um segundo irmão, por isso o tratava com tanto carinho, e de maneira "íntima". 

Sinto - o estremecer quando eu me sento em seu colo e o abraço, mais assim que ameaço afastar - me de seu corpo, seus braços se envolvem em meu corpo, e me abraçam me apertando contra seu corpo.

Narrative Matteo on.

Visto uma calça de moletom da cor preta, e uma camisa de mangas compridas preta também. Então ponho algo nos pés, e vou até o quarto da Luna entrando sem ao menos bater na porta.

Arregalo os olhos ao ver ela abraçada a Gaston, meu sangue ferveu. Por que ela estava no colo dele?! 

Os dois pararam o abraço, e ambos me olharam. Principalmente Gaston, talvez por ter percebido que não gostei do que vi. Mais Luna por outro lado, pareceu não ligar para qualquer sentimento que eu esboçasse até por que continuou lá, e deu um beijo na bochecha dele enquanto me olhava como quem queria provocar ciúmes.

– Voltou rápido cara. – Gaston Perida.

–  Verdade Oppa, por que voltou tão rápido? Ache que demoraria mais.

Tentei não dar muita importância para aquilo, mais o fato de eles estarem tão próximos estava me matando.

– Da pra você sair do colo do Gaston? – Falei a encarando sério.

– Não, eu quero ficar aqui.

– Sai, Luna, agora!

Ela logo esboça no rosto um sorriso irônico, e provocador.

– Jádiss que vou ficar aqui, e você não manda em mim.

Ela falou segura de sí, e abraçou meu amigo novamente. Não queria brigar com ela, ou fazer alguma besteira, então saí de lá, bati a porta, e quando cheguei em meu quarto, eu me tranquei. 

Horas depois...

Já era noite, e eu por mais idiota que pareça ainda lutava contra as lágrimas que insistiam em cair depois de ouvir cada riso deles dois.

– Chega, eu não vou mais ficar chorando como um idiota por isso! Hoje a Luna não escapa, eu vou colocar ela contra a parede, e a fazer me falar o que ela sente por mim de verdade!

Levanto do canto de chão onde tinha me sentado, e ando até a a abrindo. Vejo a Luna subir pela escada, e quando ela chega perto de mim, eu a puxo para dentro do quarto e fecho mais uma vez a porta.

– Matteo me solta, o que está fazendo?! – Eu a solto, e ela me olha.

– Fica calada Luna! Não me faz fazer algo pra te calar!

– Não, eu não vou me calar! Se quiser que eu me cale, me obrigue.

Quando ela termina sua frase, eu a puxo novamente para perto de mim, e a prendo entre meu corpo e a porta do quarto.

– Com todo prazer eu vou te fazer calar essa sua boquinha.

Olho seus olhos, e sem pensar em mais nada naquele momento eu a beijo.


Notas Finais


Eita porra😹
Finalmente rolou um beijinho😙
Bom, mamãe Mel já vai indo.
Bey bey😍❤


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