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História Minha "Doce" Vizinha - Capítulo 21 (Último)


Escrita por: Marcia91

Notas do Autor


Esse capítulo contém algumas músicas, se puderem escutá-las seria muito bom.

Capítulo 21 - Capítulo 21 (Último)


Eu não dormi muito bem aquela noite, tive um pesadelo horrível. Infelizmente isso ia se tornar frequente para mim. Acordei toda suada e ofegante,  minha mãe já estava perto de mim me acalmando e fazendo carinho.

— Está tudo bem. – Ela fala. — Você está segura.

            Já era manhã, então nem tentei dormir mais. Aqueles pesadelos iriam me atormentar talvez para sempre.

— Com o que você sonhou? – Mamãe me pergunta.

— Com a Natália e o que ela fazia comigo lá naquele quarto. – Minha mãe me abraça. Provavelmente eu teria que ter acompanhamento com algum pscicólogo.

— Agora acabou filha. Ela não vai mais te machucar. – Eu ganho um beijinho na cabeça. — Você agora está cercada de pessoas que te querem ver bem e que te amam, não precisa mais ter medo. – Dou um sorriso triste.

            Diego chegou um pouco depois dessa conversa, eu ainda não o tinha visto.

— Minha Nossa Senhora das lésbicas, agora você e a Fernanda estão só no Tchê tchererê tchê tchê? – Ele já chega no quarto falando besteira e eu caio na risada. Minha mãe só coloca a mão na cabeça como quem diz: Ninguem merece.

— Esse menino não tem jeito. – Mamãe diz sorrindo.

            Diego dá um abraço na minha mãe e outro em mim.

— Como você está mona? – Ele me pergunta.

— Estou bem melhor. – Eu falo sorrindo.

— Isso é bom, você deu um susto e tanto na gente. – Diego fala.

— Eu imagino. – Falo.

— Quer dizer que Carlissa acabou? – Ele pergunta triste. Eu não entendo. — Você e a Carla?

— Ah. – Eu dou uma risada. — Agora eu estou compromissada tá? Deixa a Fernanda escutar você perguntando isso. – Ele se abana.

— E aí, como ela é? Vocês duas já...? – Ele pergunta animado. Dou um tapa no braço dele.

— Eu estou no hospital Di – Ele me dá um sorrisinho malicioso.

— Hospital não é para fazer essas coisas não, mocinho. – Mamãe fala olhando-o com reprovação.

— Isso não é nenhum problema para você Mel. Para quem transou com a Carla e nem se importou que eu estava lá também, hospital é fichinha. – Mamãe o olha com um olhar arregalado.

— Eu não preciso saber da vida sexual dos meus filhos, vou dar uma volta filha. – Ela sai mais do que rápido fazendo Diego rir.

— E aí, me conta mais da Fernanda. – Ele fala sorrindo. Eu conto o que nós conversamos e que estamos namorando.

— Eu estou tão feliz Di. – Eu falo sorrindo me lembrando da Nanda.

— É, dá para ver. – Ele fala sorrindo.— Depois que sua mãe ligou para a Fernanda e ela voltou de Nova York, ela falou tudo, que era completamente apaixonada por você. – Diego agora falava sério. — Ela disse também que chorava muito quando escutava gemidos vindo do seu quarto, que sabia que você estava com alguém lá mas que a vontade dela era de estar lá com você e que adoraria que aqueles gemidos fossem os dela.

— Eu não fazia ideia disso. – Eu falo culpada por saber que fiz a Nanda sofrer todo esse tempo, ainda mais deixando ela escutar os gemidos vindo do meu quarto. — E você hein? Acabou aceitando que o Ricardo é o seu par ideal? – Eu pergunto, tentando mudar de assunto.

— Sim, durante muito tempo eu fiquei sentindo uma atração pelo Pedro mas vi que não ia dar em nada então a primeira vez que eu fiquei com o Ricardo é como se eu tivesse me libertado do Pedro. Eu senti algo por ele logo de cara mas não sabia o que era.

— Bastou eu me distanciar para todos acharem seus pares. – Eu falo.

— Não fale isso nem de brincadeira. – Ele me repreende. — Isso de certa forma ajudou a nos juntar, só que eu achei que sua família ia desmoronar. – Ele fala sério. — Rodrigo ficava quieto na sala o tempo todo, sua mãe e a Milena só sabiam chorar e o Ricardo saia todos os dias comigo e a Carla para tentar te encontrar só que todas as noites ele também desatava a chorar. Sua mãe tinha parado de comer, estava bem abatida.

            Diego me conta como foram os dias em que eu estava ausente. Em nenhum momento ele me pergunta como foi lá naquele lugar. Acho que todos eles foram instruídos a não me perguntarem nada, até porque é um trauma né? Ficar revivendo aquilo toda hora não seria nada bom, eu já estava tendo pesadelos.

            Ficamos um bom tempo batendo papo até que Diego teve que ir embora. Lá pelas quatro da tarde o médico passou no quarto e me examinou dizendo que eu já podia ter alta. Mamãe assinou a alta e eu fui liberada, é claro que o médico me deu muitas recomendações e passou alguns remédios para dor.

            Fomos para casa. Eu já estava doida para ver minha namorada, minha bela deusa grega.

            Chegando em casa eu abro a porta e vejo todo mundo lá na sala.

— Bem vindaaa! – Todo mundo fala. Tinha até uma faixa escrito: “Bem vinda mona”, estava pendurada na parede, só podia ser coisa do Diego.

            Fui falando com as pessoas que estavam na sala, tios, primos e amigos. A Fernanda não estava lá.

— Amiga, essa aqui é a Daniela, minha namorada. – Carla me apresenta toda sorridente. A garota até que era bonitinha.

— É um prazer te conhecer Melissa. A Carla fala muito de você. – A Daniela fala me dando dois beijinhos no rosto.

— É um prazer te conhecer também. – Eu falo sorrindo. Conversamos um pouco e aproveitei para reparar mais na Daniela; ela é gente boa e tenta agradar a Carla de todas as formas, ninguém melhor do que ela para cuidar da minha amiga e fazê-la feliz. Carla fala algo no ouvido dela e me puxa para um canto.

— Amiga, você e a Fernanda hein. – Ela diz feliz.

— Pois é, também estamos namorando. – Eu falo mais do que feliz, eu estava radiante.

— Ela chorou bastante sabia? – Carla diz. — Nem trabalhar ela estava indo. – Depois que Carla disse isso, eu acabei lembrando do que a Natália tinha dito, que a Nanda mal trabalhava e que sempre estava vigiando-a. Carla percebendo que eu fiquei estranha, mudou de assunto.

— Eu espero que nada do que tivemos atrapalhe a nossa amizade Mel. – Carla diz.

— É claro que não vai atrapalhar em nada, somos amigas e antes de tudo, somos irmãs de coração. – Eu falo sorrindo. — O que tivemos foi muito especial para mim e nossa amizade vai durar para sempre.

— Você é a melhor amiga do mundo. – Carla me dá um abraço. — Eu desejo toda a felicidade para você e a Fernanda.

— E eu também desejo toda a felicidade para você e a Daniela e que ela te faça muito feliz. – Eu falo dando um beijo no rosto da Carla.

— Mas vamos deixar a conversa para depois, hoje é um dia alegre, vem comemorar sua volta para casa. – Ela me puxa novamente para o meio da sala.

             Voltei para a “festinha” e fiquei olhando as pessoas ali, percebi o quanto a Carla estava feliz com a Daniela, elas nem disfarçavam, se beijavam na frente de todos, os sorrisos eram enormes uma para a outra e os olhares não negavam o quanto estavam se curtindo. Diego e Ricardo também, mesmo sendo mais reservados do que Carla e a Dani, eles ainda assim estavam completamente apaixonados. Fiquei um pouco mais na festinha e depois subi para o meu quarto, eu estava cansada. Acho que levar um tiro e fazer uma cirurgia te deixam esgotado. E também eu precisava de repouso, o médico foi bem enfático quando disse isso.

             Tomei um banho, mamãe fez um curativo em mim e eu deitei na minha cama. Dormi bem rápido para falar a verdade.

             Senti alguém fazendo carinho em meu rosto mas não abri os olhos.

— Minha namorada não vai me dar um beijo não? – Nanda diz com uma voz carinhosa. Abro os olhos e sorrio, parece até um sonho. Acho que eu jamais ia me cansar de olhá-la. Ela me dá um beijo daqueles que me tiram o ar.

— Achei que não viria. – Eu falo olhando em seus olhos.

— Nem que eu viesse de madrugada mas eu viria. – Ela diz rindo e me dando outro beijo.— Eu estava na empresa, tinha que arrumar algumas coisas lá, ainda mais agora que eu não tenho mais secretária e a minha estagiária vai demorar um pouco para voltar.

— Dorme aqui comigo? – Eu pergunto manhosa, mudando de assunto.

— Eu posso te machucar a noite. – Ela fala e levanta minha blusa dando um beijinho bem do lado do curativo me fazendo rir.

— Não vai não. Dorme? – Eu faço cara de cachorro pidão.

— Está bem. Vou trancar a minha casa e já volto. – Ela me dá um beijo e sai.

             Ela não demora muito não. Entra, tranca a porta e se deita ao meu lado já me beijando. Seu beijo me deixa inebriada. Passo a beijá-la mais intensamente e coloco minha mão por baixo da sua blusa fazendo carinho em suas costas.

             Não consigo me contentar só com um carinho e logo desço minha mão para seu bumbum apertando-o. Nanda logo tira minha mão de lá.

— Você não está em condições ainda senhorita. – Ela fala sorrindo.

— Estou sim. – Falo beijando-a novamente. Eu sabia que tinha passado por muitas coisas e que talvez eu nem conseguisse fazer nada com ela mas só de beijá-la eu já estava excitada.

— Vai acabar te machucando amor. – Ela fala. Eu só queria beijá-la mais e mais.

— Não vai não, você vai fazer devagar que eu sei. – Eu falo e ela sorri. Nos beijamos novamente. Ela nunca deita em cima de mim para não me machucar.

             Interrompo o beijo e estico a mão para ligar o som. Coloco na rádio antena 1 e parece que estava tudo combinado porque as músicas que tocam são uma seleção de músicas românticas e que são exatamente perfeitas para aquele momento, nossa primeira vez.

             Estava passando a música “Slave To Love do Bryan Ferry”. Suas mãos já estão me fazendo carinho por baixo da blusa e sua boca em nenhum momento deixa a minha. Paro de beijá-la e olho em seus olhos.

— Você é linda amor. – Ela sorri.

— Você também é linda. – Seu olhar é de puro desejo. Nanda morde o lábio inferior de um jeito sexy e volta a me beijar.

             A música mudou, começou a tocar “Take A Toke do C&C Music Factory”. Fernanda se ergue e tira a blusa me mostrando um sutiã strappy bra lindo, o que ela usa é um modelo da Belles, é de tirar o fôlego. Possui tiras nas costas. O tule transparente e a aplicação de renda é o que mais me seduz. Talvez seja o sutiã mais bonito que eu já vi na vida. Nanda me dá um sorriso lindo quando vê que eu reparo no sutiã.

             Mas ela não vai ficar com ele por muito tempo então...

             Ela se inclina novamente e me beija sugando a minha língua, me fazendo suspirar. Minhas mãos passam em seu sutiã e logo o tiram.

Novamente a música muda e começa a tocar “Everytime We Touch do Cascada”. Interrompo o beijo e contemplo aqueles seios perfeitos, pareciam ter sido feitos para caberem exatamente nas minhas mãos, tudo nela era perfeito. Agora ela suspirava de olhos fechados enquanto eu acariciava seus seios. Ela me ajuda a sentar e logo passo a chupar seus seios maravilhosos. Ela geme no meu ouvido me levando a loucura, nossa que gemido era aquele, era lindo, uma sinfonia esplêndida.

             Fernanda arranhava minhas costas de leve e logo veio para o meu pescoço me beijando e chupando-o.

             Eu estava maravilhada. Eram sensações novas que eu sentia com ela, como se em cada partezinha que ela me tocasse eu descobrisse o que é o prazer.

             Fernanda tirou minha blusa e logo meu sutiã. Se assustou ao ver as marcas que ainda estavam lá e passou as mãos carinhosamente em meus seios. A verdade era que eu ainda estava cheia de marcas, mordidas, arranhões e cortes pelo corpo.

— Está tudo bem. – Eu falo encorajando-a a continuar. Trago sua boca em direção a minha e me delicio em seu beijo. Fernanda logo desce para os meus seios, passa a chupá-los bem de leve, fico um pouco tensa mas do jeito que a Nanda faz eu logo relaxo. Meus seios ainda estavam doloridos mas confesso que nem senti dor. Senti sua língua circular os biquinhos intumescidos e segurei seus cabelos com força. Suas mãos seguravam minha cintura agora.

            Agora tocava “Because You Loved Me da Céline Dion”. Fernanda me deitou e tirou o meu short e minha calcinha. Voltou para beijar minha barriga, sempre de leve. Foi descendo mais em direção ao meu sexo que já latejava. Assim que sua língua passou a me estimular eu gemi alto, suas mãos estavam em meu bumbum e as minhas em seus cabelos. Fernanda me chupava lentamente, até que de repente ela aumenta a velocidade em meu clítoris me levando ao ápice. Ela escala meu corpo e me beija.

— Você é deliciosa. – Nanda fala me fazendo sorrir. Troco de posição com ela, é claro que ela logo me dá uma bronca por fazer movimentos bruscos mas não me importo, eu posso até arrebentar esses pontos e voltar para o hospital mas antes eu ia me acabar naquele corpo escultural.

Beijo-a e logo vou para o seu pescoço. Desço até os seus seios e me perco neles novamente, nossa como eram lindos. Fico um longo tempo lá, Nanda parece impaciente já, empurra minha cabeça de leve em direção ao seu sexo. Acato o seu desejo e desço mais, beijo sua barriga e desço mais ainda. Tiro sua calcinha e seu sexo estava prontinho para me receber. Chupo-a com uma vontade que eu nunca tinha tido.

Seus gemidos tomam conta do quarto, Fernanda se contorce toda e puxa os lençóis tamanho é o prazer que recebe. Tento prolongar o máximo que posso até escutá-la implorar.

— Ai Mel... me deixa gozar. – Nanda diz entre um gemido e outro.

Acelero o movimento da minha língua e ela me presenteia com seu gozo. Não a deixo respirar e logo passo a chupá-la novamente levando-a ao limite.

Quando a Nanda chegou ao ápice, tocava a música “Don't Dream It's Over do Crowded House”.

Escalei o seu corpo e a beijei, um beijo lento, calmo. Tentava decorar cada pedacinho da sua boca. Fernanda me deita novamente, me beija e passa a me penetrar lentamente, a essa hora a música já tinha mudado e passava “You Gotta Be da Des'ree”. Seus dedos entravam dentro de mim em um ritmo de vai e vem gostoso. Ela gemia no meu ouvido e eu no dela.

Fernanda logo desceu novamente ao meu sexo e me chupava de uma forma deliciosa. Eu realmente estava no céu. Tocava agora “She’s Beautiful do Double You”. Toda vez que a Nanda via que eu ia gozar ela diminuia o ritmo da sua língua em mim, ela queria prolongar ao máximo o prazer que me dava. Não aguentei mais e gozei para ela, a música na rádio que tocava era “I Didn't Know I Was Looking for Love do Everything But The Girl”.

Fernanda subiu novamente e me beijou. Colocou seu sexo de encontro ao meu e rebolava maravilhosamente em cima de mim, sem me machucar. Minhas mãos estavam em seu bumbum e eu a puxava mais e mais para mim. Gozamos juntas e para melhorar a música que passava agora era “Is This Love? Do Whitesnake”.

Fizemos amor a noite toda, é claro que eu me excedi, isso poderia ter feito os pontos abrirem. A vontade de ficar ali para sempre com ela era tão grande que eu não pensava em mais nada.

Essa noite foi incrível, é claro que todas as vezes que eu estou perto dela são maravilhosas mas essa noite foi perferita, estávamos tão conectadas, tão sincronizadas… acho que até nossos corações batiam juntos, no mesmo ritmo, no mesmo compasso. Sem contar nas músicas que tocavam, foi o mix perfeito para uma noite perfeita. Dormimos de conchinha, cada uma com um sorriso estampado no rosto.

No dia seguinte, Nanda e eu acordamos na hora do almoço. Tomamos banho e descemos, estávamos morrendo de fome. Estavam todos lá sentados ao redor da mesa, Milena, Diego e Carla, Rodrigo, Ricardo e mamãe.

— Eee, até que enfim acordaram. – Diego diz. Dou um beijo em cada um e me sento ao lado da Nanda. A Fernanda já estava completamente a vontade lá, rindo e brincando com todos, já fazia parte da família. Passamos a comer em meio a muitas risadas e palhaçadas.

     Depois do almoço, vamos para a sala, a conversa e as risadas ainda continuavam.

     Ih, esqueci de tomar o meu remédio. Vou até a cozinha e o tomo. Quando volto, paro e me encosto no batente da porta olhando toda aquela algazarra com um sorriso no rosto.

     Depois que eu conheci a Fernanda, minha vida mudou completamente, tomou rumos que eu nem esperava. Mas quer saber, sou grata por tudo, por ter a namorada, a família e os amigos mais perfeitos do mundo. É ali que eu quero ficar o resto da minha vida, no meio daquelas pessoas maravilhosas, sendo amada e protegida por todos eles. E o que dizer da minha doce vizinha? É claro, agora sou a mulher mais feliz do mundo ao lado dela e o meu objetivo será fazê-la feliz todos os dias.

Eita olha lá, Diego agora está dançando só de bermuda, daqui a pouco ele inventa de tirá-la. Esse menino é doidinho. Mamãe está brigando com ele.

     Bom, é isso aí, quero deixar uma mensagem antes de me juntar à minha família, minha bela namorada e meus amigos na sala novamente:

“Nós nos esforçamos para buscar a felicidade a cada dia e não nos damos conta de que ela é quem tem que nos encontrar. E isso será onde você menos espera; na escola, no supermercado ou em pleno vôo. E quando chega, descobrimos que não é tudo, que o final de um caminho só é o começo de outro e a única coisa importante é a pessoa que escolhemos para caminhar ao nosso lado. E só importa o hoje, o presente e o que está por vir; porque não se pode apagar o que já está escrito.” Los Hombres de Paco

Sempre procurem saber mais sobre as pessoas que conhecem, por fora elas se mostram uma coisa mas por dentro têm uma alma sombria.

Dê valor às pessoas que estão ao seu redor.

“Ninguém sabe o que tem até que no final o perde”.

 

                    Beijos da Mel!

 

Fim


Notas Finais


Olá galera.
Primeiramente eu quero pedir desculpas se o final não ficou bom, tentei escrevê-lo várias vezes.
Quero agradecer a todos que acompanharam essa história.
E quero me desculpar também para os que acharam que a Carla e a Mel iam ficar juntas, infelizmente eu não via futuro nelas, era só amizade mesmo.
Elogios, dúvidas e críticas serão bem vindos.
Beijos ;)
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Músicas do capítulo:
Slave To Love - Bryan Ferry.
Take A Toke - C&C Music Factory.
Everytime We Touch - Cascada.
Because You Loved Me - Céline Dion.
Don't Dream It's Over - Crowded House.
You Gotta Be - Des'ree.
She’s Beautiful - Double You.
I Didn't Know I Was Looking for Love - Everything But The Girl.
Is This Love? - Whitesnake.


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