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História Minha Felicidade - Surpresa


Escrita por: BeIllusion

Capítulo 6 - Surpresa


Fazia uma noite esplêndida em Sydney, aquele tipo de noite suave em que calor e frio finalmente se uniam e formavam um clima de 21º graus em que você pode caminhas pelo mar à noite sem se preocupar em levar um casaco caso fique frio de repente. Uma noite dessas não deve ser desperdiçada com pensamentos em alguém, se privando de coisas maravilhosas, ainda mais porquê amanhã começariam as gravações.
Vivianne aprontou-se. Vestia uma calça com bocas largas, mais conhecidas como "boca de sino", e uma leve blusa azul, para nada faltar, pegou sua bolsa e foi caminhar. Vivianne caminhou dois quarteirões do Hotel. Encontrou uma sorveteria e abriu um sorriso.
— Era tudo o que eu precisava. – Disse para si mesma enquanto caminhava em direção a sorveteria.
— Quer uma casquinha com três bolas. Duas de chocolate e uma de creme de amendoim.
Pegou a casquinha gigantesca, sacou de seu bolso uma nota de 5 dólares e deixou junto com o simpático vendedor, o troco. 
— Me desculpe. – Disse ela ao esbarrar em alguém, percebendo que havia lhe sujado.
— Vivi! – A voz não muito grossa chamou por seu nome. Ela estava envergonhada demais para olhar para ele antes dele chamar por ela.
— Luiz! – Sorriu um tanto aliviada. – Me desculpe, eu te sujei.
O homem sorriu enquanto tentava se limpar. Na tentativa de ajudar, Vivianne se disponibilizou a limpar junto. 
— Esta tudo bem, querida. – Sorriu simpático. – Estou indo para o Hotel. Vai ficar por aí? 
— Vou! – Disse de pressa. 
Ele sorriu como uma resposta e saiu deixando-a ali ainda constrangida. 
***
— Que lambança. – Uma voz grossa alcançou Luiz que quando ouviu sorriu ao reconhecer o tom.
— Isso que dá sair com mulheres. – Disse brincalhão.
— Sei. Mulheres. – Sibilou Humberto. – Aposto que você estava vendo mulheres com uma casquinha na mão e acabou se atrapalhando todo.
Luiz Henrique riu.
— Quase.
— Quase?
— Olha, deixe-me ir limpar isso aqui. Siga seu rumo! – Disse ainda com um tom brincalhão.
Humberto cumprimentou o amigo com um leve tapa nos ombros, e fez o que ele disse.
Encontrou frente a praia que no momento não recordava o nome, um banco onde sentou-se enquanto observava o modo em que a maré ficava mais agressiva conforme a lua assoprava o mar.
— Quem é? – Perguntou ele ao sentir uma mão tapar seus olhos acariciando as mesmas.
— Adivinha. – Sussurrou uma voz feminina.
Ele poderia reconhecer aquela voz de longe. 
— Juliana! 



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