História Minha Garota - Camren - Nossa segunda, primeira vez.

Camila

—Entra – pediu e eu entrei, larguei minha mochila ali mesmo no sofá. Ela foi se distanciando com um sorriso bobo na cara. A casa dela me traz uma paz tão boa. Me sentia segura,  Retornou com pratos e a tigela com a torta da mãe em suas mãos.

— Já quero estou mesmo com fome. – peguei o prato e já fui me servindo, ela nada falava apenas sorria, comemos. E ela levantou indo em direção ao mesmo lugar.

Fiquei tentando em querer ir vasculhar cada canto daquele lugar, mas me contive. Ela apareceu lambendo os dedos.

— Você me faz de boba, me trouxe aqui somente para comermos torta? – ela insistia em querer sorrir, até que me puxou e sugou meu lábio inferior. Me abraço e pus minhas mão por baixo do tecido de sua blusa, a pele quentinha ...

— Vem vou te levar pro meu quarto. – segurou minha mão, mas ...

— Não quero ir até lá. – falei mordendo meu lábio querendo provoca-la.

— OK. – ela olhou para a tv grudada na parede. Retirou a blusa revelando seu corpinho defino, existe leves gominhos e me pergunto: isso é ser anormal? Porra, seu sutiã preto lhe dava um ar super sexy.  Me senti encabulada. minha visão foi descendo e parando em cima de algo muito rígido por traz de uma calça jeans.

— O que foi? Não gosta do que ver?

—Só não quero ir para o quarto. – venho ate mim, segurou a borda da minha blusa, levantou e abriu meu zíper, foda minha boceta começava a latejar ...

— Abre o meu. – pediu totalmente confiante daquilo, exceto por minha pernas que travaram ao vê-la umedecer seus lábios, tão sexy.

— Lolo... eu não... não sei fazer isso. – eu não conseguia respirar.

— Lolo? – balancei a cabela afirmando enquanto seus olhos fuzilavam minha paz. — Voce não sabe fazer isso? – ela sedutora que é, abriu e foi descendo o tecido por seu corpo sem perder o contato de nossos olhares. Meu deu um nervoso, mas disfarcei.  Ela usava uma boxe perfeita também preta, que delineava muito bem seu membro totalmente duro. — Estar gostando do que ver? – provocou.

Minha resposta foi ir até ela e, lhe puxar para um beijo. – Estar muito distante —reclamei sorrindo. — Senti sua mão descendo pela minha barriga até atingir uma região delicada no meio das minhas pernas e acariciar meu clitóris. Larguei minhas mão até chegar em sua bunda, apertei e acariciei até me dar por satisfeita. Ela me guiou até o sofá, sentamos ali, enfiei minha língua em seus lábios e meus dedos em seus cabelos.
O foda era que ela apertava minha cintura e eu sentia uma pressão contra meu quadril.

Estar gostando, sua vadiazinha? – perguntou mordendo meu pescoço e alisando minha costa.

—Ohh ... – respondi sem fôlego.

Ela enfim tirou minhas roupas, se deliciando com o a boca nos meus peitos rígidos, que eram maltratados a cada sugada e aperto ali. Me embriagando de tanto prazer. Estávamos nuas e abraçadas na sala de estar. Minhas bochechas queimavam de vergonha, mas era ela, eu não tive vergonha a três dias atrás e, agora eu só queria curti-la.

— Eu preciso buscar algo. – falou se levantando e indo em direção ao que eu entendi ser o quarto, fiquei maravilhada ao vê-la de costa pra mim e ainda mais quando voltou com uma das mão cheia de camisinha e a outra acariciando seu membro imenso e muito duro.

— Tem certeza que nunca fez isso antes? – neguei na hora, sem perde a visão do anormal mas perfeito. – por que eu to adorando esse seu olhar devorador – continuou antes de sentar novamente no sofá colando nossos corpos. Jogando os pacotinhos no chão, menos um.

— Na verdade, estou com muita vergonha, mas... – ela não me deixou continuar e já nos beijávamos novamente com urgência. Então decidi ligar o foda-se para cada pensamento. Ela puxava meu cabelo enquanto prendia minha cintura. Ela fazia aquilo muito bem. Seus dedos foram parar dentro de mim, eu soltei a sua boca e gemi.  Sua respiração apressada no meu ouvido me arrepiava ao sentir o calor em meu pescoço. Ela me afastou para cobrir seu membro com o preservativo, o que me deixou muito contente.

— Quer tentar? – eu não entendi sua pergunta, mas ela rápida que é, me colocou por cima. Ficou sentada no sofá e me ajudando enquanto eu me encaixava em  cima dela.

— Ooh Lauren... — gritei ao senti-la entrando em mim. Ela é imensa e grossa, porra. Fui devagar enquanto ela apertava minhas coxas. Queria sentir tudo.

— Relaxa, babe. — sussurrou no meu ouvido .

— Adoro quando você me chama assim. — Eu não tinha forças. Levantei o rosto para o teto e gemi baixinho. Suas mãos continuavam apertando minhas coxas. Ela estava gemendo também. Impulsionei-me com os joelhos contra o sofá. Subindo e descendo. Subia e descia novamente. Devagar e gentilmente. Ela tinha as mãos na minha bunda que vez e outra forçava velocidade. Eu não tinha força pra continuar mas aceitei a ajuda me agarrando em seu pescoço. Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Movendo o quadril, enfiando cada vez mais fundo em mim. Mas fundo. Mais fundo. As mãos dela me apertando, minhas pernas abertas. Nossas respirações rasas. Nossos gemidos ficando cada vez mais altos. Porra meu corpo todo tremia, mas um segundo e uma explosão dentro de mim, meu corpo falhou. Ela gemeu alto e percebi que ela também estava gozando.

Fiquei jogada contra o peito dela, seu toque deslizando meu corpo...ascendia pequenas faíscas em mim. Só que estava extremamente cansada, sem forças. Eu me sentia feliz. Não conseguia pensar em nada, só sentir algo ainda latejando dentro de mim. Ficamos ali por um momento recuperando o ar.

— então... tipo, aquele seu momento clichê. – ela sorriu contra meu ombro – estar tudo bem?

Gargalhei tão alto. E tão feliz, que nem ela se segurou, ficamos lá gargalhando e cada troca de olhares nós sorriamos ainda mais. Ela tirava mechas de cabelo do meu rosto e eu lhe dava um selinho. Voltávamos a sorrir e beijávamos sorrindo. Não sei definir esse momento. Mas alegria e muita entrega falavam por si só.

— Eu to bem. Você me faz ficar bem.

– Obrigada, minha camz.

 — Minha Lolo – lhe dei um beijinho.

—Adorei esse lolo. – falou subindo meu corpo, me colocando ao seu lado. O menininho dela continuava durinho, ela ficou toda ruborizada, mas selei sua bochecha. Levantou segurando-o. me ofereceu uma piscadela. — Voce não vem?
ela me levou para o quarto dela, meio desorganizado. Mas do jeitinho que imaginei. Me entregou toalhas. Disse o que tinha que fazer, beijou minha testa e foi buscar minhas roupas, segurando o pintinho.