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História Minha Garota - Camren - Nico Nasceu


Escrita por: CamrenLis

Notas do Autor


gente, cap. Novo ....
como voces estão, meus amores.

Capítulo 70 - Nico Nasceu


L A U R E N

—O que foi que não paras de olhar, a tua, encantada e bela morena?

—Não sei pai. — respondi ao meu velho que sentara ao meu lado.

—Tua mãe estar pirando com a ideia da chegada do bebê. Sinu estar enlouquecendo.

— Deus me livre! — falei me ajeitada na espreguiçadeira. — Eu a amo. Nunca me senti tão completa.

—Consigo te sentir. Eu sei do seu vicio maldito. — me olhou com muito cuidado. Sinu, estava se aproximando da Camz, que sorriu largão, quando Dinah a abandonara empurrando sua bela morena para ela. — Não consigo falar sobre, amor. Mais você é minha filha, minha única filha e, agora  tudo que lhe devo é apoio. Sei que deve ser difícil se compreender, filha, Eu te amo tanto, muito mesmo. Mas impeça negatividade em sua vida. Se enxergue e se faça a seu modo, sua vida, sua obrigações e responsabilidades agora. Chega de jogar a culpa pelo gargalho. E fugir deles. Conheço você e sei o quanto tudo isso é importante para você agora.

— E ai...  — chegava incomodando a quem sorria sem vergonha. —o que estar pegando?

—O que pode pegar. —Mike lançou um olhar mortal. Sacudiu meu cabelo, me irritando com gesto. E deixando minha amiga com uma carranca curiosa. — Se ligue estou sabendo que você andou visitando a amiga do encontro de despedida.

— Eu? — fingia não saber da visita fora de hora que fizera noite passada na casa dos meus pais. Vero estava a nos encontrar por ter sido uma amiga de Chris. Dinah chegou em dois tempos depois da nossa ligação quando descobriu a visita. Fingida se sentou ao meu lado esnobando cinismo. —Ta ficando gaga em velho. Se liga.

— Vocês duas não tem jeito. Mas darei um aviso. Não me queiram como inimigo, costumo não ser legal.

—BLÁ; BLÁ; BLÁ. Vá plantar cocos. – Sacudiu a mão, expulsando o mesmo que falara com a sobrancelha arqueada e absurdamente assustador.

—Se liga. Plinplin. — falei batendo em seu ombro a deixando “amoada” e seus braços cruzados.

—Você é uma péssima amiga, credo.  

Cheguei a todos que cercavam minha noiva a puxei para mim. Sinue, apertou meu braço levemente e sorriu grande. Minha mãe se afagou ainda mais nos braços de meu pai. Mani puxou meu cabelo e se jogou na bela amada. Todos logos entraram em um assunto de gente velha. 

—Cuidado com o sol. — gritou minha mãe oferecendo um pano. Fingir nem ver.

— Para onde estamos indo? — perguntou Camz. Se emaranhando em meus braços. Beijei o ápice de sua testa. — Nico, estar ,muito agitado hoje.

– ele quer vir pro lado de cá, né amor. — alisei a barrigona a amostra. — relaxa falta pouco, garotão. Mamãe estar muito ansiosa por você.

—Nunca te vi falar assim antes. — comentou Camila. E se pos a me encarar. — Eu te amo Lauren Jauregui.

—Meu coração por você grita amor. —completei — não me imagino sem você Camz, tudo que já enfrentamos e passamos juntas. Lhe tenho muito amor, minha babe. Acredite que viver ao seu lado vai ser minha historia mais linda. Perdoa minha falta de delicadeza todo esse tempo...

—Shhii... Me beija.

Rodeei os ombros largos e concentrei em seus olhos. Alisou meu rosto selando meu lábio me fazendo arrepiar inteira. Te-la tão perto, é magico. Ela me traz uma paz divina. Não consigo me imaginar sendo o contrario. Nosso beijo, foi dando espaço a veracidade e a toda necessidade de nossos toques. Quando vimos nos encontrávamos sem ar, e encostadas a parede, ela me enforcava enquanto minha mãos sambava seu corpo. E seu sorriso entre aberto e sugando ar pra si me excitava... nossos lábios se comiam.

—Lolo!

Me afastou bruscamente. Suas pernas escorriam água e sua feição apavorada a deixavam ainda mais encantadora. Uma linda mulher se fazia em dadiva divina. Não sabia se corria ou se abraçaria minha menina.

 

— Babe. Nicolas estar vindo. — nos abraçamos. E ela fugou meu pescoço.

—Logo agora, continuo tão excitada, Lauren. — Nossa também estava excitada, só que diferente dela minha língua estava escondida. Lhe amparei guiando em passos lentos para dentro de casa. — Estou dilatada demais, acredito.

—Camz, para.

— Serio, você me ensina a ser gulosa e quer que eu pare?— me puxou de repente o pescoço colando nossas testas. — Não me importa o resto, com tanto que estejamos juntas.

— obrigada, por me querer.

— Te quis sempre. E para sempre vou lembrar de tu, minha hominho. Não tem volta.

—Oh meu Deus! – gritou Clara, Sinu, correu para Camz a tomando dos meus braços, nos duas sorriamos bobas em meio a um caos maluco que se fazia ali, Mani abraçou a amiga. Pai, logo pegou as chaves do carro, as outras três orientava a menor que estava sentada aparando a barriga.

— Parabéns. — desejou minha amiga, nos abraços.

—Peguei a chaves do carro! – gritou Mike.

—Ok, eu vou buscar as coisas. — Dinah correu para o quarto de Camila, por estamos na casa de sua mãe.

Não sai um minuto, de perto da minha garota. Todos estavam aflitos, e ansiavam por noticias. O parto seria prematuro. Não foi permitida a entrada de ninguém por possíveis complicações.

–odeio, não ter noticias. — esbravejou Sinu. Minha mãe orava muito, Mike com os braços cruzados, parecia nem se importar.

—Olha só teu pai, com a paciência de um rei.— Ally, disse. Coçando a cabeça. —Na moral estou quieta mas se pudesse estaria andando em círculos.

—Burra! Isso só vai te deixar ainda mais nervosa.— foi a vez de DJ. — e primeiro eles são fortes. Não acontecerá nada.

— A cala a boca, Dj. — Ally, revirou os olhos. —Já sei que tal irmos até a lanchonete.

–Boa tarde gente. — entrou um cara muito bonito com um sorriso enorme cheio de auto estima. — Camila, Estar no quarto e em breve vocês poderão entrar e vê-los.

Oh nossa. Todos sorriam e enxugavam qualquer lagrima. Mani foi a primeira pular em cima de do dr. Bonitão. Sinu abraçou minha mãe. E Mike, bocejou. Ele era o único normal e tranquilo. Aguardamos mais um pouco, assinei alguns documentos. E nos liberaram a entrada.

Camz, estava linda sonolenta e um com os olhinhos fechados. — Ela ainda estar meio sonolenta por estar sedada, logo se recupera. Nicolas, é isso? — perguntou o bonitão. Mani não parava de olha-lo.

—Se controla mulher! — respondeu minha amiga, que sorriu. Mani encolheu e logo foi puxada por sua mulher possessa que encarava o doutor como uma onça.

— Sim doutor. Não se importe com elas. — elegante que era o homem, sorriu para Mike que lhe estendia a mão. Ele era o medico obstetra da minha mulher. E quem tinha trazido meu filho ao mundo.

—Parabéns Mamãe. Seu menino é lindo. Estamos apenas o entubado, ele ficara quinze dias em observação, só por questões de cuidado, ele é saudável e estar dentro do limite. Não correrá risco.

— provando que é filho de Lauren. Lembra amor? quando nossa meninona nasceu, todos ficaram impressionados, Lauren nasceu prematura também pesando 1kg , todos ficaram admirados.

–Lembro amor. – recebeu minha mãe, o homem que lhe beijou o rosto. — Te amo, filha.

—Te amo, minha mãezinha querida. Pai, você é o meu homem. – abracei aos dois, DJ puxou a borda da minha camisa quando passei por ela para alcançar a borda da cama. — também te amo grandona.

— e eu ainda mais. — era a vez de Mani, com seus belos dentes  a amostra. Sinu me acolhei também com um abraço. Todos ficaram conversando diversas coisas, formos librados então para ver meu filho... Lindo. Tem os olhos castanhos da mãe. E cabelos tipo: muito preto e cheio. Uma cabecinha de nada como podia ter tanto cabelo? E branquinho. Ele tem minha cor, posso garantir. Vestido com a roupinha do super homem. Dentro de uma caixa transparente colado em fios. O medico falou que é pra melhor supervisionar os batimentos cardíacos. Os olhos pequenos arregalados como quem nos enxergava e sabia de tudo ali. Camz continuou dormindo a noite inteira. Foram embora, Sinu, minha mãe, Mike, DJ  e Ally.

— Por que não quis ir? — perguntei a Mani que estava largada na poltrona. Eu estava colada na minha garota que se mantinha toda encolhidinha aproveitando o sono e o sossego por enquanto.

— ela é minha amiga. Dinah não desenterrou o pé quando você foi baleada. Ela então, misericórdia sofri pacas. Não saberia viver sem minha amiga, Laur.

—eu te entendo. Não saberia viver sem ela, não saberia ser alguém sem ela. — contemplei a beleza da mulher deitada ao meu lado. Segurando a borda da minha camisa, parecia estar atenta a tudo. — Nicolas é nosso maior presente.

—Não tenha duvidas.

— Oi...  — a outra se espreguiçava com calma, algo parecia doer. — quero agua.

–Aqui. – Mani entregava para ela um copo com agua, quis perguntar como ela saberia. Mas enfim fiquei calada. — Parabéns mama. Tu filho es lindo.

—Obrigada minha amiga. — as duas se abraçavam novamente. Agarrei a mão livre de Camz. — Cade ele?

—Na incubadora, você poderá ir la em breve. — falei com calma. E alisando seu rosto lhe deixando um beijo.

—Voces já o conhecem? Ele é tão lindo Lolo...

— ele tem seus olhos amor. Em breve poderemos ir embora daqui, desse ambiente chato e o levaremos.

— Eu te quis do meu lado. Foi tão difícil ter que vê-los levamos para longe de mim. Me sinto vazia. — Normani, sorriu.

— Também o garoto, era um peso enorme. Ele nasceu muito bem diga-se de passagem, pesando mas que um normal.

— ele é normal. Qual é madrinha? — repreendia a negra ao meu lado. Abafou o sorriso, e voltou a abraçar, camz.

—Já me vou. Agora que acordou , vou deixar vocês a sos.

Apenas nos beijamos muito ao ficarmos sozinhas. Nos declarávamos e choramos sempre que entendíamos que agora seria tudo real e cheios de responsabilidades. Ficamos agarradinhas a o resto do dia, e quando a noite chegou continuamos lá, agarradas mesmo com todos os médicos que entravam para avaliar a mais nova mamãe. Meu coração saltitava.


Notas Finais


perdoem o tempo. e gostem!! um beijãoooooo


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