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História Minha ilha - 2- isso eu não esperava.


Escrita por: _dragneels2_

Notas do Autor


Como prometido aqui esta

Capítulo 3 - 2- isso eu não esperava.


Fanfic / Fanfiction Minha ilha - 2- isso eu não esperava.

2- isso eu não esperava

Eu não gosto de falar do meu pasado, esa e a verdade. Talvez ainda me escondo. O ser humano é especialista em tirar a culpa y afundar a cabeça como uma avestruz. No momento em que começa a história, navegava constantemente nas ondas da negação. Era considerado que eu carregava nas costas, as experiências acumuladas e o que falavam de mim, mas no dia a dia a colocava num baúl mental cheio de coisas sem importância. Eu já tinha mudado. Não? Por que seguir me remoendo nos errores que me levaram para aquela ilha?

Minha história começou a se escrever de novo no mesmo instante que eu montei meu negócio. Aproveitei o carinho do meu irmão do meio para pedir ( com muita suplica) que me ajude a convertir a antiga casa da avó em um negócio rendivel e… como ele me ama encima de todas as coisas, me ajudou. Ele foi quem construiu o site desde que comecei a comandar a hospedaria. Era uma página muito legal com a que eu inentei captar centésima mas não foi até que me metí no mundo das ofertas até que não apareceram os primeiros hospedeiros. E menos mal… e pouco a pouco tudo foi funcionando.

O caso é que uns clientes recomendaram a outros, e a página encheu de comentários amáveis e algo que eu tinha pensado como fonte de ingresos eventual me dava de comer durante um ano inteiro. Bom, isso é a horta que meu pai me tinha ajudado a fazer. Batatas, tomates,alface,pimentão. Esas coisas. Também tinha pensado em comprar umas galinhas mas elas eram conhecidas pela sua pouca higiene. Aquela foram de vida me fez feliz. Foi como concentrar que toda a verdade importava,o bem estar e eliminar todo o que fazia mal na minha vida. O trabalho manual,colher as verduras, lavar a roupa, cozinhar… me fez sentir útil. E viva. Me fez sentir que podia começar de novo, ter uma vida normal.

Esqueci do que era viver una cidade grande. De Barcelona natal e de Madri adoptivo, borrei todos os recordo Unidos a isso. Os táxis, as luzes, o cochicho de centos de pessoas baixo a minha janela, as tendas. Os restaurantes. A música que saia de alguns lugares que te convidada a entra. Os risos, a moda. Tudo ficou para tras.

O primeiro ano da Hospedaria foi difícil, pasei por diferentes fases, algumas alegres, outras tristes. Me afundava no mesmo lugar que no primeiro momento havia conseguido respirar. Me sentia sozinha. Mas me acostumei; comestíveis a gostar do silêncio e aprendi a me escutar. Me dei conta que quando uma está bem sozinha , tudo da igual.

Olhar o mar, pensar, escutar a rádio o fazer marmelada, cantar, passar,ler, conversar sobre alguma coisa de vez em quando… não precisava de nada mais. Não sei poderia ter vivido assim para sempre; o único que estou segura e que aquela *locus amoneus começou no mesmo dia que o escutei chegar na porta da minha casa.

Em temporada alta sempre tinha muito trabalho, mas estamos nos últimos de Abril e, depois de uma Semana Santa cheia, estava sozinha na hospedaria, tranquila e submersa nas minhas rotinas. Não esperava receber hóspedes até Junho; mas mesmo que aquele ano tivesse muito calor não tinha nenhuma reserva comfirmada. Nada. Por isso me sorprendi quando escutei pasos de alguém que avançava para a porta da minha casa. Desci as escadas e abri a porta da entrada. Vi chegar alguém sozinho tentei identificar se era mulher ou homem mas não com segui . Coloquei a mão na testa…., ok.

Humm. Alto. Muito alto. Bonito. Fazia tempo que não recebia visitas desse tempo. O primeiro verão da hospedaria chegaram dois meninos que…, Deus, quase me levaram na horta. De vez. Um moreno alto galã e um loiro triste, que protagonizou fantasias loucas sem ir mas para la. Creio que foi a última vez que senti algo de cintura para baixo… uma leve cosquinha quando falamos merda, mas nada. Fechado para reformas. Mas por que eu estava pensando nisso? O som dos seus passos fez que eu voltasse dos meus pensamentos. De pronto a sua figura se via mas nítida. E mais carnal. Parou e me olhou. “ hospital. Estava bom? Não, lucy, estava que me volvía loca…”

Podía rir de mim e falar qu eme converti em uma menina imoresionavel que incuso se mareou quando ficou na frente, claro que eu me senti um pouco incomoda; como fora desse ligar. Estava habituada a ficar sozinha, falarei na minha defesa. E tinha o dia chato.chega de desculpas, era de carne e osso, ia vestida com uma batataque parecia um saco e não me cortava o cabelo desde a era glacial. Tinha perdimos o costume de relacionarme com homens que me apareciam. Não tinha interese erótico festivo por alguns dos meus vizinhos, que se haviam convertido em companheiros de ilha. Por isso, encontra do nada alguém que a primeira vista me pareceu atrativo me fez recordar de uma Lucy conquistadora, que fazia merda, que sabia falar com um homem interessante… e me impactou. Quase me esqueci dela.

Quem será? Maldito idiota. Conhecia a todos os vizinhos da vila e não, não era o novo carteiro. De onde tinha saído? Como chegou até aquí? Era real? Alucinações provocadas pelo amaciando da roupa? Tontura primaveril? Ou pode que tenha saído dos meu umedos sonhos para alegrar a minha vida. O melhor… já estava ficando louca para ter Visões psicóticas. “levas muito tempo sozinha”, falei, “será um cliente”. Me apoiei na borda da porta e sori com cortesia, mas não percebi se me devolveu o gesto porque me fique assustada olhando as bolsas de viagem da Louis Vuitton, modelo Keepall 55 com bandolera, de lona Damier Ebène, que ele levava. Muito caras. Sabia ele que aquilo não era o Four Season?

Quando parou na frente da porta me pareceu que estava perigosamente perto e dei um passo para atrás para deixar lo entrar. Era enorme, pero não enorme como Arnold Swa…, Scha…, como Sylvester Stallone, eita. Era mais grande como um armário. Mediria cerca de 1,90, se não mais. Tinhas as pernas largas, a pele morena e um pescoço que pedia a gritos que a recorrerá com a ponta da língua. “ pelo amor de Deus, Lucy, tranquila”. Cintura estreita e umas costas bonitas, o cabelo rebelde de rosa, (rosa? Isso mesmo produção?), muita quantidade. Muita violação visual para aquele momento. Momento de contacto verbal. Procesando frase de cortesía. Soria e…

-Hola.

- Hola – respondeu com o sorriso um pouco seco e forçado -. Você é a dona?

-sim. – mantive o soriso comercial na boca. Fui até o pequeño cacha e abri o livro de reservas um pouco cheio; quando esse homem falou, alguma coisa tremeu dentro de mim. Tirou os óculos Ray Ban Wayfarer e me olhos com seus lindos olhos verdes onix . Quase eu gemi. Porque *cojones me estudava desse jeito?

- posso perguntar algo?- sussurrou.

- - claro.-“ e de passo me amarre numa cama, carinho.”. calada, ordenei para o meu subconsciente.

- não sei por que imaginava que a dona ia a ser uma...

- uma velinha fazendo ponto cruz junto a um montão de gatos, não? – soltei porque normalmente todos faziam esse tipo de comentário.

- mais ou menos- rio. Eita. Que sorriso. Com ela podia iluminar o mundo. Joder.- cuantos anos você tem? Vinte?

-vinte nove, mas obrigada pela parte que me toca.- corei. Não creio que era uma tarefa. Não tinha pinta atrativa de mulher a ponto de entra nos trinta. Melhor... uma fa de boyband de turno com uma boa dianteira. Que podia fazer?

- me falaram que você aluga quartos.

- sim- afirmei e ao afirmar me senti um camelo que estava apunto de vender todas as sua mercancias.

- ótimo.- deixou as malas no chão.

Sombrancelhas poderosa. Lábios insinuantes. Joder..., que pele mais bonita. Tinha um cheiro que... Deus. Do nada me dei conta que o estava olhando por longos minutos. Não queria parecer uma tarada, mas que no melhor eu era.

- vamos a ver..., não tenho ninguém assim que, te coloco no quarto que tem banheiro próprio? Apesar que e um pouco mais caro...- “ mas não creio que te importe quando você gastou o dinheiro que seguro que gastou nesse corte de cabelo, maldito.” Mas não disse, so pensei.

- não importa.- soltou rápido.

-claro.- claro que não, levava duas bolsas de viajem da Louis Vitton.- bom, são vinte euros a noite. Trinta e dois a pensão completa.

Me olhou me olhou estranho e apoiou os cotovelos encima do caixa. Talvez parecia muito barato. Talvez deveria cobrar o dobro por ser inteligente.

- nos conhecemos?- sussurrou fechando os olhos.

-não, não creio- nem o olhei.

- não te pareço familiar?

-pois... não. Você já esteve aqui alguma vez?- “como se eu não fosse lembrar”. Mais vamos a ver... como eu ia esquecer de haver o visto? Levava anos naquela ilha y não... e por ali não tinha homens como ele. Somente doía guardas que estavam bons de ver e que se empenhavam em passear pela vila para se mostrar. Respirei fundo...

- me recomendarias comer aqui?- respondeu sem responder aminha pergunta.

- claro. Na vila os restaurantes são muito caros e os peixes ficam tanto tempo na geladeira que a dado tempo em aprender idiomas.

Sorriu por educação a meu intento de fazer graça e como eu fiquei com vergonha tentei esquivar o olhar.

- olha, venho buscando com calma: mas se entro em coma não me importaria.

-então você veio ao lugar certo.- voltei a olhar-lo- se algo que tem aqui e tranquilidade e intimidade.- “ que? A que vem essa santa intimidade, Lucy?”. Deus, estava nervosa. Por que?

- a praia esta perto?- perguntou.

- um passeio. Muita gente aluga um carro, mas aqui não tem. Você tem que ir a ilha do lado e trazer na Ferrari.

- bom, gosto de andar. Não tenho pressa em chegar em nenhum lugar.

Pois para não ter pressa você tem pinta de ser capaz de me fazer chegar a um orgasmo muito rápido.

- se algum dai você tem, tenho uma moto.- “ e você me coloca quando a arranco. Grrr”. Lucy..., ultimo aviso: deixa de ser uma pervertida.

- ok. Tenho que deixar algum deposito?- se humedece os lábios.

Meteu a mão no bolso de trás das calças e tirou a carteira. Era de mal gosto olhar o conteúdo, mas não pude evitar olhar aquela carteira da Prada, mas que nada porque queria desviar meus olhos do seus lábios. Era absolutamente necessário ser tão... UAU? Melhor olhar a carteira que violarle com os olhos, não? Levava muitos cartões entre elas uma American Express, vários dólares, e Oh, por deus, isso era uma nota de quinhentos euros? Olhei para o outro lado e a sacou e colocou encima do caixa.

- isso me da para no mínimo 15 dias não?

Peguei uma calculadora enorme da gaveta, e a coloquei encima da mesa e comecei a fazer as contas. Sim. Me incomodei com aquele tanto de dinheiro. Com as bolsas de viajem, a carteira e sua pinta de rico já tinha ficado claro. O que seria o próximo? Mostrar-me o pau com uma tanga de 18 quilates?

- preciso do seu *DNI- pedi tensa.

- não esta comigo. Pode ser o passaporte?

-sim. “ claro, passaporte, o DNI dos ricos.”, pensei.

O abriu para mim, peguei e coloquei seu nome no quarto com banheiro. Fiz uma cruz no quadrado da pensão completa. Natsu Dragneel Marvel. Bonito nome. Ao devolver o passaporte continuava me olhando esperando alguma coisa e... lembrei!

- você quer que eu te mostre o quarto?

- isso seria estupendo. – e abriu um sorriso como se dera por fim uma tarefa que tinha que fazer.

Fotocopiei o seu passaporte ( sim, tenho uma fotocopiadora e sim, já me fotocopiei algumas vezes a cara, as tetas e o cu) e firmou os poucos papeis que havia para fazer o check in. Depois indiquei que me acompanhara com um gesto pegou as suas maletas caríssimas do chão de mosaico da “ recepção”.

- tudo muito vintage, não?...

- volta as origens. Não faz mais falta que isso.

- você acha?

-uma semana aqui e faz que o resto do mundo deixe de existir.

- desejo que você tenha razão.

Já tinha alojado alguns como ele mas não tão incrivelmente perfeitos. E algo que intuía quando os via aparecer ( mesmo quando o vi só pude olhar se estava bom e a marca das males, desculpa). Estava fugindo. Um homem jovem, sozinho, em uma ilha que não estava de moda e menos em uma temporada baixa. Não tinha pinta de escritor em retiro espiritual; desse também tive alguns: sátiros, bebedores de vinho, intelectuais silenciosos e incluso algumas mulheres com quem algumas vezes tinha tomado uma copa de vinho. Mas esse...

Natsu vinha fugindo. De alguém, de algo, de um problema que ele não encontrava solução o de um trabalho super estressante. Natsu fugia de algo como eu fiz quando cheguei aqui.

Perdida nessas hipóteses não me preocupei em mostrar os meus pês, * enegrecidas depois de horas de caminhar pra cima e pra baixo sem sapatos. Nessa hora, o cavaleiro que em seguia a umas escadas abaixo devia estar vendo em 3D e panorâmica uns apêndices dignos de um hobbit, mas ao girar Natsu estava olhando o chão. Bom, se ia ficar quinhentos euro, quero dizer, quinze dias, já o vera. No final do dia estavam como para fazer sopa com eles ( os pês).

O conduzi para o melhor quarto da casa, justo debaixo do meu quarto. Era simples, como todas, mas estava bonita. Limpar era uma dessas tarefas que, me relaxava e não me deixava pensar em nada em particular. Tinha uma cama de ferro forjado na cabeceira nos pes tinha um divã, uma mesinha com duas cadeiras pero da janela, e um armário; o banheiro era branco, com uma banheira. Tudo tinha esse aspecto vintage com o que em nos ultimos anos decoravam as lojas de Madrid, mas nesse caso não tinha nada falso, so reformado.

Natsu olhou ao redor e sorriu. Brincava com a mao direita ( com a que faço todas as coisas importantes da vida). Estudei as suas calças Levi´s 501 escuros. Tinha custado no mínimo 120 euros. Levava umas converses pretas de edição limitada. Tinha custado uns 100 euros? Não creio. A camiseta desgastada tinha pinta de ser de marca. Algo caro e com estilo. Prada? Me acerquei dissimuladamente e reprimi a vontade de tocar no algodão. O que estava claro e que fazia parte de uma coleção de cruzeiro...

- pois esse e o quarto-.

Tirou o celular de ultima geração do bolso e sorriu. Deus era enorme!!! Agora eram assim? O que eu tinha antes era muito mais pequeno. ( A. um nokia não? L. não sou tão velha assim, mas parecido T^T)

- não tem cobertura?- perguntou.

-normalmente sim, mas depende do lugar da casa. Se precisar de fazer uma ligação tenho um telefone na recepção.- afirmou-. Se você quiser qualquer coisa grite. De todas as maneiras se vou a vila te dou um aviso. Meu quarto esta no andar de cima; e a única que tem, mas durante o dia estou em baixo.- deixou sua maleta em cima da cama e a abriu.- normalmente já tenho preparada a comida as duas mas se você tem fome passa na cozinha a qualquer hora. Assim e mais cômodo para os dois.

- esta bem.- sorriu.

- você tem alergia a alguma coisa?

Tirou umas camisetas e as guardou nas gavetas do armário.Marc Jacobs, Chanel, Gucci e Yves Saint Laurent. Era alucinação minha o esse cara levava mais desenhadores dentro das malas que a edição especial da vogue Coleciones?

-não sou alérgico a nada, mas não como gordura trans.

- gordura o que?- “ mas, no que fala esse homem?”. Me olhou.

- sabe? Da igual. como de tudo. Sou bom pra comer.

Tocou a barriga plana. Era bom de comer, mas o que tinha de corpo era de passar horas na academia, fazendo esse maldito peitoral que me estava colocando cardíaca. Me pegou com os olhos justos no seu corpo e com uma careta dissimulei olhando para as minha unhas, que por certo, estavam cheias de merda.

- bom, imagino que você queira se instalar e passar um tempo sozinho, assim que...- fui ate a porta.

Uns dedos me rodearam o pulso. Uns dedos largos, morenos, masculinos pressionaram minha pele ate deixar um pequena marca esbranquiçada. Sensação quente. Terminações nervosas recuperando. Vibração. Explosão de vida. Células explodindo, florescendo, abrindo como se fossem pipocaFogo nos meus olhos e dentro da minha barriga. Conexão.

Olhei seus dedos e ele olhou a minha mão. “ Natsu, merda, não me jodas. Fale que você não veio pra ficar o me machucar. Fale que não vou a voltar a sentir uma merda porque sou feliz desde que sobrevivo e não vivo, e tudo esta como dormindo. Natsu, por favor, acabei de te conhecer, não seja importante. Que você não se converta em uma ferida das que doem. Ignora-me. Não me olhe. Não me olhe como voce esta fazendo agora. Me deixa. Solta.”

Mas... que merda estava pensando? Agitei a mao e me soltei da sua.

-desculpa, não sei o seu nome- sussurrou.

- Lucy- respondi.

- Lucy?

- lucynda, mas todos me chamam Lucy.

- Lucy..., voce tem TV?- sorriu.

- não. So um reprodutor de CD e um toca-discos que não funciona.

- voce compra jornal? Revistas?

Lembrei da minha coleção de revistas Vouge e do tempo que levava sem olhar nenhuma..., no melhor por fim já tinham comprido a ameaça e volviam as calças lavadas na pedra e as ombreiras. Em tal caso nunca sairia da ilha. Dei um sorriso:

- não. Nada disso. Se tem alguma coisa nuclear já saberei.

Me respondeu aquilo com outro sorriso e assentiu.

- voce tem toda a razão.

Desci as escadas tranquilamente escutando como Natsu colocava as coisas na gaveta. Fui ate a recepção e guardei os quinhentos euros no cofre que tinha debaixo de uma fotografia em branco e preto das rochas mais famosas da ilha.

Logo me sentei na cozinha respirando fundo e tentei me tranquilizar. Quem dera se eu pudesse me esconder debaixo da chave. 


Notas Finais




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