História Minha Lady Uchiha - Flertando com o Próprio Diabo!

Ele não estava beijando de volta. Sakura notou esse fato imediatamente, mas sua teimosia não permitia que ela desistisse, embora seu orgulho implorasse que ela parasse com essa tolice.

 – Maldito seja, beije-me! Ele causara essa febre nela com seu corpo seminu e olhos ardentes. Sasuke estava levando Sakura à loucura, atraindo-a ao mesmo tempo em que a afastava.

 – Não blasfeme! – ele resmungou. E então ele a abraçou e sua boca se moveu faminta sobre a dela. A língua lambeu seus lábios, provocando, incitando. Ele tinha sabor de conhaque e safadezas, e a boceta dela pulsou em resposta. Os lábios de Sakura se abriram em um soluço ofegante, e ele aproveitou o convite para deslizar dentro deles. Suas línguas se tocaram, digladiando-se, encontrando partes sensíveis e acariciando-se com lambidas suaves. Oh. Meu. Deus. Aquele homem sabia como beijar. Os dedos dos pés de Sakura se curvavam dentro dos sapatos. Com raiva e possessividade, faminto e ousado, Sasuke roubou seus sentidos com uma habilidade flagrante. Incapaz de resistir, ela se entregou a ele, querendo mais. Mais dele.

 – Calma – ele murmurou, apoiando o corpo de Sakura, a grande mão se movendo até o pescoço dela e aninhando sua cabeça no ombro, mantendo-a no lugar para o deleite de sua boca. Sakura gemeu quando a outra mão de Sebastian deslizou por debaixo da camisa e encontrou um seio, envolvendo a parte de baixo, avaliando o peso. Seu polegar o acariciou com movimentos gentis, provocando-a. De novo e de novo Sasuke circulou o mamilo, causando centelhas de prazer que irradiavam e desciam até o meio de suas pernas. Oh, por que ele não a tocava onde ela mais queria? – Quero que me toque. – ela agarrou o pulso dele e impulsionou o mamilo ereto em sua mão.

 – Aqui. – Sakura  gemeu enquanto seu corpo se derretia. – Oh, Deus… toque em toda parte. – Sakura. Seu beijo perdeu o leve traço de gentileza que restava. Ele a devorou, sua língua se movia frenética na boca dela, os dedos beliscavam e puxavam o mamilo, até ela pingar de prazer. O corpo de Sakura estava sensível em toda parte. Sua pele parecia tensa e quente demais. Ela queria rasgar as roupas e pressionar sua nudez contra ele. Em vez disso, ele acariciou sua pele, apertando os músculos, deleitando-se com a maneira como seu corpo tremia contra o dela. Deus, ele cheirava como o paraíso, como a brisa no oceano, como paixão e masculinidade pura. Quando alguém bateu na porta, Sakura nem registrou o som até Sasuke se afastar.

 – O que foi? – ele gritou com a voz rouca, com uma mão ainda trabalhando no seio enquanto a outra apertava o rosto dela contra sua garganta.

 – Capitão, estamos tendo problemas com a outra tripulação –Um dos seus homens gritou do outro lado. Sasuke rosnou sua frustração.

 – Estarei no convés em um momento. Passos pesados se afastaram da porta.

 – Não… – ela protestou, perdida no aroma de sua pele, no calor de seu toque, no sabor de sua boca. Ela daria qualquer coisa por um descanso da loucura que tomou conta de sua vida, e Sakura sabia que Sasuke era a cura. Ele pressionou um beijo rápido e forte em seus lábios.

 – Preciso ir, minha querida, enquanto ainda posso.

– Não. – Ela puxou o pescoço dele em direção a sua boca aberta, e a princípio ele resistiu, mas depois a apertou contra seu corpo, com força suficiente para ela sentir o calor e a rigidez de seu desejo através das saias. Sakura o beijou com desespero, sensualmente, querendo deixá-lo tão irracional quanto ela própria estava. Sasuke a empurrou praguejando.

– Você está flertando com o diabo – ele disse, áspero. – Pare, ou você vai se queimar.

Ela estremeceu quando ele bateu a porta ao sair.