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História Minha Luz na Escuridão - Imagine RM - BTS - "Amar você foi minha salvação"


Escrita por: Larry_Uzumaki

Notas do Autor


Queria pedir mil desculpas pelo o ultimo cap, mas como eu disse toda a estoria já estava planejada em minha cabeça, não posso fazer nada se não lhe agradou de alguma forma, desde o inicio não queria q mais essa historia virasse um cliche quero ser diferente e como todos sabem ser autentica, espero que não desistam, pois tem muita coisa pra poucos capitulos q ainda vão acontecer hehe
MODELO DO BABY DOLL NAS NOTAS FINAIS
ATENÇÃO 'CENA' +18 SE Ñ CURTE Ñ LEIA

Capítulo 39 - "Amar você foi minha salvação"


Fanfic / Fanfiction Minha Luz na Escuridão - Imagine RM - BTS - "Amar você foi minha salvação"

 

 

Cinco anos, cinco longos anos, cinco difíceis longos anos se passaram, eu só não desisti por minha filha. Uma linda menininha de olhinhos pequenos cabelos negros e covinhas muito fofas nas bochechas. Ela trouxe a minha vontade de viver assim que nasceu, foi um parto difícil quase morremos, mas felizmente estamos aqui as duas juntas. Queria que seu pai tivesse aqui, queria que pelo menos ele tivesse a conhecido, mas durante todos esses anos eu insisti para vista-lo, mas ele nunca quis me receber.

Eu sei que ele disse para nunca revelar para nossa filha que ele é o pai, mas não aguentei ela tinha que saber quem é o pai dela. Até hoje ela carrega uma foto dele dentro de sua bolsinha rosa, e não deixa ninguém tocar para não estraga-la.

Minha mãe e meu padrasto, Han Cheol me ajudaram muito a cuidar dela quando estava trabalhando, minha mãe está gravida do seu segundo filho é uma gravidez de risco, mas ela se cuida como pode. Meus sogros me ajudam como podem me entregaram a casa de Namjoon para eu e minha filha ficar. Eu consegui um trabalho em uma empresa de designer, estou me dando bem apesar de não ser o que eu queria fazer já que sempre quis ser paleontóloga, mas por minha filha tive que arranjar um trabalho rápido.

Não fiz faculdade, na verdade nem quis, fiz apenas um curso para poder entrar no mercado de trabalho facilmente.

Meu coração ainda dói por saudade que não me deixa durante as noites mais escuras e frias da minha vida... Eu choro para aliviar, mas sei que nunca vou conseguir ficar aliviada, pois ainda dói...

 

{...}

Depois de algum tempo que Nayeon insistia para eu traze-la até o parquinho finalmente consegui um tempo para passar com minha filha. Sentei ao um banco próximo enquanto minha filha ia para a areia brincar com seu carrinho da Barbie.

Olhei para o céu suspirando fundo, fechando os olhos por alguns segundos tentando entender porque a vida é assim. Será que vou ter que esperar mais nove anos para poder finalmente ser feliz? Não vou culpar o mundo nem Deus até porque hoje tenho minha filha e agradeço imensamente por ela ter nascido, mas sinto que falta um pedaço de mim e esse pedaço tem nome e sobrenome... Kim Namjoon... Faz anos que não o vejo, apenas sei coisas sobre ele através de sua mãe que me liga todos os dias para saber como sua neta e eu estamos...

- Mamãe? – Voltei a olhar para ela, que estava bem em minha frente com os olhinhos marejados.

- O que foi minha princesa?

- Eu quebrei meu carrinho de novo! – Ela fez biquinho.

“Igualzinha ao pai” Pensei comigo e sorri.

- Não se preocupe minha querida, compramos outro na volta, brinque com os outros brinquedos que você trouxe.

- Sim mamãe! – Ela voltou a sorrir expondo suas covinhas fofas e seus olhinhos pequenos. Suspirei pensando o quanto ela é parecida com ele.

Ela correu para a areia junto a seu balde e pazinhas. Voltei para meu mundo de pensamentos enquanto tentava não chorar pensando em Namjoon.

Depois de um tempo olhando pra cima pensando, voltei meu olhar para Nayeon, e ela não estava mais lá. Levantei-me às pressas olhando por todo o lugar e não a encontrava.

- Meu Deus! – Exclamei já aflita. – Nayeon! – Gritei, mas não obtive resposta.

Gritei mais algumas vezes até que comecei a andar, continuei andando até chegar à esquina do parquinho. Meu coração se acalmou quando a enxerguei no final da rua de costas conversando com uma pessoa que estava agachada a sua frente.

- Nayeon! – Gritei, ela virou em minha direção e correu para mim.

- Mamãe! – ela me abraçou e eu a peguei no colo.

- Nunca mais se afaste de mim Nayeon, nunca mais okay?

- Mas mamãe...

- Sem “mas” Nayeon, quase tive um infarto!

- Mas mamãe olhe! – Ela apontou para pessoa que ela estava conversando.

Fiquei paralisada quando nossos olhos se cruzaram, não podia ser ele. Larguei Nayeon no chão segurando em sua mão.

Eu só podia estar sonhado, era Namjoon. Meu coração falhou algumas batidas enquanto ele se aproximava meu coração quase saia pela boca e meus olhos quase saiam da orbita.

- Oi! – Ele disse com a maior tranquilidade possível.

- Como assim “oi”? – Perguntei apavorada. – O-o que está fazendo aqui? – Ele sorriu, e meu coração quase gritou de felicidade.

- Meu advogado descobriu uma farsa em meu julgamento, parece que alguns jurados foram subornados por...

- Por quem? Quem os subornou?

- Jackson!

- Desgraçado! – sussurrei.

- “desgalçado” – Minha filha falou olhando para mim, e Namjoon sorriu.

- Filha volte a brincar na areia! Vamos ir pra casa depois disso.

- Mas eu queria ficar com o papai! – Ela o reconhecia, pois ele não estava tão diferente do que antes.

- Filha!

- Tá bom, mamãe! – ela voltou a brincar fazendo bico.

- Ela é parecida com você! – Ele exclama olhando para Nayeon.

- Eu acho o contrário! – Ele volta a me olhar... Aquele olhar! – Pronto já conheceu sua filha, pode ir! – Ele continua a me encarar.

- A gente precisa conversar, sobre nós...

- “Nós”? O “nós” acabou quando você me abandonou!

- Você sabe muito bem que eu não tive escolha, fui preso injustamente!

- Eu sei da história Namjoon, eu vivi tudo com você, pra no final você não querer nem conhecer sua filha, você sabe quantas vezes fui te visitar? Quantas vezes eu chorei porque você não quis me ver? – Engula o choro querida.

- Eu sei, eu só queria proteger vocês duas, eu não queria que você tivesse um marido e minha filha tivesse um pai presidiário.

- Eu não me importava com isso, assim como você não se importou de eu ser apenas uma aluna. – Ele suspirou passando a mão pelo rosto frustrado.

- Eu pensei que se te deixasse você poderia ser feliz com outra pessoa...

- Quem disse que eu seria feliz nos braços de outro homem? Você não acha que foi um tanto egoísta nessa decisão?

- Você está certa, por favor, me perdoa?! Agora estou livre, podemos ficar juntos...

- Você acha que é tão fácil assim me abandonar e depois vir querer voltar?

- Eu estava preso, o que queria que eu fizesse?

- Deixasse eu te ver... – Ele continua a me olhar no fundo dos meus olhos dava pra ver que ele também estava se segurando para não chorar. – Filha, vamos pra casa agora!

- Espera, por favor? – Ele segura em meu braço.

- Mamãe o papai pode ir junto? – Nayeon pergunta parando a minha frente com cara de ‘cão sem dono’.

Suspiro fundo antes de respondê-la.

- A casa é dele mesmo! – Sussurro para ele ouvir.

- é nossa casa! – Ele sussurra também.

Seguimos até o carro onde coloquei Nayeon na cadeirinha, e fui para o banco do motorista enquanto Namjoon sentou no banco do passageiro. Enquanto dirigia Namjoon brincava com Nayeon e às vezes me fitava.

Chegamos a casa e Nayeon foi direto para os brinquedos.

- Se quiser tomar banho, ou descansar suas roupas estão no mesmo lugar... – Falei calmamente com Namjoon enquanto ia para a cozinha.

Ele me seguiu parando na porta.

- Porque não deixa tudo pra trás e voltamos a ser como antes junto a nossa filha? – Quando me virei para falar algo Nayeon apareceu logo atrás.

- Papai, vamos brincar? – Ela pergunta segurando sua mão e fitando com um sorriso.

- Claro que sim filha! – antes de ir ele me olha e segue para a sala junto à menina.

Assim que terminei de preparar o lanche fui para a sala escorei-me no batente da porta sem que nenhum dos dois me visse. Fiquei apenas admirando aquela cena linda, eles gargalhavam enquanto brincavam com os brinquedos que estavam ali. Nunca tinha visto Nayeon tão feliz. Talvez pudesse dar uma chance...

 - Mamãe! – Nayeon me chama tirando-me de meus devaneios. – venha brincar junto. – Namjoon me fita esperando minha resposta.

- Estou cansada filha, vou tomar um banho, continuem brincando vocês dois.

O olhar dele sobre mim, ainda me desconcentra. Eu preciso tomar um banho bem quente para pensar sobre minha decisão.

Peguei minha toalha e fui direto para o banho. Enrolei meu cabelo num coque, liguei o chuveiro...

Findei meu banho colocando meu ‘baby doll’ e meu roupão de cetim por cima para não andar pela casa com roupas curtas.

Sai pela porta e comecei a observar, Namjoon com Nayeon os dois estavam no sofá enquanto à menina dormia no colo dele enquanto o mesmo só a observava fazendo carinho em seus cabelos. Resolvi descer parado ao lado dele.

- Quer leva-la pra cama? – Sussurrei. Ele assentiu pegando-a em seus braços.

Subi as escadas abri a porta do quarto de Nayeon e ele a colocou na cama. Namjoon a ajeitou na cama junto aos seus bichinhos de dormir.

- Ela também gosta do ‘Ryan’? – Ele pergunta observando os bichos.

- São os seus, ela disse que ia cuidar até que você voltasse! – Ele sorri beijando a testa da menina.

Ele senta na cama enquanto e fica observando Nayeon. Dou um selar na bochecha de minha filha e saio do quarto.

Parei bem a frente da porta do meu quarto (antigo quarto de Namjoon).

Namjoon logo sai parando bem em frente ao quarto de Nayeon.

- V-você já falou com seus pais? – Não entedia o porquê, mas eu ficava desconcertada quando falava com ele.

- Antes de vir pra cá passei na casa deles, descansei um pouco temei banho antes de vir te ver. Até porque mesmo saindo da prisão eu não queria parecer um mendigo né? – Sorrimos de leve. – Eu só queria que você me perdoasse.

Fiquei séria novamente, enquanto ele começou a andar vagarosamente em minha direção.

- Por favor, vamos conversar amanhã, estou cansada, tive um dia longo assim como você e minha cabeça está explodindo.

- Eu só queria te pedir uma coisa! – Ele estava perigosamente muito perto de mim.

- O que? – Sussurrei quando senti sua respiração bem próxima a mim.

- Isso!

Ele me agarrou tão firme e forte que meus pés não tocaram mais o chão. Quando nossas bocas se uniram de forma desesperada ele me prensou na porta atrás de mim, minhas pernas automaticamente se enlaçaram em sua cintura. Um calafrio gostoso subia por minha espinha fazendo-me arrepiar dos pés a cabeça. Eu estava precisando, necessitando de seus toques novamente. Segurei seus cabelos com força quando seus lábios tomaram o caminho de meu pescoço fazendo-me gemer baixinho. Eu estava sensível, fazia muito tempo que não era tocada assim, nunca consegui ir pra cama com mais ninguém depois dele.

Ele segurou minhas pernas firmes. E eu consegui abrir a porta atrás de mim. Entramos no quarto logo fechando a porta onde fui prensada novamente e um beijo ardente foi desfrutado tirando gemidos e suspiros baixos. Ele estava desesperado assim como eu para nos unir novamente.

Desci de seu colo, ele fez uma expressão confusa. Mas quando menos ele esperava inverti as posições assim o prensando-o na porta e ele sorriu. Tratei de retirar sua camisa revelando seu tronco com alguns arranhões e um pouco mais forte do que antes talvez estivesse malhando durante todo esse tempo. Isso me deu mais excitação passei as mãos junto às unhas por seu peitoral deixando beijos e mordisco por tudo até os botões de sua calça que sem nenhuma perda de tempo abri a retirando completamente o deixando apenas com a boxer preta. Seus dedos apertaram meu ombro quando passei minhas unhas de leve por seu membro saliente ainda por cima da cueca. Minhas mãos desceram sua cueca as retirando finalmente de seu corpo. Meus dedos tocaram seu membro de leve, assim que minha boca se aproximou de seu membro, sua mão foi de encontro ao meu cabelo se embrenhando ali. Lambi a glande inchada, logo acolhi seu pênis com os lábios até onde cabiam, minhas mãos faziam os mesmos movimentos que minha boca na parte que sobrara. Seus gemidos iam aumentando, e como estava com saudade daqueles gemidos roucos que ele dava me deixando ainda mais maluca sem sanidade qualquer para deixa-lo me foder como nunca antes. Seu quadril começou a se movimentar junto assim os movimentos começaram mais rápidos.

- Ah, como estava com saudade da sua boca... – Ele geme fazendo os movimentos aumentarem e seus gemidos ficarem extensos.

Ele estava totalmente sexy nessa posição, com uma gotícula de suor descendo por sua face e a expressão de prazer no rosto, ele fechou os olhos firmes quando seu ápice se anunciou fazendo com que eu sugasse tudo que vinha. Ele puxou-me pelos cabelos, ainda ofegante para desfrutar de um beijo quente. Namjoon retirou com um pouco de brutalidade meu roupão de cetim atirando-o para longe. Dessa vez a parte de cima das minhas vestimentas foi à próxima vitima quando ele rasgou as alças puxando para baixo deixando meus seios um pouco mais avantajados graças à gravidez, expostos. Ele prensou-me na porta novamente pegando em uma das minhas pernas enquanto chupava ora mordia meu seio, com sua mão livre ele apartava meu outro seio fortemente fazendo-me gemer enquanto segurava em sua nuca. Seus beijos tomaram o caminho de meu pescoço e orelha...

- Está mais gostosa do que antes... – Ele diz enquanto chupava o lóbulo de minha orelha.

Suas mãos tomaram o caminho de meu short antes que eu pudesse dizer para ele não rasgar também já era tarde ele rasgou tirando de meu corpo deixando-me completamente nua. Suas mãos seguraram firme minha cintura enquanto ele se abaixava a minha frente. Seus dedos desceram vagarosamente, uma mão segurou minha perna enquanto a outra ia de encontro à minha intimidade. Namjoon levantou-se novamente ainda com seus dedos em meu sexo. Arfei quando seus dedos chegaram a minha intimidade. Ele prendeu-me mais a porta e sua boca se encontrou a minha em enquanto ele botava seus dedos em minha entrada nos beijávamos loucamente fazendo-me gemer contra seus lábios. Ele agachou novamente fazendo uma trilha de beijos por todo meu corpo. Até chegar a minha intimidade molhada e suplicante.

Suas mãos levantaram-me para por minhas pernas em ambos os seus ombros, a palavra sanidade desapareceu do meu vocabulário quando seus lábios e língua tocaram minha entrada. Sua língua passava por entre minha vagina e seus lábios chupavam com veemência. Minhas pernas tremiam ao tamanho prazer que estava sentindo. Segurei-me na maçaneta da porta gemendo sem nenhuma vergonha ou medo. Tamanha sensibilidade que meu corpo estava não demorou muito até que gozasse e ele chupasse tudo como se estivesse com fome. Ele desceu-me de seus ombros colando nossos corpos suados e quentes novamente beijando-me como se não tivesse amanhã. Já podia sentir seu pênis ereto roçando em minha vagina deixando-me excitada novamente.

- Vou te foder aqui mesmo!

Ele exclama logo pegando em minhas pernas adentrando seu membro com tudo em minha vagina, gememos alto com tal ato. Minhas pernas circundaram sua cintura, e minhas mãos arranharam suas costas quando os movimentos começaram forte fazendo minhas costas bater na madeira, mas eu estava pouco me importando com isso. Seus dedos seguraram meu cabelo firme puxando forte fazendo minhas costas arquearem, seus lábios sugaram e morderam meu pescoço podendo deixar marcas no outro dia. Suas mãos desceram para minhas coxas apertando as mesmas, forte. Seu membro entrava e saia de forma rítmica e veloz fazendo barulhos altos saírem tomando o quarto inteiro.

- Está tão gostosa, que eu ficaria para sempre te fodendo assim!

- Então fode mais forte!

Ele sorriu entre gemidos retirando-me da porta colocando-me na cama.

- Fica de quatro!

Fiz o que ele disse ficando empinada o máximo possível, até sentir seu membro em mim novamente. Segurei-me na cabeceira da cama enquanto ele começava penetrando-me vagarosamente. Logo quando seus movimentos ficavam mais fundos e rápidos seus dedos seguraram em meu cabelo arqueando minhas costas novamente. Nossos corpos se encontravam com destreza assim como a cama contra a parede, nossos gemidos tomavam o ambiente mais uma vez. Senti seu peitoral contra minhas costas e sua mão subir de encontro a meu seio e logo um apertão no mesmo, um selar em meu ombro seguido de uma mordida. Ele virou minha cabeça para poder entrelaçar nossas línguas num beijo intenso entre gemidos.

- Me chama de Oppa, querida!

- Não! – Respondi e sorri.

Senti a ardência deliciosa do tapa em minha nádega.

- E agora? Vamos amor não banque a difícil... – Neguei novamente.

Seu membro alcançava com facilidade meu ponto sensível. Mais um tapa estalado em minha nádega. Já estava sentindo as paredes internas de minha vagina se retrair. Meu ápice se anunciava.

- Oppa! – Exclamei sentindo meu interior apertar seu membro e o liquido dele se misturando ao meu.

- Boa garota!

Ele se retirou totalmente de mim deitando ao meu lado. Suas mãos firmes puxaram-me para deitar em seu peito. Fechei meus olhos aproveitando o calor dos seus braços.

- Amar você foi minha salvação! – exclamei olhando em seus olhos enquanto o mesmo fazia caricias leves em minhas costas.

- A minha também, por isso eu te amo tanto! – Sorri e o beijei delicadamente.

- Eu também te amo! – Exclamei voltando a deitar em seu peito.

Adormeci ouvindo as batidas rápidas de seu coração. Foi ali naquele momento que descobri que essa era a chance finalmente de ser feliz...


Notas Finais


BABY DOLL: https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/1c/4b/e0/1c4be0e403d234d9b74fec21260abad1--baby-dolls.jpg

estou planejando mais dois capitulos e espero q não me matem pela demora kkkk espero q tenham gostado do ultimo hentai dessa fic, desculpa por ter colocado poucos hot nessa fic, eu só não queria q minha fic perdesse o foco e virasse só em sexo okay obrigado por tudo minhas lindas #AntePenultimo hehe


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