História Minha Luz na Escuridão - Imagine RM - BTS - Desenfreadas sensações

~ Noite passada

*Pov.: Namjoon

Cheguei à sala para acompanhar ___________no castigo. Eu ainda não entendo porque me candidatei para isso, senti uma necessidade grande de ficar perto dela depois do primeiro contato não sei por que, mas ela me chamou a atenção de uma forma que nem minha ex-mulher chamou.

Droga o que estou pensando ela é minha aluna não posso sentir atração por ela só posso estar louco...

AISHI Namjoon relaxa!

Entrei na sala e lá estava ela esperando-me com uma cara de brava. Claro ninguém quer ficar no castigo.

- então pronta para o castigo?!

Ela apenas acenou com a cabeça. Desviei o olhar para não ficar com cara de bobo na frente dela. É incrível como cada gesto que ela fazia me prendia a atenção. Porra Namjoon ela é sua aluna pare com isso!

- vou passar alguns exercícios para você não ficar sem fazer nada.

Ela não me respondia apenas acenava com a cabeça e isso me deixava frustrado, será que ela está tão brava assim ao ponto de não dirigir-me a palavra?!

Passei algumas coisas no quadro e ela começou a copiar.

- se não entender algo venha a minha mesa que te explico. Ok?

Ela balançou a cabeça novamente afirmando. Isso já está me dando nos nervos.

Ela continuou copiando normalmente. Até que ela levantou-se com o caderno em mãos, notei que ela estava usando um short muito curto, não consegui deixar de notar suas belas pernas, e a vontade de apertar aquelas coxas... CARALHO NAMJOON PARE COM ISSO!

- professor eu não entendi esse problema! – ela falou manhosa como se quisesse me provocar. – professor?

- ah... Oh... A desculpa pode repetir?

- esse problema eu não entendi!

Peguei uma revista para me abanar estava me dando calor e o meu "amiguinho" estava dando sinais de alegria.

- __________ pode sentar-se no seu lugar que eu explico no quadro.

Ela voltou ao seu lugar. Levantei-me com dificuldade tentando controlar minhas desenfreadas sensações.

Comecei a explicar novamente de costas para ela mostrando no quadro o problema.

- professor sabe a gente podia fazer algo melhor do que contas... – a ouvi sussurrar próximo a minha nuca depositando suas mãos em minha cintura.

Droga! Eu não aguento mais...

Virei-me bruscamente, segurando seus braços e a encostando em sua classe.

- o que está fazendo?

- o que você pediu mentalmente. – ela deu um sorriso pervertido atiçando meus sentidos.

Ela conseguiu se soltar das minhas mãos depositando a suas em minha nuca e puxando para o beijo, senti sua língua invadindo minha boca a caça de minha língua. Eu não aguentava mais me controlar beijei-a ferozmente sentindo nossas línguas se enroscar uma na outra procurando satisfazermos um ao outro. Minhas mãos ainda continuavam em seus ombros, deslizei-as por seus braços, depositando-as e sua cintura. Levantei-a para ficar sentada na classe, adentrando meu quadril no meio de suas pernas sentindo por entre os tecidos nossas intimidades encostando-se.

Coloquei minhas mãos em sua bunda apertando-as com força fazendo-a soltar um gemido rouco ao pé do meu ouvido...                       

- eu posso senti-lo Namjoon não tem como negar você me quer... –ela rebolava em meu pênis fazendo-me arfar. – venha mostre o que sabe fazer...

...

Acordei do sonho intenso que tive encharcado de suor com a respiração alterada.

Parecia tão real. Droga, droga desejo-a com todas as minhas forças... Não posso deseja-la seria uma falta de profissionalismo da minha parte... Preciso me afastar, mas eu não quero, desejo-a e não é apenas um desejo carnal é um desejo de protegê-la me doeu o coração de vê-la chorar daquela forma. Tive que abraça-la meus braços se moveram involuntariamente a sua volta. Mas como isso Namjoon você só pode estar louco! Sinto que a quero perto de mim. Será que isso que estou sentindo é pelo fracasso do meu antigo casamento?! Não, não pode ser só isso... São mais coisas, mas só posso saber quando toca-la de verdade "sem apenas ser um sonho”.

Droga preciso ir trabalhar estou atrasado.

Fui tomar banho e vocês devem saber como fiz para acalmar meu "amiguinho"...

Entrei na sala e logo direcionei meu olhar para onde ela senta. E ela não está lá... O que? Será que está doente? Ou apenas não venho porque está brava comigo?

Mil vezes droga! Não posso ficar pensando nisso ou posso ficar maluco.

Passei a aula inteira tentando entender meus sentimentos e olhando o lugar dela vazio me frustrava totalmente.

Se bem que se eu a visse iria me sentir estranho por conta do sonho...

O dia passou rápido fui direto para casa. Tomei um banho para ver se relaxava, não adiantou muito, pois não consegui dormir pensando naquela garota...

[...]

Acho que consegui dormir pelo menos umas 3h, estou acabado, mas tenho que ir novamente dar aula.

Cheguei à sala de aula e ela está lá sentada em seu lugar, fitando-me. Desviei o olhar para não encara-la ou ia ficar vermelho (sério isso seria muito feio para mim que tenta passar uma imagem de durão já que sou um professor).

Comecei minha aula normalmente passando a matéria no quadro em seguida explicando.

Encarei os alunos e vi que alguns ficaram com uma cara de duvida ainda.

- tudo bem alguém não entendeu? – vi três alunos levantar a mão e um deles é a ____________. – vou explicar de novo prestem a atenção.

Expliquei novamente.

E agora vocês ainda não entenderam? – olhei para ___________ que parecia confusa ainda. - ____________?

- na verdade não...

- MAS O QUE VOCÊ NÃO ENTENDEU VOCÊ É BURRA OU O QUE? – droga o que há comigo, como pude gritar com ela?

Coloquei as mãos no rosto para voltar ao normal e pedir desculpa.

- me descul... – não consegui terminar de falar vi ela se levantar e sair a passos apressados pela porta. –____________! – tentei a chamar, droga queria ir atrás dela, mas se saísse os alunos iriam desconfiar. Merda eu sou um imbecil de merda mesmo!

- senhorita Nohara, por favor, vá atrás de sua colega!

- eu vou! Mas eu vou por ela e não porque me pediu! – ela fitou-me com olhar de reprovação, não disse nada, pois de certa forma ela estava certa em me tratar assim eu fui um grosso.

Eu sentei em meu lugar esperando _________ entrar para poder desculpar-me, esperei e nada até que ouvi o sinal tocar.

Esperei os alunos saírem para poder ir até onde ela estava. Avistei a senhorita Nohara sair do banheiro, acho que é lá que ela está...

- senhor professor espero que não a destrate novamente ou esqueço-me que sou apenas uma aluna e o trato como meu semelhante de igual para igual... Entendeu?! – não cheguei a respondê-la mesmo assim ela saiu com raiva no olhar...

Já que a escola estava vazia entrei no banheiro para falar com ela.

- _________! – chamei, e ela não me respondeu, mas sabia que ela estava ali, pois podia ouvir sua respiração alterada tentando conter os soluços do choro.

- eu sei que você está aí por isso vou falar. – dei um longo suspiro antes de começar. – eu fui um idiota. ... – me escorei na porta do banheiro onde desconfiei que ela estivesse. – desculpa por gritar com você... – ouvi-a suspirar. – por favor, saia para eu falar olhando em seus olhos!

Senti a porta ser aberta atrás de mim, olhei atentamente para ela. Saiu com os olhos avermelhados de tanto chorar. Eu sou muito babaca mesmo!

- me perdoa? – ela olhou em meus olhos e deu um leve sorriso.

- sim...

- posso te dar um abraço? – ela olhou-me espantada com minha pergunta. Da onde eu tirei tanta coragem de fazer essa pergunta?!

Ela acenou com a cabeça afirmando, ela ainda estava com os olhos baixos.

Aproximei-me passando minhas mãos por sua cintura e subindo para suas costas, puxei-a de leve para meu peito, ela encolheu-se colocou suas mãos em meu peito, podia sentir seu coração acelerado, acariciei suas costas involuntariamente, queria-a bem mais perto de mim, ela é tão pequena e indefesa, agora sim sei dos meus sentimentos.

Afastei-me ainda com meus braços em sua volta, para olha-la, levantei seu rosto com minha mão, meu corpo se movia sozinho, aproximei nossos rostos, ela olhava-me apreensiva como se não soubesse o que estava fazendo, mas mesmo assim ela sedia aos meus movimentos, encostei nossos lábios delicadamente. Senti seus lábios macios aos meus ficamos assim por um tempo, afastei-me uns centímetros para olha-la novamente, ela estava com os olhos semicerrados. E um pouco corada. Aproximei-me para dessa vez aprofundar nosso beijo.

- Namjoon espera... – ela colocou suas mãos em meu peito segurando-me. – eu nunca havia beijado em minha vida...

Ah é isso! Dei um leve sorriso.

- tudo bem pequena, sempre tem uma primeira vez...

Ela sorriu novamente, cheguei mais perto de sua boca. Passei minha mão por seu rosto chegando a sua nuca puxando-a para minha boca. Senti seus lábios novamente. Sua respiração alterada aumentava mais meu desejo, infiltrei minha língua e sua boca, procurando um contato com a sua. Ela hesitou um pouco antes de encontrar a minha. Nossas línguas dançavam em um ritmo lento tentávamos ao máximo explorar cada canto das nossas bocas. Senti-a abaixando suas mãos por meu corpo até meu quadril e circundado o mesmo com as mãos. Poderia ficar ali para sempre apenas sentindo seus toques, mas como todo ser humano precisa de oxigênio, precisávamos respirar então paramos o beijo, mordi seu lábio levemente puxando-o com delicadeza. Ela sorriu ainda com os olhos fechados.

- ainda não acredito que você nunca beijou ninguém! – exclamei ainda com seu rosto em minhas mãos.

- meu pai me proíbe de aproximar-me de qualquer garoto. – a olhei com certo espanto. – Falando em meu pai preciso correr... – falou afastando-se de mim.

- você não vai me contar porque não veio ontem?

- um dia você saberá... – ela exclamou dando-me um selar.

E saindo correndo pela porta.

- espera _________ eu te levo até em casa!

- não precisa é perto!

- mesmo assim é perigoso!                       

- não se preocupe! Eu sei me cuidar. – ela deu uma piscada sorrindo.

Saindo em seguida.

Apoiei-me na pia do banheiro, acariciando minha boca me lembrando do beijo, sorri sem querer.

Sentindo-o de novo espero poder repeti-lo...