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História Minha obsessão. - Capítulo 44.


Escrita por: cristinagabis

Notas do Autor


Oi meus amores!
Sei que demorei, sei que talvez o capítulo não tenha ficado tão bom e já peço desculpas por isso.
O que aconteceu? Bom, eu tive uma crise esses dias e não conseguia escrever nada, me sentia péssima enquanto via as atualizações de todos que acompanho e nada da minha, mas estou de volta e espero que gostem!

Capítulo 45 - Capítulo 44.


Ao completar 6 meses, já era possível ver a barriga de Alec crescendo, fazendo todos terem vontade de passar a mão e fazer o próprio Alec ter oscilações de humor em diversas partes do dia.

Ele se sentia cansado, irritado, sozinho e animado no mesmo dia. Magnus era o único que parecia ter paciência, de verdade, com ele porque nem mesmo Isabelle conseguia lidar com as mudanças de humor do irmão.

No momento, Alec com seus 7 meses de gravidez estava sentado em uma espreguiçadeira que havia na varanda, o clima estava frio mas não queria mais ficar em seu quarto, então pegou apenas um cobertor e um copo com café para sentar ali.

No passar dos meses, Alec tinha criado a mania de acariciar sua barriga, sentia uma paz enorme em fazer isso e gostava de sentir os leves chutes que recebia.

"Maninho? Não está muito frio para ficar aqui fora?" Isabelle apareceu na janela perguntando.

"Não, Izzy! Está bom assim... Não quer deitar aqui comigo? Eu sei que estou chato, mas prometo me controlar..." Ele sabia que estava sendo difícil lidar com seu humor, mas estava se sentindo carente.

Isabelle logo percebeu e se deitou ao lado do irmão.

"Me desculpa... Eu devia ser mais paciente, afinal está esperando meu afilhado. É que... Estou com medo." Ela confessou.

"Por que medo, Izzy?"

"E-e seu eu não for uma boa tia? E se eu não for uma boa madrinha?"

"Isabelle, pare com isso! Você é ótima como minha irmã, sempre cuidou de mim e as vezes, até parecia mais velha que eu. Vai ser uma ótima tia, madrinha e tudo mais, e se vacilar, estarei aqui junto com Magnus para te ajudar a melhorar."

Enquanto ouvia o irmão falar, Isabelle tinha lágrimas nos olhos... Parecia estar tão sensível quanto o próprio Alec.

"Muito obrigada, maninho..." Mesmo com as palavras reconfortantes, ela ainda mantinha o mesmo semblante triste, então Alec a abraçou.

"Se você não for uma boa madrinha, eu faço meu filho gostar do errado porque não quero mais ninguém, que não seja você, para assumir esse papel." Izzy deu um sorriso e Alec se sentiu melhor, estava com medo também mas não deixaria ele vencer. "Agora vamos, me fale do seu namoro... Por mais que eu tenha medo disso." Ele viu novamente Isabelle sorrir.

"Não precisa ter medo... Nós nos fizemos nada ainda, só nos beijamos." Ela comentou hesitante. "As vezes... Simon até tenta avançar mas... Eu não deixei..." Isabelle se sentou, meio impaciente.

"Não deixou por que?" Alec perguntou, ainda deitado.

"Tem certeza que quer falar sobre isso?"

"Sim! Você já me ajudou tanto, eu posso ajudar agora."

"Bom... Eu tenho medo de ser ruim, não sei o que tenho que fazer e se ele não gostar? Vai terminar comigo, vai comentar com os amigos e eu vou virar uma piada." Ela disparou as palavras tão rápido que fez Alec sentar e colocar as mãos nos ombros dela.

"Izzy... Calma!!!" Ele riu, minimamente. "Olha só, eu sei que a nossa primeira vez nos deixa com os nervos à flor da pele, mas sério, não precisa disso! Eu te garanto, não será tão bom quanto a segunda ou terceira vez, pode doer, machucar mas se for o momento certo, nada disso vai importar na hora." Ele o soltou e a puxou para perto de seu peito. "Se você o ama mesmo e se ele te ama, tudo vai dar certo! Só não faça por medo ou porque todos já fizeram, nem faça comigo dentro de casa porque eu me sentiria bem traumatizado."

Isabelle se deitou ao lado de Alec novamente e ficou passando a mão em sua barriga.

"Claro que eu não faria isso com alguém dentro de casa, né maninho? Mas não sei... Não acho que esteja pronta para isso."

"Então não faça, continue como está! Só não fique magoada com isso, converse com Simon, abra o jogo e logo tudo se resolve."

"Você é o melhor, sabia?" Ela sorriu. "Magnus, realmente, te mudou... E eu sou eternamente grata por isso."

"Grata pelo o que?" Eles ouviram a voz de Magnus e se sentaram rapidamente.

"O que faz aqui, Magnus??" Alec foi o primeiro a perguntar.

"Nossa, pensei que fosse ficar feliz em me ver." Se fingiu indignado. "Oi para vocês também. Tudo bem? Que bom, estou bem também." Brincou e foi até Alec, lhe dando um selinho. "Eu estou praticamente formado, meus queridos! Melhor aluno da sala, mesmo depois de meses sem estudar." Magnus falou isso com um sorriso no rosto tão bonito, tão leve que Alec sorriu junto, se enchendo de orgulho.

"Parabéns meu amor!!! Você é o meu nerd favorito." Lhe deu um selinho, que acabou se aprofundando.

"Não é querendo interromper, mas já interrompendo." Izzy começou. "Eu ainda estou aqui, pombinhos."

"Desculpa Izzy..." Alec falou, rindo próximo aos lábios de Magnus. "É que a saudade falou mais alto."

"Nah, tudo bem! Eu vou para dentro, preciso me arrumar para sair com Simon..." Ela estava pensando no que Alec havia lhe dito, por isso comentou hesitante.

"Pense no que falei, ok Izzy? Qualquer coisa estou aqui." Alec falou e recebeu um beijo na bochecha, assim como Magnus.

"Posso saber o que estavam conversando?" Ele perguntou à Alec, enquanto se deitava ao seu lado.

"Izzy está tendo problemas... Acho que Simon forçou um pouco a barra e ela não soube lidar muito bem..."

"Engraçado, Simon veio falar o mesmo comigo. Chegou até a chorar, disse que se arrependia de ter feito isso e que tinha medo dela ter se assustado."

"De fato, ela assustou mas acho que consegui fazê-la pensar no assunto." Alec se aconchegou no peito de Magnus. "Agora me diz... Por que não avisou que vinha? Eu iria arrumar meu quarto, tomar um banho."

"Alexander... Mesmo depois de tanto tempo  de namoro, ainda pensa que eu me importo com isso? Porque não, eu não me importo. E não avisei porque acabei de saber que eu e Simon estamos liberados, então dona Lilith foi me buscar." Ele começou a passar a mão nos cabelos negros de Alec. "E também estava com saudades de vocês. Me diz, como foi a semana?"

Alec ia começar a falar que havia dado trabalho, que continuava a dormir feito um urso mas quando assim que abriu a boca, sentiu um chute em sua barriga... Seu bebê estava se mexendo. Logo após isso, se sentou e seus olhos encheram de lágrimas.

"Alec? Amor, o que houve?" Magnus se sentou também.

"E-ele chutou, nunca fez isso sem eu estar fazendo carinho na barriga..." Sorriu ao dizer isso e logo sentiu a mão de Magnus em sua barriga, que após isso também sentiu um novo chute, os deixando emocionados. O bebê estava correspondendo aos toques de Magnus.

Ficaram boa parte da tarde assim, conversaram muito sobre como seria o futuro, viram Isabelle sair com um vestido mais que perfeito, parecia uma princesa como Magnus havia dito.

Depois desses momentos, decidiram que já era hora de sair do vento frio porque Alec não podia pegar um resfriado, por mais fraco que fosse.

"Acho que é melhor ir tomar banho, amor. Tirar essa friagem do corpo, eu vou descer para fazer um café, dar um folguinha para Lydia."

Alec começou a tirar sua roupa e Magnus sentiu o ar sumir, ele estava ainda mais lindo com aquela barriga.

"Por que não toma banho comigo?" Ele perguntou, indo abraçar Magnus vestindo somente a cueca.

"Sabe que isso é golpe baixo, né? Assim fica difícil resistir..." Maguns o respondeu enquanto suspirava pesado com os beijos que Alec dava em seu pescoço. "Estava com saudades disso."

"Estava é?" Alec perguntou bem próximo ao ouvido de Magnus, que se arrepiou inteiro. "E disso? Também estava?" Ele virou Magnus de frente e levou as mãos à sua calça, desabotoando bem devagar, o provocando.

"Onde é que você quer chegar, hein mocinho?" Ficou surpreso em sentir as mãos de Alec o massageando... "Está bem. Já entendi."

Ele beijou os lábios de Alec de um jeito quase que selvagem, não queria enrolar, não queria se segurar. Sabia que isso era resultado de meses sem sexo e que não era agora que faria, mas demonstrou todo o seu desejo beijando e mordendo o namorado.

"Hmm... Magnus..." Escutar Alec gemer seu nome enquanto atacava seu pescoço era de longe uma das melhores coisas do mundo, pensava Magnus. Era algo que o fazia chupar e morder cada vez mais, fazendo as pernas de Alec bambearem.

"Acho melhor a gente ir tomar banho." Comentou rindo depois de um tempo.

"Tem uma coisa que quero dizer antes." Alec o respondeu, respirando fortemente para ver se recuperava o fôlego.

"Não amor, vamos tomar banho antes que eu te jogue nessa cama."

"Hmm, quer dizer que você quer me jogar aqui e fazer tudo que não fazemos?" Alec perguntou bem próximo ao pescoço de Magnus. "Estou com saudade disso... De sentir você, de implorar por mais, de ouvir você gemer meu nome..."

Era fato, Magnus iria enlouquecer.

Sentia isso.

"Alexander, vamos tomar banho. Agora." Pegou na cintura de Alec e foi o empurrando até chegar no banheiro. "Vou acabar te dando banho frio se continuar a me provocar assim." Ele se fingia irritado e Alec apenas ria.

"Você está fraco, hein amor? Eu nem fiz nada e você parece estar a ponto de enlouquecer." Começou a tirar a roupa e Magnus se obrigou a virar, senão iria fazer o que o doutor Jem havia falado para evitar, já que Alec não podia fazer esforço.

"É esse efeito que você tem sobre mim." Comentou, ainda virado. "Vou fazer o café." Ia sair do banheiro até Alec o segurar pela mão.

"Toma um banho comigo..." Ele fez um biquinho. "Prometo me comportar." Deu um sorriso malicioso.

"Eu sei que não vai! Essa sua carinha não me engana, eu estou me segurando muito para não entrar ai e te empurrar contra a parede, então vou descer. Toma logo esse banho."

Magnus logo saiu do banheiro e ouviu o chuveiro ser ligado. Respirou aliviado, não estava conseguindo se segurar e Alexander não estava facilitando.

Foi até a cozinha e pegou tudo que precisava para fazer café, Lydia estava fora e ele não se importava em fazer as coisas na cozinha pelo menos uma vez. Colocou a água para ferver, arrumou o filtro e começou a passar o café. Estava calmo, tranquilo... Até ouvir um grito vindo do andar de cima.

"MAGNUS!!!" Era Alexander, algo estava  acontecendo, seu tom era de puro desespero. Magnus subiu as escadas em questão de segundos.

Encontrou o namorado chorando, agachado e todo sujo de sangue, o medo que o atingiu foi tão grande que ele poderia facilmente desmaiar ali.

"M-Magnus, está doendo m-muito. E-eu não consigo levantar."

Depois de acordar do susto, Magnus foi até Alec e o ajudou a se sentar na tampa do vaso, a quantidade de sangue que saía o assustava demais, a possibilidade de estar perdendo seu filho o paralisava, mas juntou suas forças e ligou para a emergência, que chegaria ali em poucos minutos.

Alec estava assustado da mesma forma, a dor que sentia era insuportável mas era seu coração que doía mais, não queria perder seu filho. Não podia perdê-lo.

A ambulância junto com os paramédicos chegou em 10 minutos, logo estancando o sangramento e colocando Alec na maca, Magnus fechou toda a casa e entrou na ambulância também.

No caminho ligou para Lilith e para Maryse, que automaticamente saíram de onde estavam e foram em direção ao hospital.

"M-Magnus, eu na-não quero perder nosso filho..." Alec ainda estava consciente mas sentia que seu corpo estava se desligando aos poucos.

"Calma, meu amor! Vai dar tudo certo, ok? Eu estou aqui, fica acordado." Tentou passar  confiança mas sua voz o entregou, saiu entrecortada.

"E-eu estou c-com medo..." Pegou na mão de Magnus e a apertou.

"Não precisa disso, você está em boas mãos. Tudo vai se resolver. Eu te amo, não se esqueça."

Assim que chegaram, levaram Alec para a sala de procedimentos e pediram para Magnus aguardar na sala de espera, que logo estava lotada com a família Lightwood e Lilith Bane.

Todos perguntavam o que tinha acontecido e Magnus mal conseguia falar, sua preocupação não era essa. Estava sentindo um aperto no coração... Isso não podia ser o que estava pensando...

"Familiares de Alexander Gideon Lightwood?" Um médico alto e moreno apareceu na porta, tinha uma expressão que assustou Magnus.

"Somos nós." Ele respondeu.

"Bom, sei que devem estar muito preocupados e de fato, o caso é sério. Tivemos que fazer um parto de emergência, o sangramento podia levar à morte do bebê e essa foi a melhor saída." Ele Respirou fundo. "O lado bom é que ele está bem, apesar do nascimento prematuro, sua saúde é boa e isso ajudará no tempo que terá que ficar aqui. Mas mesmo assim terá que lutar muito para se manter saudável assim, um nascimento prematuro nem sempre é fácil."

Seu filho havia nascido. Filho. Era um menino. Magnus estava emocionado. Mas isso não fez ele deixar de perceber que o médico não havia de Alec.

"Doutor... Não me diga que Alec está..." Não conseguiu terminar a frase.

"Ah, que gafe a minha, desculpem! O paciente Alexander está muito debilitado, perdeu muito sangue e precisará ficar internado por um tempo, junto com o bebê. Seu emocional também está abalado, precisará da ajudar de todos."

"Nós podemos vê-los?" Maryse perguntou, estava ansiosa para ver o primeiro neto.

"Eles estão na UTI, só poderá entrar família e um por vez." O médico falou e todos se olharam, como se discutissem em silêncio sobre quem iria primeiro, até que Robert falou.

"Vai, Magnus! Pode ir primeiro." Magnus se encolheu, não sabia o que veria quando entrasse no quarto mas foi mesmo assim.

Ao entrar no quarto, viu Alec adormecido e uma enfermeira à seu lado.

"Você deve ser o Magnus, ele falou muito sobre você." Deu um sorriso. "Eu sinto muito, mas Alexander acabou de dormir, está sob efeito dos remédios para cessar a dor... Irá demorar para acordar." Magnus a olhou e assentiu. "Estou de saída, qualquer coisa chame por esse botão ao lado da cama."

Por mais que soubesse que as coisas melhorariam, o coração de Magnus estava apertado. Era agonizante saber que o namorado, futuro noivo pelo o que estava organizando, estava ali, sofrendo novamente.

"Oi, meu amor... Eu queria muito saber como está, sei que não deve ter sido fácil e meu coração ainda está apertado, mesmo te vendo aqui." Ele se sentou ao lado de Alec e segurou sua mão. "Não sei se te contaram mas é um menino... Nosso menininho nasceu, amor. Eu não sei como ele é, quis passar aqui antes para te ver mas estou morrendo de ansiedade para vê-lo... Vou deixar você dormir, é melhor. Eu te amo." Deu um selinho em Alec e saiu pela porta, recebendo olhares animados.

"Magnus... Meu afilhado é perfeito!" Isabelle começou. "Nós... Fomos ver ele." Ela parecia receosa, como se Magnus fosse brigar com eles por terem ido antes dele.

"Será que ainda dá tempo de eu entrar lá?"

"Mas é claro, você é o pai, Magnus." O doutor Jem apareceu ali. "Vamos lá, quero te mostrar o quão forte é aquele garotinho."

Entrar na UTI neonatal foi algo que doeu em Magnus, saber que seu filho precisaria ficar ali era algo desesperador, algo que ele não imaginava que seria tão ruim.

Havia mães e pais ali, a maioria com semblantes tristes e isso o deixava pior, não era um bom lugar para se visitar o filho... Mas era onde teria que ir nos próximos dias.

"Essa criança mal nasceu e já lutou muito, Magnus." Eles se aproximaram de uma manjedoura onde havia um bebê com poucos cabelos escuros e pele clarinha. "A gravidez masculina sempre foi uma incógnita para nós, nunca conseguimos prever se vai dar certo ou não e geralmente, elas são de risco, como a de Alec. Por isso o sangramento, o corpo dele já não conseguia mais aguentar tantos hormônios e tudo que era preciso para o bebê."

Magnus olhava para aquele bebê e sentia o coração se aquecer, era lindo! Bem pequeno, já que havia nascido antes, mas muito delicado e tinha feições parecidas com as de Alec. Não conseguiu não se emocionar.

"E-eu posso pegá-lo?" Perguntou, sem tirar os olhos do filho.

"Pode, mas por pouco tempo, ok? Ele é muito novo e está sujeito à todas as bactérias que podem ter aqui." Magnus assentiu.

Jem foi pegar o macacão descartável que usavam por cima da roupa e logo deu para Magnus.

"Se veste com essa roupa e lave a mão ali, depois passe álcool nas mãos e coloque a touca. Vou chamar uma das enfermeiras para te auxiliar."

Tremendo como quem está com muito frio, Magnus fez o que lhe foi falado e logo viu a enfermeira chegando.

"Aposto que temos um pai muito ansioso aqui, certo?" Ela falou de um jeito doce, transmitindo calma à Magnus enquanto abria a incubadora.

"Ansiedade não define bem o que estou sentindo." Ele deu um pequeno sorriso ao ouvir o choro de seu filho.

"Calma, calma! Seu papai está aqui." Ela olhou para Magnus, que tinha lágrimas nos olhos e lhe deu mais instruções. "Coloque os braços como os meus." Ele fez. "Agora com calma eu vou colocá-lo em seus braços, com certeza vai reconhecer a sua voz então vai saber que você é um dos papais. Aproveite!" Ela colocou o bebê nos braços de Magnus e ele, quase que automaticamente, parou de chorar, só resmungou um pouquinho.

O contato com seu filho fez Magnus derrubar cada vez mais lágrimas, ele se lembrava de tudo... Desde o ódio que sentia por Alec sem saber, lembrava de quando se cortava e de quando isso o levou ao coma... Se lembrou de cada horrível dia que teve durantes aquele meses e de como se sentiu ao ver que Alec aprendeu a ama-lo mesmo naquela situação. Se lembrou da primeira noite de amor que teve com ele e de como tudo havia sido boa. Depois se lembrou da segunda, da terceira, de todas... Até a que resultou nisso... O fruto do amor deles.

"Seja bem vindo, meu filho. Eu não sei como será daqui para frente mas eu vou estar aqui. Nós vamos estar." Disse ele, com os pensamentos em Alec.


Notas Finais


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