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História Minha pequena Nashi - O lugar proibido e a cadelinha infernal.


Escrita por: Jeff-Sama

Notas do Autor


Ohayoo minna!

Começaram bem a semana? :D

Este capítulo também esclarece algumas coisas pequenas que ficaram meio de lado.
Espero que gostem ˆ.ˆ e tenho um aviso lá nas notas finais!

BOA LEITURA.

Capítulo 78 - O lugar proibido e a cadelinha infernal.


Fanfic / Fanfiction Minha pequena Nashi - O lugar proibido e a cadelinha infernal.

POV NATSU.

 

- Natsu, Lucy... – Loke nos encarou de uma forma estranha, como se estivesse escondendo ou camuflando palavras para o que pretende dizer – Eu tenho algo muito importante para lhes dizer.

- Loke...? – Lucy e eu nos entreolhamos.

 

Loke travou, o vi novamente preso em pensamentos, escolhendo cautelosamente as palavras a serem ditas. Sim, só pode ser isso. Ignoro a ideia de que ele não esteja conseguindo se expressar, porque já mostrou ser uma pessoa bem decidida e comunicativa.

O encarei sério, de maneira convidativa a seguir em frente. Mas depois de alguns segundos ele apenas sorriu, balançando a cabeça para os lados.

 

- Não precisa ser agora, é algo tão bobo e dispensável! – Riu de leve, dando um passo para trás – Podem ir, não quero atrapalhar vocês!

- Mas Loke, não atrapalha em nada! – Lucy o respondeu antes que eu soltasse a língua numa pergunta – A propósito – Encarou dona Virgo, que escutava tudo assim como Cana – Vivi, o Loke pode ir almoçar com a gente?

- Claro que sim, será um prazer recebê-lo Loke – A rosada acenou. Loke assentiu – Só não garanto que vai ser um almoço a nível porque foi a Lindsay quem se encarregou por mim.

-Hahaha, a Lindsay é um doce de pessoa. Mas quanto a comida dela sou obrigado a concordar com você Virgo.

- Sim, ela exagera no sal as vezes e em outras não põe quase nada. Preciso dar umas aulas de culinária à ela.

- Mas, tenho que recusar o convite Virgo – Disse num tom decepcionado. De repente parece triste e encara a Lucy. Isso me intriga – Lucy, obrigado pela sugestão. Preciso cuidar de umas coisas agora.

 

Loke deu as costas.

A minha curiosidade falou mais alto, então chamei sua atenção, fazendo-o parar e olhar para trás.

Além disso, preciso me desculpar o quanto antes pelas minhas péssimas atitudes com ele.

 

- Loke espera! – Nos fitamos. Ele extremamente curioso, eu de certa forma envergonhado – O que é a coisa tão importante que tem para dizer à Lucy e a mim? Não consigo simplesmente ignorar a palavra “importante” no meio da frase. 

- Ah sim – Disse no automático – “Aquilo” né? Bem, como todos nós vamos nos ocupar agora, será que posso dar uma passadinha na casa de vocês mais tarde?

- Sim. Pode me contar tudo com detalhes mais tarde.

- Beleza, está combinado então Natsu – Loke acenou quando a dona Virgo acelerou – Até mais tarde então! Bom almoço à todos.

- Obrigada Loke! – A loira respondeu junto à rosada.

 

O que será essa tal coisa importante?

Meio que estou cansado de surpresas por agora. Espero que não seja nada relacionado com a Minerva. Isso deixaria a Lucy assustada e de certa forma a mim também.

Acabo de perceber que a minha mãe está falando algo, parece que é comigo. Sei que vem bronca quando eu perguntar isso, mas...

 

- Do quê está falando mãe? – Fiz o melhor para parecer inocente – Era comigo? Nossa, eu estava prestando atenção na paisagem.

- Natsu seu insensível! – Disse magoada, fazendo cara feia ao parar no sinal – Escute quando sua mãe estiver falando! E não me venha com essa de paisagem, você já viu essas ruas trocentas vezes!

- Natsu espertão hein – Cana deu uma risadinha contida, de olhos fechados – Fugindo do assunto que não lhe agrada.

- Ah fica na sua Cana! – Encarei dona Virgo – Eu só estava distraído mesmo. Pode repetir o que falou?

- Eu estava comentando sobre o milagre que aconteceu tão de repente filhote... Você falou com o Loke e de forma civilizada!

- Pois é, percebi que fui um grosso com ele sem motivo algum afinal.

- Natsu vai fazer as pazes com o Loke e todos seremos bons amigos e vizinhos – Lucy comentou animada – Não é amor?

- A-Amigos?! – A encarei de sobrancelha arqueada. Lucy ainda não consegue ir com calma na hierarquia das relações – Quem sabe princesa...? – Sorri –  Vamos ser bons vizinhos primeiro. Depois veremos isso de amigos!

 

Algumas horas se passaram.

Depois do almoço, Lucy foi até o quintal para brincar com a Sanchinne. Eu estava indo até lá, quando vi que a porta do escritório de meu pai está aberta. É impossível controlar a curiosidade de olhar lá dentro, afinal este sempre foi o refúgio dele aqui em casa. Sempre o vi como algum tipo de “esconderijo” proibido da casa.

 

- Nossa, então é assim que esse lugar era esse tempo todo?! – Me perguntei em voz baixa, observando as enormes prateleiras repletas de livros sobre administração e gestão empresarial. Temas chatos e enlouquecedores que somente meu pai adora – Até que está tudo organizado.

 

Cheguei à mesa quase encostada na parede do fundo, onde estão o computador e seus materiais de trabalho. Uma foto antiga dentro de um porta-retrato me chamou a atenção. O peguei e no mesmo momento percebi que são os meus avós junto do senhor Igneel, que na foto deve estar com seus dez anos de idade.

 

- E não é que somos bem parecidos mesmo? – Sorri divertido, ainda fixado na acolhedora imagem.

- É como diz o ditado: tal pai, tal filho! – Virei-me ao escutar a voz. O senhor Igneel fechou a porta atrás de si, vindo na minha direção com um sorriso surpreso – Filho, veio descobrir como é o local mais macabro da casa?

- Ah corta essa pai! – Dei de ombros, pondo o objeto no mesmo lugar de antes na mesa. Apoiei-me na mesma, cruzando os braços – Este lugar sempre foi a minha maior curiosidade aqui, mas agora vejo que não tem nada demais. Exceto por essa foto claro, você parecia um pirralho que sorria a toa hein!

- Mesmo? – Riu de leve – E você não era diferente, ou melhor, não é diferente! Sempre foi uma criança que se animava facilmente, digo isso com precisão porque... – O senhor Igneel desviou seu olhar por um momento – Por mais que eu tenha sido ausente na sua vida Natsu, você sempre esteve me esperando voltar para casa. E sempre com aquele sorriso enorme de sempre! Abraços calorosos e muitas, muitas coisas para compartilhar comigo.

- Hu...

 

Me impressiona saber que o meu pai tem essa percepção.

E ele tem razão. Eu sempre me orgulhei por ser seu filho, sempre esperei ansioso por sua chegada a cada ano, por mais que a distância tenha sido nosso maior problema familiar em todos esse tempo.

Hoje, entendo que tudo isso aconteceu por causa da irônica rotina da vida que todos nós estamos sujeitos a viver. O meu pai nunca deixou de amar ou de me dar uma vida tranquila e sem dificuldades, embora estivesse do outro lado do mundo.

Seu trabalho era prioridade porque ele se preocupou em jamais nos deixar na mão. Hoje sei disso e não posso guardar mágoas dele. Pelo contrário, se tenho a oportunidade de estar perto dele agora, devo aproveitar.

 

- Pai... – O encarei. Ele fez o mesmo após me ouvir – Eu sempre o recebi ansioso... Com sorrisos, abraços e tantas coisas para lhe dizer... Porque nunca deixei de ser o seu filho, sempre o adorei!

- Natsu... – Sussurrou inerte, seus olhos dilataram em brilho.

- Sempre foi o meu herói – Sorri – E eu sempre tive orgulho de dizer isso naquelas redações chatas da escola, nas conversas com os meus amigos e também para a dona Virgo sempre que ela me acompanhava nos eventos onde o senhor deveria ir.

- Filho... – Fui abraçado e por um segundo fiquei surpreso, até correspondê-lo – Obrigado por esse momento... Eu, eu estou sem palavras para descrever o quão feliz me deixa.

 

É muito bom poder tê-lo mais perto.

Embora coisas ruins tenham acontecido entre a gente, quero esquecer cada uma delas e lembrar apenas que tenho um homem admirável como pai.

De seu jeito especial ele me passou aprendizado para a vida e eu desejo poder passar isso para a Nashi também, incluindo coisas boas que aprendi sozinho.

 

- Natsu – Ele disse, tocando o meu ombro após nos separarmos do abraço que para nossa surpresa não foi nenhum pouco embaraçoso – Eu tenho certeza que você vai ser um ótimo pai para a minha neta.

- Obrigado pai – Encarei a foto em sua mesa – Eu desejo isso todos os dias. Eu amo muito a Nashi e ela nem nasceu ainda!

- Mas está quase! – Completou divertido, pegando o porta-retrato – A Lucy me deixou tão feliz no dia em que vi esta foto de novo em minha mesa... Pensei que havia perdido em algum hotel do exterior.

- Ela me contou sobre isso. A Lucy é assim, sempre acaba alegrando o dia de alguém com suas pequenas ações ou palavras e até mesmo sorrisos.

- Mesmo assim, eu fui covarde e impulsivo ao julgá-la tão mal pela primeira vez em que a vi... Me arrependi tanto por tudo que a fiz passar. Ou melhor, que os fiz passar – Desviou seu olhar – Vocês saíram daqui por minha causa, eu não queria isso... Queria poder estar com vocês todos os dias.

- Relaxa senhor Igneel – Sorri, indo até a saída. Gesticulei para que ele me seguisse – O que passou não é relevante para mais nenhum de nós! Vamos ver o que as nossas garotas estão aprontando lá no quintal?

- Claro! Também estou curioso.

 

Sentadas em meio ao jardim estava a dona Virgo, aparentemente tomando algum de seus chás. Cana estava de pé logo atrás dela, conversando sobre alguma coisa. Lucy estava um pouco mais distante, brincando com a cadelinha infernal ao lado de sua casinha fedida.

 

- Onde é que vocês estavam? – A rosada questionou quando nos aproximamos, olhando curiosa para nossos sorrisos – Estavam fofocando coisas de homem, não é? Não é?

- Sim – Respondi encarando o meu pai, nós dois rimos baixinho – Era coisa de homem, mãe.

- Querida, você regou as nossas flores hoje? – Senhor Igneel perguntou curioso e a viu apontando para a Lucy ao longe – A Lucy regou?

- Sim, a Lucy querida ama estas flores assim como a gente! Ela fez questão de regar já que veio nos visitar hoje.

- Vejam só a Lucy – Cana se pronunciou sorridente. Todos nós olhamos a loira brincando – Se é tão atenciosa com a cadelinha Sanduiche, vai ser um bocado de vezes mais doce e gentil com a filha!

- E-Está comparando a minha filha com a cria do diabo?! – A repreendi e levei um tapa na cabeça, sim, foi da defensora maior, a dona Virgo! – Mãe?!

- Não diga essas coisas da minha Sanchinne! – Fez bico – Ela é tão boa Natsu, seja mais gentil! – Levantou-se – Vem comigo, vou te obrigar a fazer carinho nela.

- Quê?!

 

Caminhamos até a casinha da fedida.

Lucy nos encarou curiosa e a cadela de olhos grandes e rudes me encarou profundamente em especial. Senti um arrepio sinistro quando percebi que ela estava fixada em mim.

 

- Lucy querida, pode emprestar a Sanchinne para o Natsu só um pouquinho?

- Natsu quer segurar a Sanchinne?! – Perguntou incrédula, porque sabe que tenho aversão à ela.

- Não quero não! – Apontei para a rosada ao meu lado – Princesa, diga para ela que não sou obrigado a nada!

- Sim Natsu, você é obrigado – Respondeu séria, me deixando frustrado – Toma, ela vai gostar de seus carinhos.

- N-Não...

 

Estendi os braços para pegá-la, de olhos semicerrados.

A cadela não reagiu de imediato, apenas começou a me apalpar com suas patinhas pelas minhas mãos. Todos nos observaram curiosos. Lucy sorrindo assim como a minha mãe, Cana e o meu pai sem entender muito a real situação.

Mas em cinco segundos a pulguenta deu seu primeiro latido e eu quase a deixei cair pelo susto.

 

- Auuu!!! – Foi como se gritasse “Não me deixe cair seu estúpido!” – Auuur!!! – “Eu vou urinar nessa tua cara hein!”

- E-Ela está muito agitada! – Encarei a Lucy – Lucy, pega de volta! Ela quer fazer xixi em mim!

- Ela acabou de fazer amor, é comportadinha.

- Auuuuu!!! – “Foda-se as boas maneiras, posso fazer de novo só para desmoralizar esse maldito!”

 

E então encarei os olhos negros e profundos da Chihuahua cor de mel em minhas mãos.

 

- Natsu, estou indo comprar umas coisas lá no clube do livro – Dona Virgo disse, pegando sua bolsa do sofá onde eu estava sentado jogando videogame – Não dê trabalho para a Leandra quando for almoçar tudo bem?

- Sim mãe. Eu não vou fazer nada de errado! – Respondi irritado, sem encará-la direito. O jogo estava muito viciante e o recorde que o Gray havia deixado era a minha meta de superação – Tchau.

- Tchau, tchau. Volto logo.

 

Me joguei de uma vez sobre as almofadas e comecei a dar o meu melhor no jogo de naves espaciais. A medida que eu me aproximava do recorde acabava perdendo e tendo que jogar tudo do começo, mas não desistia.

 

- Natsu, não quer comer agora? – A voz soou da porta da cozinha.

- Não Leandra! – Dei de ombros, sem encará-la – Caralhooo, consegui bater o recorde do Gray!!! Amanhã vou mostrar pra ele quem é o melhor.

- Natsu!!! – Me repreendeu – A dona Virgo vai odiar saber que você xingou, controla a língua menino!

- Sem essa né Leandra? – Arqueei a sobrancelha – Quem não xinga de vez em quando?

- Preferia quando você era uma criança levada, mas que pelo menos não saia xingando por tudo! Adolescentes perdem a inocência do que foram um dia...

- Leandra – A chamei, ela me encarou curiosa – Para onde será que enviaram a minha inocência então? E se nós a perdemos, como se encontra novamente? – Dei risada.

- S-Seu bobo! Olha, vem almoçar logo que é melhor!

- Tá, tá.

 

Deixei o videogame em cima da mesinha e parti para a cozinha. Depois do almoço, enquanto eu tomava sorvete, escutei a voz da minha mãe na sala.

 

- Dona Virgo, voltou rápido até! – Sorri.

- Sim, porque no meio do caminho eu vi uma coisinha muito fofa e mudei os planos – Apontou para algo no chão, atrás do sofá – Veja filhote, esta é a nossa nova companheira.

- Q-Quê?!

 

Quando vi aqueles dentes destruidores esmagando a tela do meu videogame, juro que quase tive uma crise existencial.

Meu grito de raiva foi tão alto que a diabinha saiu correndo com ele pela porta e eu nunca mais o vi.

Mas aquilo não foi tudo. Sanchinne continuou aprontando das suas. Rasgava meu dever de casa, meus mangás que já era de costume deixar largado por algum lugar da casa. Sujava o meu quarto e começava a latir bastante por nada.

Era sufocante, irritante, uma praga.

A gota d’água foi quando eu estava dormindo de boa no sofá em um domingo qualquer. De repente acordei sentindo uma dor aguda no meu traseiro e ao bater a mão a lancei para o chão.

 

- Maldita pulguentaaa!!! – Gritei furioso, segurando as lágrimas de dor.

- Auuu!!

- Filho o que foi?! – A rosada indagou descendo a escada.

- E-Essa cadela do capiroto mordeu a minha bunda!!!

- Nossa... Mas não tenha medo filhote – Disse pegando-a nos braços – Ela está vacinada.

 

Se a minha própria mãe não me entendia, decidi pôr um fim nos dias de perturbação da casa.

Quando não tinha ninguém olhando, me arrisquei para pegar a Sanchinne enquanto ela andava pelo andar de cima e a atirei da janela de meu quarto.

Ela quebrou três patas e a minha mãe quase enlouqueceu ao vê-la lá em baixo. Claro que eu inventei que ela tinha caído sozinha, mas ela ficou com suas desconfianças.

Foram três anos de tratamentos e remédios para que ela ficasse completamente boa, isso porque pegou doenças de outros cachorros durante seus passeios na rua. Desde então passava algum tempo na clinica, mais algum tempo no spar para pets e retornava para cá.

Só que desde a última vez que voltou, está cem por cento bem. E isso é ótimo para ela aprontar livremente, agora usando a Lucy contra mim também.

 

- Sanchinne... Seja boazinha... Esqueça as nossas diferenças!!! – Sorri amarelo.

- Auuu... – A cadelinha pulou, lambendo o meu rosto. Fiquei surpreso com sua reação repentina e pelo jeito não só eu, todo mundo começou a sorrir e aplaudir a gente.

- Ué... Ela não me arranhou, nem me mordeu... – Falei pasmo.

- É porque no fundo, Sanchinne sempre gostou de você filho – A rosada respondeu meu espanto – Sejam bons amigos também.

- C-Claro... – Encarei a cadela novamente – Amigos então?

- Auuu auuu!!! – E por seu novo jeito de latir e me olhar, interpretei como um “Claro, somos amigos. A loirinha não é para o meu bico. Seja feliz com ela Natsu!”

 

Imaginem que não contarei isso para ninguém é claro!

Me internarão se souberem que ando traduzindo os desaforos da Sanchinne durante todo esse tempo.

 

- Beleza, agora que Sanduiche e Natsu são amigos, que tal comemorarmos com um drink de suco de uva? – Sugeriu Cana, animada.

- E água fresquinha pra Sanchinne! – O senhor Igneel completou.

- Auuu!!! – “Por mim tudo bem, humanos!”

 

O dia foi bem animado. Consegui conversar a respeito de muitas coisas com o meu pai. Dei muita risada dos contos da minha mãe, que descaradamente tinham muitos hentais no meio. Ouvi as histórias da Cana, das aventuras perigosas que teve no lugar onde ficou confinada por três anos. Fiz as pazes com a Sanchinne e o melhor de tudo é que aproveitei cada coisa ao lado da Lucy.

Agora é noite, acabamos de chegar em casa.

 

- Não esqueçam que amanhã o pessoal da loja vai vir decorar todo o quarto da Nashi! – Lembrou a rosada, dando partida no carro – Durmam bem meus queridos!

- A senhora também!

- Boa noite Vivi!

 

Quando me virei para abrir o portão, Loke já estava saindo de sua casa. Sorriu ao nos ver e apressou seus passos.

 

- Voltaram!

- E ai Loke, tudo bem?

- Sim, obrigado por perguntar Natsu.

 

Abri. Lucy entrou na frente e Loke veio logo atrás de mim. Entramos em casa e gesticulei para que ele sentasse.

 

- Fica a vontade.

- Oh, obrigado – Sorriu de leve – Não os incomodo mesmo? Podemos conversar numa outra hora.

- Não incomoda, vamos conversar agora – Tentei sorrir, sentando-me com Lucy no sofá a frente do dele – E então, o que é aquela coisa importante?

- Bem... É que... – Nos encarou sério.


Notas Finais


O Igneel mudou hein?! Mas, ainda que tenha sido perdoado pelo Natsu e a Lucy, ainda existe algo que o deixa incomodado.
E a Sanchinne roubou mais um capítulo para si na história kkkk precisava deixar claro os motivos do "ódio" que o Natsu sentia por ela.
E essa do Loke agora?!

Enfim, o que vcs acharam do cap?
O aviso que eu quero dar é, a fic está entrando praticamente na última parte. Ainda tem um bocadinho de coisas pela frente e por serem importantes e meio que complexas eu terei o cuidado de fazer tudo minuciosamente, o que pode exigir mais tempo para que os caps fiquem prontos de agora diante.

É isso, vejo vcs logo! o/


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