História Blood for Revenge (Reescrevendo) - Dead for me

1 Ano depois...

​-" Hoje os policiais, descobriram que foi o serial killer que matou alunos da escola Sweet Amoris". -A repórter vai até a o homem que estava encapuzado até o policial tirar o capuz dele e longos cabelos vermelhos saltam do capuz".

-Castiel? Por que se entregou? Não é você -Eu me levanto rapidamente.

-"E tem mais, Alunos novos de Sweet Amoris fizeram um crime hediondo, Armin e Kentin, esses são os nomes revelados, estupraram Violette e a mataram, infelizmente a policia não achou o corpo, e a família esta em choque. Isso é tudo."

Sinto meu sangue ferver, e começo a pensar em seus corpos fatiados... E logo penso em Castiel.

-Isso não tem nada a ver comigo -Sinto meu braço descer levemente.

-O que mamãe? -Ela me olha com seus olhinhos brilhantes.

-Alice, eu não sou sua mamãe. -Desvio o assunto e desligo a televisão.

-Mas...-Ela senta no sofá quase chorando. -Então cade a minha mamãe? 

-Ela esta chegando, meu amor...Estava viajando com seu papai o Viktor -Eu  bato os dentes quando pronuncio seu nome.

Escuto a campainha soar, e abro a mesma forçando um sorriso breve.

-Olha Senhor e Senhora Chavalier, bem vindos de volta 

A mulher passa me olhando de cima em baixo sem dizer nada e pega Alice no colo.

-Limpou o quarto dela diariamente? -Disse ela com cara de nojo ao ver a pizza jogada na comoda.

-Sim, senhora. -Abaixo a cabeça com um sorriso maléfico.

Viktor passa a mão em minha bunda discretamente, me dando náuseas e vai até sua filha que estava brincando com seu brinquedo novo.

Algumas horas depois...

-Aqui esta seu café, senhor -Entrego o café para o mesmo e me sento na cadeira encostada na parede.

-Sente aqui, Arya -ele me olha mordendo o lábio. 

-Estou bem aqui... -Olho para o teto.

-Vai recusar uma oferta minha? -Ele diz mais firme.

-Okay... Mas... -Mordo o lábio. -Sua esposa, está acordada?

-Não... -Ele sorri maliciosamente. -Já esta em um sono profundo.

Sempre foi assim, achando que pode tudo, Não desta vez.

-Só vou pegar água para nós -Vou até a cozinha e enveneno o seu, para que assim, ele possa dormir.

Vou caminhando sensualmente até ele puxando minha saia para cima, vejo o mesmo desabotoar a camisa. Me sento em seu colo e lhe dou a água.

-Você é linda -Ele bebe a água e se vira para mim, me deitou no sofá e começou a beijar meu pescoço. Empurro ele com nojo e vejo ele entortar o nariz. -O que foi, minha babá? -Ele enrola as palavras e logo estava roncando no sofá, pego o mesmo no colo e levo até o porão, amarro o mesmo na cadeira, onde espero ele acordar.

-Bom dia flor... -Sorrio, e vejo ele tentando se desamarrar. -Achou que eu não ia voltar para te pegar? Igual fiz com seus amigos? -Deslizo uma tesoura de cortar grama em seu peito.

-Sua PUTA! Eu falei para a Debrah, deveríamos ter te matado -Ele me olha com repugnância.

-Sério mesmo, que pena né? Pena que fiquei viva, para aniquilar vocês -Cuspo em sua cara, e abaixo suas calças lentamente e logo tiro sua cueca onde vejo seu membro. -Olha não sei como as meninas diziam que você era bom com isso aqui... -Rio alto. -Mas para eu poder cortar...-Ele me olha com os olhos arregalados. -Eu vou ter que te estimular. -faço careta. -Faz ideia do quanto tempo esperei para  vocês voltarem? E ainda tive que cuidar da Alice sozinha, eu queria da cuidando da minha Sophie com o meu Castiel, mas você tirou os dois de mim -Enxugo uma lagrima.

-Mas...se eu te contar, você não vai me matar? -Vejo ele com medo.

-Claro! Se você me contar eu te deixarei vivo, com uma condição você não poderá contar para ninguém.

-É que...A Alice não é minha filha, quando eu peguei a Sophie na sua casa eu ia matar ela, eu jurei que ia matar ela da pior forma, mas eu não consegui... Isso me faz uma pessoa boa né? Então eu trouxe ela para cá e me casei com aquela mulher. Ela se parece muito com você, a Alice é a Sophie, amy -Ele me olha na esperança de ser solto, tento não mostrar minha felicidade e vou até ele o soltando.

-Pode ir. -Vejo ele se vestir e caminhar ate a porta, vou devagar atras dele e corto suas pernas escutando seu doce grito. -Você sabe quanto eu sofri? Sabe quanto Castiel teve que passar? -Eu começo a gritar e coloco minhas mão de sangue no rosto. -Você vai arder, no inferno. Mas para você sentir um gostinho vai começar agora. -Amarro ele na cadeira de novo, e antes que ele tenha uma hemorragia, pego álcool e jogo nele, o vendo gritar de dor, pego uma caixa de fosforo e acendo. -Adeus. e taco nele, o vendo se contorcer.

Escuto saltos descendo a escada e pego minha arma colocando atrás da mão.

-O que...-Vejo sua esposa gritar. -Ah meu Deus sua vaca. -ela corre até a mim com um canivete e sem querer derrubo a arma no chão. -Você é vai morrer hoje, e ninguém vai descobrir. -Ela tenta atacar o canivete, em mim porém eu desvio pegando apenas no meu ombro, jogo ela para o outro lado e puxo seu cabelo, pegando o objeto de sua mão, ela me arranha e eu começo a esfaqueá-la. Saio de cima dela e me levanto, vendo meu vestido pingar de sangue. 

-Vocês dois se mereciam. -Limpo os corpos e limpo minhas digitais de tudo e tomo um banho colocando um pijama, e vou até o meu quarto.  Disco o número de Ryan

"Oi, é a Amy, Amanhã você pode vir me buscar?" -Eu ando pelo quarto roendo as unhas.

"Posso, mas o que houve?."

"Matei os dois."

Ele fica em silêncio. "Okay, amanhã as 7:00AM, se cuida até."

"Até" -Desligo o telefone e suspiro me jogando na cama e acabo adormecendo.

No dia seguinte...

Acordo as 6:00AM, arrumo Sophie/Alice. E vejo ela me olhar.

-Por que você não fala nada mamãe? -Ela me olha.

-Nada, mas... Posso te contar mas uma coisa, eu sou sim sua mamãe, meu amor, e nós vamos conhecer logo logo, seu papai.

-Sério? -Ela me olha e sorri. Te amo mamãe -ela me abraça e nós nos assustamos com a buzina escandalosa de Ryan.

Desço as escadas e coloco a faixa a venda na grama da casa jogando a chave dentro da casa e entrando no carro com Sophie. Por enquanto vou chamá-la de Alice, afinal, foi assim que a mesma se acostumou.

-Dê oi para seu Avô Alice. -Ryan me olha torto.

-Oie vovô -Ela beija sua bochecha e se senta no seu lugar colocando o cinto.

-Olá, Alice. -Ele sorri para ela. -Amy, é ela? -Ele pergunta. -Não, pode ser, ela morreu, Né?

-Não, Viktor me disse antes de...Você sabe. -Eu a olho, mas estava muito concentrada na formiga que estava na janela. 

-Se parece com você. -Ele diz, antes de começar a dirigir. Encosto minha cabeça no vidro do carro e logo adormeço.