-Mamãe? -Ela me cutuca enquanto eu me espreguiço no sofá do carro.
-Chegamos... -Diz Ryan, abrindo a porta para mim. -Avisou para ele que viria? -Balanço a cabeça negativamente e pego Alice no colo.
-Obrigada, por tudo -Coloco Alice no chão e dou um abraço apertado em Ryan. -Vou entrar... -Pego na pequena mão de Alice, e bato na porta, espero um instante e vejo Castiel abrir a porta, ele estava com os cabelos molhados e com uma blusa simples vermelha acompanhado de uma calça jeans velha, ele me olha assustado e larga o celular no chão me apertando forte.
-Eu sabia que você viria... -Ele me puxa e me da um beijo cheio de paixão, um beijo que eu não tinha a muito tempo, ele me solta olhando Alice, que olhava para ele curiosa. -Quem é essa? Você não... -Antes dele pensar qualquer coisa eu digo.
-Essa é a Sophie... -Ele me olha de canto. -Ela tá viva, ele não matou ela, apenas sequestrou e mudou o nome -Eu vejo um enorme sorriso surgir em seus lábios e ele pega a mesma no colo a abraçando fortemente. -Alice, esse é o seu pai.
-Papai? -Ela puxa seu cabelo vermelho que agora estava um pouco desbotado mostrando a raiz preta.
Ele coloca ela no chão -Pode entrar So...Alice -Ele da caminho para ela entrar, a mesma já vai correndo até o Dragon que começa a lamber seu rosto. Ele se vira para mim e me puxa pela cintura. - Não vou te perder, não mais... -Ele me pegou no colo e fechou a porta, olhou Alice que prestava atenção na tv enquanto mudava de canal, ele sobe as escadas comigo em seu colo e me joga na cama delicadamente, vai até a porta e tranca a mesma, ele se joga em cima de mim e começa a me beijar. -Eu te amo, muito...Minha pequena psicopata. -Ele tira sua camisa e vai até a mim começando a beijar meu pescoço, onde distribui um chupão no local, puxo seu cabelo o trazendo mais para perto, e beijo sua boca loucamente enquanto tiro minha camisa. - Eu estava com saudade, saudade de seus toques, saudade dele- Ele tira meu sutiã jogando em algum canto do quarto deixando meus seios livres, ele abocanha um e começa a passar sua língua pelo local enquanto sua outra mão massageava meu peito, naquele momento eu gemia muito, tentava me controlar mas era impossível, Graças a Deus aquela porta não transmitia quase nenhum som.
-Eu quero escutar você gemendo o meu nome -Ele desce seus beijo até chegar em minha calça, o mesmo tira a jogando na cadeira que havia ali perto, logo ele enfiou seus dois dedos em minha intimidade me fazendo gemer, eu ainda estava com calcinha o que dificultava um pouco seus dedos, logo ele tira a calcinha e coloca sua língua ali que fazia um maravilhoso trabalho, eu nem sabia mas meu nome de tanto que eu gemia.
-Cas...Eu...Hmpft, quero você -Puxo seu cabelo e o mesmo sobe seus beijos até meu pescoço.
-O que a Amy quer? -Ele me chamou pelo meu nome, o que me fez ficar ainda mais excitada, ele enfio os dois dedos em minha intimidade enquanto me beijava.-Me diz o que você quer, quem saiba eu faça.
-Você, dentro de mim -Ele sorri malicioso, e tira sua cueca mostrando seu membro ereto. Ele põe o seu pênis no inicio da minha intimidade onde ele começa a roçar ali, ele abri a gaveta pegando uma camisinha e colocando no mesmo, ele me puxa pela cintura me fazendo ficar em seu colo, ele encaixa o seu membro em minha intimidade e eu começo a rebolar e gemer muito, abocanhouu meus peitos e começa a passas sua língua. -Mais rápido por favor... -Eu não precisei falar de novo, ele me deitou na cama fazendo com que só minha cabeça ficasse encostada na cama ele levantou minha cintura e ficou de joelhos e começou a estocar loucamente, logo nos dois começamos a gemer juntos, eu já não estava aguentando, aquele prazer intenso...Então eu cheguei no meu ápice, logo o mesmo chegou também e se deitou ao meu lado ofegante. -Eu te amo. -Eu acaricio seus cabelos.
-Eu também -Ele me beija e levanta da cama pegando suas roupas e colocando-as, eu faço o mesmo e abro a porta, desço e vejo Alice dormindo no sofá com a televisão no canal da peppa...Pego a mesma em meu colo e a levo até o quarto que fizemos especialmente para ela, deito ela no berço e fecho a porta.
Vou até a cozinha e preparo o jantar...
Até que enfim, eu consegui o que eu queria. Consegui uma família e ser feliz...
(Mas será que ela conseguiu mesmo?)
Escuto uma voz atrás de mim e me viro não vejo ninguém e continuo a fazer o jantar.
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