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História Minha tentação - Sonho


Escrita por: JDreamygirl

Notas do Autor



Capítulo 13 - Sonho


Fanfic / Fanfiction Minha tentação - Sonho

“O que significa quando você simplesmente não consegue parar de pensar em uma pessoa? Independente do que você faça, aquela pessoa toma conta de todos os seus pensamentos, 24 horas por dia, como se você não tivesse absolutamente mais nada para pensar, não importa com quem esteja e não importa se é certo ou errado. Tudo me lembrava você e você começou a fazer parte até mesmo dos meus sonhos, eu não conseguia te tirar da minha cabeça nem quando eu fechava os olhos para dormir. Seu gosto, seu cheiro, seu beijo e seus toques, você me viciava em você a cada dia mais e a cada dia mais eu me via incapaz de ficar longe, você acabou se tornando uma droga pra mim... Mas mamãe sempre disse que as drogas faziam mal.”

Eu estava sentada com as pernas cruzadas em cima do sofá assistindo a um programa de culinária que estava passando na TV grande à minha frente, estava passando uma mulher ensinando a como preparar um prato chique de sei lá o que que levava carne de carneiro, até agora eu não tinha entendido o nome do prato e ela já tinha dito muitas vezes,mas era em outra língua, francês eu acho. Acho que até mesmo os programas na casa deles também era assim, tudo era mais sofisticado e chique, mas… Como é que eu tinha chegado aqui mesmo? Eu só sei que eu estava esperando o Nathan chegar de algum lugar, sentada lá no sofá da sala dele, mas eu não me lembro de ter vindo até aqui, eu estava tão cansada assim a ponto de não conseguir me lembrar? Bom, de qualquer maneira eu ainda continuava assistindo o programa, acho que eu estava com preguiça de mudar de canal, eu nem sabia onde estava o controle da TV também, por que esse não era o tipo de coisa que eu assistia na televisão. Senti dois braços me abraçarem por trás no meu pescoço gentilmente por trás e depositar um beijo suave sobre o mesmo, me fazendo suspirar.

Kate - Ah… Castiel… (As palavras pularam pra fora da minha boca sem a minha permissão, como se não fosse eu falando, elas saíram quase como um gemido, mas eu não queria dizer isso, não… Não era isso.)

Nathan - O que você disse? (Ele me soltou e me olhou parecendo bastante surpresa e sem saber como lidar com a situação, como seria diferente também?)

Kate - N… Nathan! (Eu disse espantada comigo mesma, tentando de alguma forma reverter a situação. O que eu fiz? O que eu fiz?)

Nathan - Não, você disse o nome do meu pai. (Ele esbravejou agora parecendo bastante zangado comigo, engoli seco exasperando e antes que ele pudesse fazer ou falar mais alguma coisa, em questão de segundos foi empurrado pro lado o fazendo perder o equilíbrio e quase cair batendo as costas em um armário atrás dele.)

Castiel - É isso aí moleque! Ela disse o meu nome, por que ela quer gemer o meu nome. Gritar até não conseguir falar mais pulando em cima do meu pau enquanto eu a fodo de verdade. (Mas o que está acontecendo aqui? Eu estava me sentindo completamente confusa, eu só poderia estar sonhando, isso NÃO estava acontecendo.) Não consegue parar de pensar em mim não é? (Ele disse sarcástico me olhando no fundo dos meus olhos, tão perto e tão hipnotizante, passou uma das mãos pelo meu rosto e me beijou fortemente.)

Sua língua invadiu a minha boca tendo todo o espaço e permissão que ele quisesse, sem nenhum impedimento da minha parte. Era um beijo forte e decidido, eu o conseguia sentir sugar a minha língua e me apertar contra seu corpo, como se ele quisesse me engolir inteira. Eu já estava começando a sentir o meu corpo completamente quente, a roupa me incomodava e eu só queria mais e mais dele, mesmo que fosse errado eu… Eu não conseguia pensar que era errado, eu não conseguia parar. Ele me empurrou com certa brutalidade pra trás me fazendo cair deitada sobre a cama e… Como nós chegamos aqui?

Castiel - Agora você vai descobrir como é ser fodida de verdade Kate. Eu quero enfiar meu pau em você até sentir as minhas bolas doerem. Você vai saber o que é gozar de verdade e não vai nem conseguir andar direito por uma semana. (Ele disse baixo com os lábios bem próximos aos meus e deslizando as mãos pelo meu corpo me fazendo suspirar profundamente.)

Tudo o que ele dizia me fazia ficar excitada e molhada, por mais que devesse me fazer ficar com vergonha, eu não estava. Queria mais, queria que ele fizesse tudo o que estava prometendo, queria que atingisse e superasse todas minhas expectativas. O queria sentir dentro de mim, eu queria tudo o que eu não poderia ter, mas eu queria e aparentemente estava disposta a não me importar com as consequências. Ele foi descendo uma trilha de beijos molhados pelo meu corpo até chegar a minha intimidade e… Quando foi que nós tiramos a roupa? Não consegui pensar muito tentando entender o que estava acontecendo, ele me surpreendeu dando um chupão forte na minha intimidade enfiando dois de seus dedos grossos em mim, me fazendo tremer por completa com minha excitação dando um grito alto pelo susto e pelo prazer que ele estava conseguindo me proporcionar.

Castiel - Você é tão fodidamente gostosa. (Ele disse ao passar a língua por toda a extensão da minha intimidade. Oh! Eu não imaginava que ser chupada era tão bom assim, quer dizer… Não aconteceu nada assim com o Nathan, não foi tão bom assim e… Porra, nós não tínhamos feito nada ainda e eu já estava quase subindo pelas paredes.) Vem minha princesa, eu quero que você goze com tudo pra mim. Mostre pra mim o quanto você está gostando. (Ele incentivou aumentando a velocidade dos seus dedos e intensificando a língua em minha intimidade me fazendo contrair gemendo bem alto, eu não conseguia controlar os meus gemidos, qualquer um poderia escutar, mas eu não queria ligar.)

Kate - Awn… Por favor Castiel… Não… Não pare, oh! (Eu disse com a voz arrastada e com dificuldade de pronunciar cada palavra, que acabou saindo como um gemido cada uma delas.)

Eu senti algo dentro de mim se contrair e revirar, um choque percorreu por todo o meu corpo me fazendo fechar o olhos e apertar o lençol da cama bem forte gemendo alto e logo eu estava gozando, o sentindo sugar e engolir cada gota da minha excitação pingando da minha intimidade. De repente eu já não… Estava mais deitada na cama, eu estava ajoelhada a sua frente enquanto ele estava sentado na beirada da cama segurando seu membro apontado pra mim, mas o que? Como foi que…? O que? Ele sorriu pra mim de um jeito malicioso e mordeu os lábios, minha boca estava entreaberta e eu estava ofegante, meu Deus como aquele homem conseguia ser tão sexy?

Castiel - Abra bem a boquinha princesa. (Ele pediu baixo com a voz rouca passando o polegar sobre os meus lábios me fazendo abrir a boca e colocar a língua pra fora ainda olhando diretamente pra ele.)

Kate - Eu não sou boa nisso, eu não sei como fazer. (Eu disse baixo, agora sim sentindo vergonha e tentando desviar o olhar. Ele segurou minha cabeça entre as suas mãos me dando um beijo rápido e sorriu pra mim, me fazendo continuar olhando pra ele.)

Castiel - Eu sei que você é boa no que quiser fazer e não se preocupe, que eu vou te ensinar. (Ele disse me soltando e segurando seu membro novamente o balançando na minha direção, devo admitir que… Era bem convidativo, respirei fundo tentando não ficar com vergonha e o segurei pela base vendo que meus dedos não se fechavam ao redor dele.) Passe a língua bem devagar. (Ele disse e eu obedeci.) Oh! Isso, assim! (Ele gemeu fechando os olhos.) Agora põe a cabecinha dentro da boca. (Com certo cuidado eu o fiz, logo começando a chupá-lo.)

Devo dizer que era uma sensação diferente, não estranho ou ruim, apenas diferente, mas ao olhar pra ele e ver o quanto isso o agradava o ato acabava virando uma coisa boa. Isso era estranho, eu não tinha tido coragem o suficiente para chupar o membro do Nathan, mas do seu pai sim? E… Desde quando nós estávamos na cama novamente e eu de quatro? Eu sentia suas mãos na minha cintura, sabendo que ele estava ajoelhado atrás de mim e uma de suas mãos desceu até a minha intimidade passando dois dedos pela extensão dela me fazendo gemer e empinar a bunda pra trás.

Castiel - Eu só vou ser gentil até você acostumar ok princesa? (Ele disse sussurrando no meu ouvido, debruçado sobre mim, mas sem deixar o seu peso. Senti ele passar a cabeça do seu membro na minha intimidade me fazendo tremer inteira.) Eu não sou como o Nathan, e comigo você vai descobrir o que é sentir prazer de verdade. (Ele sussurrou mais uma vez antes de me penetrar com calma.)

Eu sentia seu membro me alargando por dentro, era apertado, muito apertado. Eu não era mais virgem, mas isso também não significava que eu era tão experiente assim, ainda doía, ainda mais pelo seu tamanho. Ele forçou mais um pouco entrando ainda mais… Mas já não estava todo dentro? Nós dois já nos encontrávamos ofegantes, mas ele continuava parado dentro de mim esperando eu me acostumar, e quando a dor ficou bem menor, eu mexi o quadril levemente indicando que ele já poderia se mover. Em um momento nós ainda estávamos em um ritmo lento, mas foi quase que como se tivesse bastado eu piscar uma única vez e estávamos parecendo animais no cio. Eu gritava e gemia sentindo minhas pernas moles, ele gemia apertando a minha cintura de uma maneira que eu sabia que ficaria marcada. Agora eu estava sentada em seu colo, voltei a cavalgar no colo dele, sentindo ele aumentar a velocidade e a força das suas estocadas dentro de mim, me agarrei às suas costas cravando as minhas unhas na sua pele sentindo ele me dar um tapa estralado na minha bunda, eu senti a minha pele arder com o tapa, mas… a única coisa que consegui fazer foi gemer ainda mais. Por Deus, eu estava gostando daquilo.

Castiel - Tão manhosa minha princesa. (Ele disse com os lábios próximos aos meus, apertando a minha bunda onde tinha acabado de dar um tapa, ainda sem parar de me penetrar com força e rapidez. Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes eu tinha gozado, eu já estava até mesmo cansada.)

Levantei de uma vez sentindo minha cabeça rodar e percebi que isso foi um erro. Olhei assustada ao meu redor pra saber onde eu estava… Ok, estou no meu quarto. Muito bem, nada aconteceu então, foi tudo um sonho, foi tudo um sonho… Meu Deus eu não tenho escrúpulos, eu sonhei que estava fodendo com o pai do meu namorado e eu ainda tinha gostado disso. Eu estava ofegante, com os olhos arregalados, a boca entre aberta e as mãos trêmulas, eu suava frio de uma maneira que não deveria ser comum. Ok, eu precisava respirar, me acalmar e… Bom, isso não deveria ser nada não é? Quer dizer, teve o beijo ontem a noite e… Eu o vi se masturbando semana passada e… Tudo isso contribuíram pra que eu sonhasse isso, então não era tão terrível assim. Desci uma das minhas mãos até a minha intimidade e percebi que eu estava muito molhada. Droga! Eu estava ferrada.

Acho que passei boa parte do meu dia tentando me convencer de que não era nada, de que eu não deveria ligar, mas acho que não estava dando muito certo, eu ainda me sentia esquisita, sem saber o que estava acontecendo comigo que nem eu conseguia entender. Quanto mais eu queria esquecer, mais eu pensava nisso. Eu não me concentrava em absolutamente nada, sem lembrar dele, sem lembrar do beijo, sem lembrar do sonho e sem lembrar do quanto eu tinha gostado de tudo aquilo. Eu simplesmente não conseguia entender.

Nathan - Ainda está com raiva que eu fiquei reclamando que não estava com tempo pra mim? Me desculpe. (O que? Oh, é! Eu estava no carro com o Nathan, tão distraída que tinha me esquecido de falar, fiquei calada e por isso ele tinha chegado à essa conclusão.)

Kate - Oh, não não querido, está tudo bem. (Sorri minimamente o vendo deixar um carinho no meu joelho. Olhe, Nathan era perfeito pra mim, era gentil, me tratava bem, me amava como eu o amava, ninguém seria melhor… Aparentemente meu cérebro não queria concordar com isso, por que… Eu estava olhando de uma maneira errada pra outra pessoa, que necessariamente era seu próprio pai. O quão errada eu estava.) Onde estamos indo? (Perguntei assustada ao perceber que chegávamos na casa dele.)

Nathan - Só vou pegar minha carteira, a esqueci no meu quarto. (Ele disse normalmente estacionando o carro. Ah que ótimo! Soltei um “ah” que saiu mais como um gemido de frustração, mas foi tão baixo que acho que ele não ouviu.)

Me sentei no sofá da sala o esperando voltar. Eu estava nervosa, batendo os pés no chão freneticamente e brincando com os meus dedos e tentando não me lembrar do sonho, tentando não me lembrar daquele beijo, tentando não pensar nele, ao mesmo tempo em que eu pedia a Deus pra que ele não estivesse em casa e, bom… Acho que não foi o suficiente, por que de fato ele não estava, mas tinha acabado de chegar. Escutei a porta da sala ser aberta e o vi entrando pela mesma, mas só pode ser brincadeira.

Castiel - Oh, Kate! Oi. (Acho que eu não preciso falar o quão constrangedor era isso.)

Kate - Oi. (Eu disse rapidamente querendo que a terra abrisse um buraco e me engolisse.)

Castiel - Eu estava querendo falar com você mesmo. Olha, sobre o que aconteceu ontem… (O interrompi antes que ele continuasse falando, eu também estava nervosa, nem conseguia pensar pra poder falar direito.)

Kate - Não não, não aconteceu nada não. (Eu disse balançando as mãos e a cabeça excessivamente. Ok, ele se lembrava.)

Castiel - Pois é, é melhor assim, não aconteceu nada. (Ele disse suspirando parecendo aliviado.)

Kate - É… (Eu disse sem muito ânimo.)

Castiel - É… (Ele disse do mesmo jeito e um silêncio se formou ali rapidamente, como se já não estivesse sendo desagradável o suficiente.) Que bom que você pensa assim então. (Ele disse quebrando o silêncio constrangedor, o que não ajudou muito pra falar a verdade, de certa forma… Eu estava meio decepcionada, mas também não sei o que eu esperava.)

Kate - É pois é, você também, isso é… Bom. (Por que ainda estávamos aqui mesmo?)

Pra melhorar a situação eu não conseguia me concentrar direito, era impossível não olhar pra ele e não me lembrar do sonho. Isso simplesmente não queria sair da minha cabeça, então lembrar do sonho e vê-lo assim na minha frente, ainda mais que estávamos falando do que aconteceu na noite anterior me deixava inquieta. Parte de mim me condenava e a parte completamente insana me dizia que eu queria muito experimentar aquilo de verdade. Meu coração parecia que ia explodir dentro do meu peito, eu sentia meu corpo inteiro tremer e esquentar, era como como se eu estivesse sentindo muito, muito calor, principalmente no meio das minhas pernas. Mas que merda, eu estava ficando excitada com ele de novo? Não, isso não era possível, não podia ser.

Castiel - Por que nós não podemos contar isso ao Nathan. (Assenti com a cabeça.)

Kate - Concordo, não podemos contar… À ele. Isso vai deixar ele magoado. (Novamente assenti com a cabeça, me sentindo um pouco perdida e me levantando timidamente do sofá.)

Castiel - Isso, vai deixar ele bem chateado. (Mesmo conosco falando disso, nós ainda continuávamos ali parados um na frente do outro nos encarando naquele conversa horrível.)

Kate - Por que… Ele é meu namorado não é? (Eu disse baixo o vendo assentir.)

Castiel - É… E ele é meu filho. (Dessa vez eu assenti, engolindo seco.)

De fato eu não poderia negar que eu estava mesmo me sentindo atraída por ele, o incômodo na minha intimidade deixava isso bem claro pra mim. Deveria ser culpa do meu cansaço, tinha que ser culpa do meu cansaço, por isso eu estava perdendo a linha de raciocínio. E tudo o que eu conseguia pensar era que eu queria que… Ele fizesse comigo o mesmo que tinha feito no sonho, que me pegasse e me tocasse do mesmo jeito. Eu sentia minha calcinha molhada, o que era uma sensação estranha, mas bem forte. Eu estava mesmo dividida entre razão e emoção, mas eu sempre fui uma pessoa racional.

Kate - É melhor eu ir chamar o Nathan. (Eu disse sem jeito pressionando as mãos.)

Castiel - Droga! (Ele exclamou... Com raiva?) Você pode parar com isso? (O que? O que eu fiz? Olhei pra ele sem entender nada e ele andou até mim e me segurou pelos pulsos me fazendo assustar e olhar pra ele. Ele me segurava de maneira firme, mas sem me machucar.) Quer parar de ser tão sexy assim e de me fazer ficar duro? (O olhei com os olhos arregalados… Eu escutei o que eu acho que ele disse?)


Notas Finais




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