No dia seguinte, depois de passar em casa pra deixar o Storm, eu vim pro hospital. Foi uma madrugada dificil, tivemos um pequeno problema nas brincadeiras ontem a noite e ele acabou quebrando o dedo do pé. Ainda bem que ninguém de casa percebeu nada. Eu acho.
No hospital tudo corria bem e o dia também estava agradável. Mas em questão de segundos o clima mudou de calmo para agitado. Um ambulância havia acabado de chegar com uma paciente que deu a luz dentro do ônibus, o parto havia sido feito por um policial e ela deu a luz a gêmeos. Uma menina e o menino. A paciente havia chegado desacordada e depois de ter sido feito os procedimentos necessários e ela ter conversado com o médico. Eu levei as crianças para ela amamentar. A mãe parecia muito feliz, as crianças tinham a pele parda, cabelo negros e liso.
Paciente: pode me dar a minha menina! - entreguei pra ela a pequena e ela acariciou a pequena e amamentou, enquanto isso eu fiquei balanço o pequeno. Quando ela amamentou a menina, eu peguei a mesma e pus no berço e tentei entregar o pequeno para ela- tira ele daqui!
Asaika: o que?
Pac: você ouviu! Tira ele daqui!
Asaika: mas senhora, ele tá com fome
Pac: eu não quero amamentá lo - não entendi o porque de ela não querer amamenta o pequeno- EU NÃO QUERO CRIAR UM FILHO PROBLEMÁTICO! - fiquei assustada, mas ao conversar com os médicos, descobri que era uma criança com síndrome de down, a porcentagem era pequena, mas ele ainda tinha, o que o médico não sabia dizer se isso poderia afeta lo muito ou não. Depois de conversar com o médico, chamei a psicológa pra paciente, mas mesmo assim ela rejeitava aquela criança. A família também agiu da mesma forma e não quiz a criança. Meu coração pesou tanto com isso. Eu preciso fazer alguma coisa.
Quebra de tempo
Na escola tudo ia normal, mas minha mente estava voando muito ainda. Não conhecia tirar a cabeça da minha filha. Sim, eu já a vejo como minha filha. Tenho tanto medo de perde lá.
Bruno: Edwin, está ouvindo?
Edwin: desculpe, estava longe, o que dizia?
Bruno: sinto muito pela audiência, pensei que conseguiria
Edwin: também, mas ainda não desisti
Bruno: entendo. Hoje vocês irão lá em casa?
Edwin: preciso falar com a Asaika- meu celular vibrou- é ela- atendi o telefone- okay. Tchau myladi -desliguei o celular -parece que ela não vai, porque vai ter que chegar mais tarde hoje
Bruno: querem adiar?
Edwin: não, ela disse que podemos ir, vou levar o Drake e tentar arrastar o Storm
Bruno: okay
Edwin: ah, amanhã acho que Asaika vai fazer um almoço ou algo do tipo, Akashi vai jogar e se ele vencer, vamos comemorar. Não quer ir?
Bruno: tô dentro, assim aproveito e vejo melhor o apartamento- assenti - depois conversamos
Horas depois
Storm: sério mesmo? -encarei ele com uma bacia de pipoca em cima da cama
Edwin: sim, vamos logo!
Storm: não quero sair!
Edwin: vamos logo!
Storm: meu dedo tá quebrado!
Edwin: como foi que você quebrou o dedo depois te todos aqueles gemidos? -eu rir -não conheço essa brincadeira! É tão perigosa assim?
Storm: cara chato! Some daqui! -tacou o travesseiro em mim e eu rir
Edwin: só se você for
Storm: ta eu vou
...
Edwin: porque toda vez que você vai jogar, você fica doido? -Ele ia responder mais vomitou na sala- Asaika vai te matar
Asaika: quem eu tenho que matar? -Ela chegou com uma criança nos braços
Storm: de quem é esse bebê? -Ele olhou assustado
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