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História Minha vingança - Inicio


Escrita por: Narukura

Capítulo 1 - Inicio


Fanfic / Fanfiction Minha vingança - Inicio

Úmido, escuro e dor são isso que eu tenho visto e sentindo nos últimos anos, mas esse buraco que estou rastejando não se compara com aquilo que eu passei pode-se dizer que ele é ate reconfortante.

Continuei rastejando para cima sem parar por um segundo ate bater em algo solido, era uma pedra fazendo um pouco de força consegui empurra-la para a esquerda e a luz das estrelas entrarem aos meus olhos.

Com muito esforço sai daquele buraco em um campina alta e a alguns metros abaixo uma pequena porta para o inferno—È melhor eu ir antes que ele de por minha falta—pensei e comecei a correr ignorando os cortes e hematomas em meu corpo.

Enquanto corria pela floresta pude ter algumas recordações do passado.

- Mabel, por favor, tente intender eu tenho que fica. Falei pondo a mão no seu ombro, mas ela deu uma tapada e virou me encarando nos olhos, seus olhos estavam vermelhos de tanto que ela havia chorado.

- Entender o que Dipper Pines? Que esses malditos mistérios são mais importantes que eu? Falou apontando o dedo em meu peito me empurrando.

- Claro que são não é? Ela continuava a gritar aquelas palavras machucavam e muito. Escute aqui pines se você ficar pode esquecer que um dia nos fomos irmãos. Falou me jogando pra fora do quarto.

- Dipper tudo bem? Perguntou tio Ford me ajudando a levantar do chão.

- Estou. Falei pegando a esfera rachada do bolso. Vamos logo terminar isso.

Enrolamos a esfera com a matéria da nave, depois jogamos em um bloco de cimento e nos ateamos ao mar, eu esperava nunca mais ver aquilo de novo. O resto do eu apenas tentava falar com minha irmã, mas era sempre ignorado ate que chegou à hora de ir embora.

- Até. Falei vendo ela de costa com as malas já no ônibus, mas ela ignorou e foi embora—não posso culpa-la, eu teria feito o mesmo—conclui em frente à Cabana do mistério.

Aquele lugar que um dia foi meu lar agora era apenas um casebre abandonado no meio da floresta com todas as janelas quebradas, a madeira apodrecendo e lixo na frente.

Passando pelo lixo fiquei frente à porta emperrada tomei um pouco de distancia e dei um chute fazendo-a cair o interior pareci intacto como se nada mudasse de lugar desdá ultima vez que estivemos aqui.

Subi para o segundo andar vendo alguns ratos no caminho, mas poderia ser pior, fui pelo corredor tateando a parede procurando o disjuntor empoeirado e puxei a alavanca vendo algumas luzes acender.

Fui ao meu quarto e peguei uma roupa que servia em mim e fui tomar um banho para tirar a lama e alguns gravetos que se prenderam a mim.

A agua quente me fez lembrar-se de como fomos parar naquela prisão.

Havia passado exatos quatro anos desdá ultima vez que Mabel apareceu em Gravity falls, eu fazia questão de mandar uma mensagem para ela, mas meus telefonemas não eram respondidos, minhas cartas sempre voltavam e meus pais queriam que eu desse tempo para ela.

 Nesses anos eu aprendi o que meu tio Ford sabia sobre monstro e agora estávamos investigando algo sobre um demônio que não foi mandado embora com Bill.

Já meu tio Stan me ensinou a jogar pôquer, algo que Ford não aprovou, e depois me ensinou a andar de moto. Eles faziam de tudo para me animar eu ficava feliz, mas não conseguia.

Ate que um dia a porta de nossa casa foi lançada longe enquanto tomávamos café da manha e dela saiu um homem alto de um metro e noventa usando um terno preto com gravata vermelha.

- Soube que estão procurando por eu prazer meu nome è Alabast. Falou alto, mas antes que pudéssemos fazer algo fomos jogados na parede com tanta força que eu apaguei.

Depois acordei com um saco preto na cabeça e eu estava deitado em uma mesa de metal ate que alguém tentava me amarrar e eu fiquei balançado de um lado para o outro.

- Fique quieto! Gritou socando meu rosto com força depois ele me amarou meus pulsos e sentir uma lamina descer por meu peito, aquilo doía muito, depois uma agulha entrar em meu pescoço.

Meu peito pareceu queimar como se ferro quente fosse posto nele, eu ouvi a risada de Alabast e depois eu fui jogado em um lugar tirei o saco e olhei meus tios no chão gemendo de dor.

- Nos quatro termos muita diversão. Gritou Alabast ainda rindo.

Durante três meses sofremos nas mãos daquele maluco, mas ele não fazia aquilo por diversão, ele estava fazendo pesquisas para quando Bill voltar pudesse usar um de nossos corpos, pelo menos era isso que ele dizia.

Uma noite em consegui escapar com meus tios e tentamos mandar uma mensagem de ajuda só eu consegui mandar a mensagem Alabast pegou meus tios e eu eventualmente.

Eu mandei minha mensagem para Mabel implorando para que ela retornasse com ajuda e salvasse agente, mas ela não veio, acho que ela não ouviu a mensagem.

Alabast disse para eu não fugir de novo e para deixar isso claro ele matou meus tios na minha frente enquanto eu berrava para ele não o fazer.

Depois ele andou lentamente na minha direção e disse.

- não se preocupe Dipper, eles iriam morrer eventualmente mesmo.

A raiva que essa memoria me trazia era tanta que eu acabei socando a parede com força vendo meu punho sumir nela—parece que sua pesquisa teve resultados—pensai saindo do banheiro já vestido procurando alguma coisa que ajudasse.

Ate que notei a falta de duas coisas as caixas de Ford e Stan, eles guardavam um monte coisa nela olhei todos os cantos da casa e nada ate que chutei algo bem familiar.

O gravador que eu usava quando mandava a mensagem para Mabel eu tinha o estranho habito de gravar o que falava. Em um ato masoquista eu o peguei e dei play do inicio.

Oi Mabel, sou eu Dipper você não veio esse verão, imagino que esteja com raiva de mim, tudo bem eu também estaria”.  A fita deu um estalo antes de começar de novo

 “Eu de novo, você mandou todas as minhas cartas já faz dois anos por quanto tempo ainda sentira esse ódio de mim”. Outro estalo “Mabel, por favor, volte eu já não sei mais o que fazer eu preciso de você”.

Depois disso o gravador estalou de novo e minha voz desesperada se fez presente “Por favor, volte precisamos de Você”. A minha raiva foi tanta que eu quase destruir o gravador.

Acho que já sei onde estão as caixas em Gravity Falls quando você morre algo seu e enterrado com você. Seguindo essa linha de pensamento peguei minha mochila, uma pá, meu casaco e corri para o cemitério.

Procurei por quinze minutos ate eu achar os túmulos de Stanford e Stanley Pines e do lado o meu tumulo—É meio estranho violar meu próprio tumulo, mas que seja—falei e comecei a cavar.

Depois de longas duas horas eu terminei de cavar os túmulos, comecei com os do tio Ford tirando as quatro pesadas pedras que tampavam o caixão depois de abrir.

Olhei varias fotos de quando ele era criança, seus momentos na faculdade, algumas comigo e com Stan e finalmente a caixa joguei ela pra fora e depois fiz o mesmo com tio Stan.

Mas na dele tinha um monte de falsas identidade e fotos com Ford—juro que darei um funeral decente a vocês—disse quando tampei os túmulos depois fui ao meu e achei as cartas que mandei para Mabel e uma foto do funeral que fizeram.

Foram Wendy e sua família, Gideão cercado de motoqueiros—ele não muda nada—pensei, Pacifica e alguns outros que deviam ser amigos dos meus tios—ela nem veio ao meu enterro—pensei sentido o sangue ferve.

Guiado pela raiva eu destruir a lapide senti que quebrei vários ossos da mão, mas ignorei Graças a Alabast eu não morro fácil, depois eu joguei meu caixão para fora do tumulo peguei o gravador e liguei.

- Então nem na porra do meu enterro você não vem? Que tipo doentio de irmã você é? Pois saiba que graças a ti eles se foram! Gritei jogando-o no caixão e o fechando depois.

Tentando me acalmar um pouco eu nem notei que os raios de sol começavam a subir acho que levei mais de uma hora porque pelo sol devia se seis horas da manhã.

Eu peguei tudo que tinha nas caixas e joguei dentro da minha mochila coloquei meu casaco e sai do cemitério andei de volta para a cabana ate sentir alguém batendo com força na minha costa me levando ao chão.

- olha por onde anda! Gritou a pessoa se levantando do chão.

- E você tem olhos pra que?! Gritei de volta ate ver que se tratava uma garota da minha idade vestindo um casaco fino cinza, uma calça legue preta e um tênis de corrida.

- Tá olhando o que? Perguntou me olhando nos olhos com raiva, mas sua expressão mudou para uma de choque.

- Pacifica? Perguntei chocado.

- Dipper! Gritou me abraçando com força enquanto sua lágrimas molhavam meu ombro, pera acho que eu me perdi.

 



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