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História Minha vingança - Penúltimo capitulo


Escrita por: Narukura

Capítulo 3 - Penúltimo capitulo


Fanfic / Fanfiction Minha vingança - Penúltimo capitulo

Enquanto acelerava a moto eu pensava em alguma estratégia, não poderia chegar lá batendo de frente seria pura burrice. Eu revisei os livros e tinha pegado alguns feitiços de aprisionamento, mas isso não seria o bastante.

Estacionando a moto atrás de uma moita no acostamento e seguia caminho a pé pela floresta ate chegar à encosta da montanha onde havia uma porta bem escondida.

Sem pensar duas vezes comecei a fazer alguns símbolos na porta com a terra do chão e por fim bati a palma na porta vendo ela se arremessada para dentro.

A sala era um octógono que seguia subindo ate o topo da montanha onde tinha uma grade deixando a luz da noite entrar, na grade, correntes escorriam para baixo terminando em ganchos.

- Agora tenho que me preparar. Falei para mim mesmo tentando desviar o olhar dos ganchos. Peguei uns dos frascos que trazido comigo de dentro do sobretudo e joguei seu liquido nas correntes e comecei a dar comandos.

Depois de uma hora ouço palmas lentas, Alabast olhava para mim como se eu fosse um louco.

-. Se você iria voltar eu não me daria o trabalho de procura-lo. Falou ele entrando ficando há cinco metros de mim tão perto.

- Você deve ser algum tipo de louco.

- Tem certeza de que o louco sou eu? Comecei a provoca-lo. Você é apenas um cachorrinho do Cipher e sabe disso. Falei vendo-o parti para cima de mim.

- Só por que você sobreviveu não quer dizer que é mais forte que eu! Gritou me acertando um soco no estomago me fazendo curva de dor e cuspir sangue.

-Eu criei você, eu o tornei forte, EU! Gritava me acertando vários socos ate eu segurar o punho dele.

- Deveria olhar onde anda. Falei apontando para cima onde as correntes formavam uma cobra e nas paredes vários outros de estrelas, a cobra era como uma jaula e as estrelas o enfraqueciam.

Ele arregalou os olhos e tentou sair da sala, mas outras correntes circularam a gente.

 - Você não me tornou forte ou esperto eles fizeram! Gritei me referindo aos meus tios enquanto acertavas vários socos em seu rosto.

- Você apenas me transformou nessa besta que sou! Gritei acertando meu soco mais forte em seu queixo vendo-o cair no chão ensanguentado.

- Este é o primeiro passo. Falei para meus tios.

Chamei um corrente com gancho e o cravei no ombro dele e o enrolava enquanto colocava o saco com o símbolo de cobra e estrela desenhado nele.

O carreguei ate minha moto de um comando e a corrente se prendeu na traseira do encoste. Ate que senti uma tontura e uma dor que me forçaram a me apoiar em um só joelho.

- Você continua sendo um covarde trapaceiro. Falei cuspindo sangue aqueles soco no estomago tinha veneno.

Fiquei alguns minutos de joelhos ate a dor começou a diminuir eu subi na mota ignorando a pequena dor aguda no estomago e segui caminho.

Estacionei a moto perto de um bar na estrada, era um típico bar onde motoqueiros paravam enchiam a cara e seguiam caminho. Um pouco antigo pelo estado da madeira.

Quando cruzei a porta todos pararam o que faziam e me encaram, uns já me viam como ameaça e outros achavam que eu estava perdido.  Não resisti e acabei soltando uma risada.

Puxei a ponta da corrente com força e todos ficaram chocados quando um corpo de um metro e noventa ser arremessado no balcão criando algumas rachaduras.

Nisso dez, eu acho, motoqueiros me atacaram o primeiro veio por frente com tudo, apenas dei um soco em seu estomago, agarrei seu colarinho e o joguei pela porta.

Um me agarrou por trás enquanto outro tentava me acerta um soco com uma corrente no punho. Pisei no pé no que me agarrou, acetei duas cotoveladas no seu estomago girei em torno dele e o joguei no outro.

Outros dois tentaram acerta um soco no queixo, eu agarrei seu punho e girei meu corpo acertando uma cotovelada no queixo enquanto seu amigo levava um chute no estomago forte o bastante para joga-lo na mesa quebrando-a.

Ate que um apontou uma espingarda bem na frente do meu rosto, “um fato curioso é que se você segura uma espingarda com uma mão o peso dela muda”. As palavras do tio Stan foram à minha mente.

Eu tomei a arma do cara que me olhou chocado achando que eu atiraria nele, pois, ele levantou as mãos em sinal de rendição, todos pararam para ver o que eu faria apontando a arma para cima e atirando.

- Será que eu tenho que mandar todo mundo vazar! Gritei os vendo saírem exceto pelo barman. Você também.   

Ele correu para fora também e então eu pude respirar tranquilo agora era só arrancar as respostas de Alabast eu caminhava ate ele quando senti algo frio entrar entre minhas costelas pela costa, era uma faca.

Eu lancei um olhar para o motoqueiro barbudo assustado—serio? Uma FACA!—eu berrava mentalmente enquanto arrancava a faca do meu corpo e o motoqueiro fugia.

Suspirando eu joguei tudo que estava em cima do balcão no chão e fiz o símbolo da cobra e da estrela pegando o Alabast e tirando o saco da sua cabeça.

- Agora parece que o jogo inverteu? Perguntei o vendo sorrir, era louco mesmo. Melhor poupar essa parte.

Depois de lavar meus braços que estavam sujos de sangue comecei a bolar um plano sobre o que acabei de descobrir as vinte e seis anomalias nos estados unidos juntas eram uma chave.

Para pega-las teria que matar seu guardião, mas as anomalias na Itália, Rússia e Alemanha não eram chaves, e sim porteiros, eles juntariam as chaves e junto com o corpo novo de Bill, o meu, e iniciariam um fim do mundo.

Eu fiquei muito tempo pensando o que eu iria fazer ate que ouço barulho de algo estacionando do lado de fora “è serio meu senhor ele não é humano”. Falava uma voz do lado de fora—isso vai ser chato—pensei pegando uma garrafa de vodca e bebendo direto do gargalo.

Eu ouvi passos nos de graus enquanto terminava toda a garrafa—serio que sou imune até a isso?—perguntei para o corpo de Alabast morto no balcão enquanto sentava no banco e jogava a garrafa longe.

A porta foi aberta e dele passou um homem usando um terno azul—azul?—pensei enquanto tentava olhar seu rosto.

- Posso saber quem é o louco de atacar um dos meus bares? Essa voz não pode ser.

- Gideão? Perguntei vendo ele se aproximar mais ainda.

- Parece que me conhece, quem é você? Perguntou de novo—puta que pariu é ele—pensei vendo seus cabelos brancos.

- Ate você me esqueceu, eu o ajudei a achar o outro amuleto. Falei vendo-o raciocinar.

- Não faço a mínima ideia de quem é você. Falou pegando uma arma e apontando para mim.

- É uma arma falsa, você a usa para intimidar. Falei vendo-o arregalar os olhos.

- Pines?

- Demorou em? Falei zombando dele.

- Como? Ele tentava formular uma pergunta.

- Como estou vivo? Isso é uma longa historia. Falei vendo-o recuperar a postura. Bill Cipher vai voltar.

- E o que você vai fazer? Perguntou serio.

- O de sempre, salvar o mundo. Falei enquanto mandava a corrente de volta para a moto. Mas algo mais importante. Falei serio.

- O que você e a Pacifica fizeram enquanto eu estava fora? Perguntei serio vendo o vermelho cobrir seu rosto e ele começar a negar.

- Não tente mentir que nem ele. Falei apontando para Alabast.

- Só alguns shows particulares! Gritou claro que aquilo teve duplo sentido e eu não quero nem imaginar.

- Machuque-a e eu machuco você. Falei vendo ele assenti. Boa sorte com seu relacionamento.

Dito isso eu sai do bar vendo alguns motoqueiros apontarem as armas para mim.

- Tudo bem senhores ele esta comigo. Falou Gideão e eles abaixaram as armas. O que fara agora?

- Começar a caçar. Falei subindo em cima da moto e partindo para longe.  ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Des daquela conversa já tinha se passado mais de um ano que eu caçava as chaves, por sorte os guardiões eram seres burros e fortões, ou seja, acabar com eles não foi difícil.

Mas para equilibrar esses porteiros eram fortes, espertos e sabiam se esconder, quase morri quando lutei contra o porteiro da Alemanha, era dono de inúmeras indústrias sempre cercados de guardas.

Agora parece que finalmente achei o porteiro da Rússia, um dono de vários bares e hoje eu marquei um encontro com ele como se eu fosse um negociante qualquer.

Cara, eu já estou começando a ficar impaciente estou em uma sala reservada no topo de uma boate vendo outras pessoas dançar lá embaixo ao som de Zarchok.

Uma boate pouco iluminada apenas com as luzes do palco e do bar onde muitos enchiam a cara. Dei um longo suspiro—coloquei o terno atoa—pensei pegando um copo de whisky e virei.

- Espero que você não tenha esperado muito senhor...? Perguntou um homem alto seguido de outro muito parecido com ele entraram na sala enquanto cinco guardas ficaram imóveis atrás deles.

- Baskorv, não se preocupem só uma hora, já esperei mais para fazer uma negociação. Falei apertando a mão dos dois—Ah caralho qual dos dois agora—pensei frustrado.

- Imagino que sim, bem revisamos sua proposta e nos achamos bem interessante, eu sou Ygov e esse é meu irmão Hygor. Falou ele olhando os papeis que eu enviei—não estou nem aí pro que vocês acham—pensei.

- E gostaríamos de ouvir o que você pensa sobre o futuro dessa empresa. Perguntou—ahh que se dane—gritei alto.

Peguei uma arma e atirei para cima cinco vezes vendo todos lá embaixo gritarem e sair correndo. Os seguranças tentaram me atacar eu apenas ordenei que a corrente os jogasse na parede deixando-os inconscientes.

- Então quem é o demônio? Perguntei apontando a arma para um deles que se mantinham imóveis.

- Essa corrente não me assusta Dipper Pines. Falou Hygor em inglês enquanto Ygov assentia sorrindo.

- Bom saber que sou famoso.

- Um truque ousado eu diria. Conclui Ygov e eu desfiz o feitiço da arma que voltou a ser uma corrente.

E eu vi os olhos dos dois mudar de castanhos a vermelho enquanto ambos me socaram atravessando a janela caindo no balcão do bar—ótimo são os dois—falei enquanto me levantava.

Fiquei no meio da boate esperando os dois que saltaram pela janela caindo no chão criando novas rachaduras. Agora pareciam monstros com três metros de altura e braços enormes.

- Ei a boate é de vocês, eu teria mais cuidado! Gritei desviando dos punhos gigantes. Chamei minhas duas correntes e escalei a costa de um colocando o símbolo de estrela em sua costa.

Cravei o gancho nele e enquanto ele se debatia pulei no outro enrolando a corrente seu pescoço e cravando o símbolo nele também.

Por fim pulei no chão puxando as correntes os vendo bater as cabeças e caindo no chão cansado as estrelas sugava suas forças bem rápidas.

- Cérebro ganha de músculos idiotas. Falei pegando uma faca e começando a desenhar um símbolo de dragão em suas cabeças vendo-os virarem uma só bola de lava e sumirem.

Depois disso peguei um cigarro no terno e comecei a fumar esperando minha carona.

- Fumar não saudável para humanos. Falou uma voz feminina atrás de mim.

- E desde quando você se importa Sr.ª Elly? Perguntei para ela a porteira da Itália.

Ela era uma mulher de um metro e setenta usando uma blusa sócia branca de mangas longas, os cabelos presos em um coque e um óculos no rosto um sorriso se fez em seu rosto.

- Vamos falar de negócios Sr. Pines? Ela me Perguntou estendendo a mão eu caminhei ate ela e sumimos.

Aparecemos no seu restaurante preferido em Itália, ela me olhava como se esperasse algo. Eu pedi uma garrafa de vinho e dois copos que logo chegaram e comecei a falar:

- Já disse, só entregarei a chave na hora certa. Disse enchendo seu copo com vinho.

- Você não confia em mim não é humano? Ela me perguntou apoiando as mãos na mesa me olhando fixamente nos olhos.

- Mesmo depois de tudo que eu fiz para você. Continuou falando ate que eu a interrompi.

- Você mesma disse “Tenho meus próprios objetivos”. Falei tomando uma taça.

- Querendo ou não você trabalhava para o Cipher e... Eu continuaria, mas ela me acertou com um tapa tão forte que me calou.

- Eu odeio o Cipher mais do que tudo, ele é um ser nojento que só se interessa em poder, ele tem inúmeras dimensões, mas ele se viciou nessa, pois aqui ele perdeu! Começou a gritar chamando atenção dos outros.

- E quando eu o matar ficarei no controle delas bem longe desse lugar podre cheio de animais irracionais! Ela continuava.

- Então quando tudo isso acabar você ficara bem longe daqui? Perguntei sorrido adorava vê-la perde o controle.

- O máximo o possível. Ela respondeu.

- Então temos um acordo. Falei estendendo a mão para ela.

Ela apertou e selamos um acordo garantindo a morte de Bill Cipher—apenas mais um passo e poderei dar um digno enterro a vocês—pensei, mas algo não saia da minha mente.

Mabel porque eu não conseguia esquece-la nesse ultimo ano eu não parava de pensar nela e quando penso sinto um vazio dentro de mim—Tio Stan tio Ford, o que eu devo fazer?—perguntava mentalmente.

seguir seu coração” alguém sussurrou no meu ouvido eu olhei para todos os lados assustado sempre que eu precisava de algum conselho em qualquer missão a resposta aparecia assim, mas quem falou? Quem?

 



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