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História Em meus sonhos - Onde tudo começou


Escrita por: Emmanuelly_18 e Jhenysanchez

Notas do Autor


Os capitulos serão postados todos os fins de semana até o término da historia

Capítulo 1 - Onde tudo começou


Fanfic / Fanfiction Em meus sonhos - Onde tudo começou

Meu nome é Gabrielle, mas todos (meu namorado, minha melhor amg e meus pais) me chamavam de Gabi, até q meu pai morreu em um acidente na fábrica em q trabalhava quando eu tinha 11 anos e meu namorado me traiu com minha melhor amiga. Agora minha mãe vive no trabalho, e n vejo mais os dois " traidores ", ou seja sem amgs e sem familia, minha mãe começou a namorar um cara nada legal, mas n falaria nada, se ele a fizesse feliz.

  Era meu primeiro dia de aula do ano eu estava no 2° ano, e n sentia a mínima vontade de ir à escola, mas iria pra não precisar ficar olhando pro babaca do namorado da minha mãe.

O nome da minha mãe era jeovanna e ela trabalhava como enfermeira de plantão, ou seja, nunca a via com frequência. Quando ela começou a namorar o charlie, eu n tinha nada contra ele, mas ela começou a trabalhar o dia inteiro, ele bebia e ficava insuportável.

  Era 6:30 quando o alarme me despertou, me ajeitei o mais devagar possível, o q n era difícil, e desci as escadas e passei pela porta sem falar com o Charlie, ao passar pela porta lembei q ainda estava cedo, entt passaria na padaria para lanchar, mas decidi n entrar quando avistei o marcos e a amanda sentados na maior agarração.

  Ao chegar no colégio fui ver a lista de alunos pra ver em q sala eu ficaria, qnd esbarrei sem querer no menino mais bnt da escola, infelizmente ele n era tão legal quanto a sua aparência e foi logo gritando:

- olha por onde anda fedelha!

A escola toda parou pra olhar e todos começaram a rir, entt corri p sala, era humilhação de mais p um dia só.

  A primeira aula era de matemática, eu n estava mt atenta à aula e a professora deve ter percebido pois disse:

- Gabriela sanchez, vc q está prestando tanta atenção, diga-me, qual o resultado desta equação?

 Corei de imediato, eu n fazia ideia da resposta

  - não sei, senhora...

  - diga mais alto!

  - não sei, senhora!

  - exato, por isso eu sou a professora, pq eu sei e estou ensinando se vc não está interessada a porta está aberta!


   Ouvi os outros alunos murmurarem e rirem, e eu pensando q o dia n podia piorar .

Permaneço em silêncio e a professora continua com a aula, enquanto eu contava cada segundo que se passava, parecia que a aula nunca iria acabar.

Assim que o sinal toca anunciando a proxima aula eu comemoro mentalmente, não demora muito para que um professor de aparentemente 30 anos entre na sala, ele era alto tinha  cabelos  pretos lisos e olhos claros. 

- Bom dia classe, eu sou  o professor Arthur Clark  e darei aula de química e fisica pra vocês

" Uhu mais  uma aula  de calculo  " penso fazendo cara de tédio, o professor me encara por um instante, fazendo com que  eu encare tambem ele logo desvia o olhar para janela que estava ao meu lado, ele começa sua aula.

- bom nossa  primeira  aula e de química   vamos no laboratório, por favor  formem duplas.

Seguimos para o laboratório, e eu não dou muita importância para a garota  que se sentou ao meu lado.

Assim que as duas primeiras aulas  passaram, as outras tbm passaram voando. 

Arrumo meu material e saio da sala

- eii , é  Gabriely ne ?

Uma menina  ruiva  fala, andando  ao meu lado, tentando acompanhar meus passos apressados 

-sim, e você é a ...?

- pode me chama  de Kimberly, eu  estou na sua turma de quimica

- Serio? Sinto muito mas não prestei atenção.

- Tudo bem! Eu fui sua dupla no laboratório. 

- ah, então você era a garota que não parava de falar?

Ela sorri, meio envergonhada

- so queria saber se você poderia me emprestar as anotações da aula

- Bom, como eu disse eu não prestei muita atenção, sinto muito.

Falo já atravessando o portão do colégio. Assim que  chego em casa  e fecho a porta, e subo  direto pro  meu quarto, pego meu celular e o fone na mochila, e jogo a mesma sobre a cama,

Me deito e escuto minhas músicas, até adormecer. 17:15 acordo com os ainda visiveis raios de sol batendo  em meu rosto, tento ligar a tela do telefone e percebo q esta desligado

Levanto  sentindo  um pouco de dor de cabeça, talvez por dormir tanto, tomo um banho e troco de roupa

- Gabi, você  tem visita!

O namorado da minha mãe grita do andar de baixo, desço as escadas e dou  de cara com a mesma ruiva de cedo sentada no sofa

-  Ola Gabi! - ela me cumprimenta sorrindo.

- Olá! - retribuo o sorriso - Kimberly né? Como você descobriu onde eu moro? - pergunto ja me sentando no sofá em frente a ela.

- Não foi tão difícil.

- Você por acaso me seguiu ?

- ahh... - ela fica  sem geito - eu vim aqui  ver se você  vai esta livre a noite... 

- bom... - olho para o meu padastro e volto a olha-la - estarei livre, por que ?

- Bom, queria saber se quer ir comigo em algum lugar.

- Acho que sim, espera enquanto eu me troco? - disse ja subindo as escadas.

- Claro - ela disse sorrindo.

Ja estavámos do lado de fora, e eu me arrependendo de ter aceito o convite, pois percebi que aquela menina chamava muita atenção,o que fazia com que eu ficasse com vergonha de estar ali

- Ja sabe onde quer ir? 

- ainda não, pensei em decidirmos juntas

- Acho melhor você escolher, não saio muito e por isso n conheço muitos lugares.

Ela sorri

- tudo bem... Você gosta de cantar?

- n sou como as cantoras famosas, mas sim eu canto.

Ela alarga ainda mais o sorriso e diz

- Ja sei, podemos ir a um karaokê, sei onde tem um perfeito.

 Concordamos e fomos ao karaokê, era um lugar bem aconchegante, e não eram salas compartilhadas então me senti mais à vontade.

À noite estava otima e eu estava amando estar ali, mas de repente Kimberly começa a ficar tensa.

- Gabi nós temos que ir, agora.

- Ainda está cedo e eu nunca me diverti tanto, vamos ficar mais um pouquinho - falo torcendo pra que ela aceite pois ainda faltava umas horas pra que minha mãe chegasse do trabalho.

- Não posso ficar mais, por favor, vamos embora.

Eu a olho e percebo que está preocupada concordo com ela e começo a ajeitar minha bolsa pra sairmos. La fora ja tinha escurecido e Kimberly estava muito estranha, não parava de olhar para os lados e suar.

-O que esta acontecendo? - perguntei sem parar de andar e a olhando de lado

- Como assim? - ela pergunga meio assustada o que faz com que não reste duvidas.

- Ora, voçê estava se divertindo agora a pouco e do nada resolve que quer ir embora!

- Eu estou bem, mas estarei melhir quando chegarmos à segurança das nossas casas!

 Quando abri a boca pra falar algo, Kimberly estacou no meio da rua parecendo muito assustada.

- Por que parou?

- por favor, me desculpe!

- pelo quê? - Segui seu olhar até encontrar um grupo de garotas seguindo em nossa direção.

- Eu sinto muito, eu fui ameaçada! - ela disse desesperada em meio à lagrimas. Olhei para trás e vi que outro grupo de garotas estava se aproximando. Elas chegaram ao mesmo tempo e uma delas disse 

- isso é pra você aprender a não dar em cima do namorado de outra - ela se afastou e as outras avançaram em minha direção. No momento seguinte eu estava sendo jogada de um lado pro outro à base de chutes e socos. Naquele momento me amaldiçoei por , novamente confiar em alguem.

Quando tudo terminou, la estava eu encolhida no chão cheia de dor e sentindo o meu sangue quente escorrer pelo meu rosto, antes de ir embora, a garota de antes se virou e disse 

- Se contar à alguem o que aconteceu aqui, juro que vou atrás de quem você gosta!

Fiquei ali por horas, até que passou uma viatura, ela passva lentamente, mas pelo fato de eu estar encolhida, os policiais não me notaram. Então eu reuni forças e fiz a primeira coisa que se passou em minha cabeça, peguei uma pedra e atirei contara o veiculo que parou para dois policiais descerem, logo reconhecio primeiro que desceu ele era baixo e gordo com um bigode engraçado, o seu nome era James, ele era um amigo antigo da familia, fiquei feliz por vê-lo, mas não o comprimentei, pois já havia apagado.

Acordei em uma cama de hospital, tentando recobrar os sentidos, assim que lembrei do que havia acontecido eu comecei a chorar e a dor que sentia em meu corpo me fez chorar ainda mais. Ouvi a porta se abrir e uma mulher estérica entrar. Era minha mãe.

- Gabi? O que aconteceu? O medico disse que você quebrou duas costelas! O que estava fazendo na rua aquela hora? Com quem estava?

- Calma mãe! Eu não me lembro do que aconteceu. - Menti - So me lembro de me despedir da Kimberly depois do karaokê - Não sabia se a ameaça da garota era real, mas não pagaria pra ver.

Saí do hospital no dia seguinte, com disoensa de quinze dias de aula, minha mãe tambem pediu folga para cuidar de mim. Entrei em casa e subi as escadas com a ajuda dela e entrei em meu quarto e fui para o banheiro tomar banho, estava enjoada com o cheiro do hospital. Depois de um banho bem demorado, sai do banheiro e encontrei dois comprimidos em cima da minha cama ao lado de um copo de agua.


Após tomar os remedios, desconectei meu celular da tomada e me deito para ver as notificações. Avisto uma mensagem de Kimberly, eu estava cheia de raiva e tristeza, logo quando eu achei que teria uma amiga de verdade, ela me apunhala pelas costas. Abri a mensagem, com lagrimas no rosto, um misto de dor e ódio, e começo a ler

"Gabi, eu sinto muito pelo que aconteceu, a Mellanie me obrigou a fazer aquilo, ela disse que se eu não cooperasse ela daria um jeito para que meu pai fosse demitido e me convenceu dizendo que vocês só iriam conversar, não te culpo se tiver raiva de mim, eu realmente gostei de estar com você, mas quando decidi não fazer aquilo, já era tarde. Sinto muito "

Eu não sabia o que fazer, nem pensei muito pois meus olhos pesaram e logo eu adormeci.



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