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História Minhas Teorias Sobre James Sirius Potter - Whisky de Fogo


Escrita por: LunaLuaLaura

Notas do Autor


Oi oi oi! Eu não faço a menor ideia se to atrasada ou não! Sorry! Se eu estiver, a culpa é do Natal! ~risos~
Aqui em casa fica uma loucura, mal tenho tempo para escrever! Toda hora tem que ir no supermercado comprar aquela coisinha que tava faltando pra ceia. Ou então o presente para aquele parente que você nunca viu mas que vai vir de última hora. Loucura.
Aqui está o capítulo... Pretendo postar um especial de natal... MAS não tem nada certo!
Obrigada pelos comentários, vcs são fofos!!!!

Capítulo 5 - Whisky de Fogo



Viver para odiar uma pessoa é o mesmo que passar uma vida inteira dedicado à ela. —Guimarães Rosa.

Amélia e eu estávamos sentadas na biblioteca. Ela fazendo a sua pesquisa para Historia da Magia e eu escrevendo uma redação de 30 cm sobre 'Verdimillious' para DCAT.

Ame estava batendo seu recorde de aguentar ficar em silêncio por mais de vinte minutos, mas como a Wood não aguenta:

—Teve mais alguma noticia dos seus pais? —Perguntou num sussurro, porque Madame Pince tem a melhor audição do mundo bruxo.

Paro de escrever no ato, tensa. Desde que li a carta dos meus pais, qualquer menção a alguém da minha familia me deixa nervosa.

"Será que ela descobriu? Quem mais sabe? Papai disse que ninguém sabia! Provavelmente alguém do St Mungus não manteve a boca fechada".

—Por que está perguntando isso? —Digo na defensiva e logo depois me arrependo, Ame não falou de maldade. —Desculpe.

Amélia me encara desconfiada, antes que ela possa falar qualquer coisa, guardo meu material e saiu da biblioteca.

Odeio não poder contar para minhas amigas o que está acontecendo. 

Entro no banheiro me sentindo sufocada e exposta no corredor, como se alguém pudesse saber o quê estou escondendo só de olhar pra mim.

Lavo o rosto na pia, tentando ficar menos nervosa.

—Respira Agatha, respira. Você consegue, é só resp...

—Falando sozinha, Ag? 

Dou um pulo ao ouvir a voz de Rose, que me olha com vontade de rir.

—Pensando alto. Quer me matar do coração, Weasley?!

Saímos do banheiro, ela ainda tentando não rir de mim, e eu menos tensa do que quando entrei.

—Malfoy, Malfoy, se continuar 'pensando alto' desse jeito, alguém vai te internar no St Mungus.

Solto uma risada forçada junto com a dela, definitivamente não é bom ouvir o nome desse lugar hoje.

—Dá pra acreditar que Slughort marcou um jantar 'para amigos' na semana que vem? Queria tanto poder dizer não!

Ah, Slughort... Quem aguenta aquele homem? Para o clube idiota dele só entra os melhores alunos de poções, tudo bem que ser a melhor não é algo tão mal, mas o fato do professor de Poções achar isso me causa arrepios.

—Agatha! Você 'tá me ouvindo?

Pisco várias vezes. Meu Merlin, estou muito distraída hoje.

—Ah, não. Sinto muito Rose, não acordei muito bem. 

Rose me encara preocupada. 

—Você parece meio pálida, está doente ou algo assim? Por que Madame Pomfrey faz uma poção revigorante excelente! Bom, como eu estava dizendo, o idiota do seu irmão anda me falando umas coisas muito estranhas... E toda vez que eu apareço ele some! Tudo bem que é muito melhor do que ter aquela coisa me pertubando mas não deixa de ser estranho não acha? 

"Ontem eu estava na biblioteca, perto da sessão reservada, e ouvi ele tendo uma conversa muito estranha com Albus. Esses dois andam tramando algo, com certeza! E eu não sou burra, então vou descobrir logo logo. Mas, como você é irmã dele, imaginei que talvez pudesse saber de algo, e se descobrir... Por Merlin, me conta!

Solto a respiração, Rose me deixou tonta!

—Claro, aviso sim. Desculpa mas tenho aula agora... Até mais.

Saiu correndo e assim que viro no corredor me sinto culpada por mentir para a Weasley.

Será que é demais querer ficar um pouco sozinha? E eu ainda tenho que conversar com Mcgonagall!

Pensando nisso, resolvo ir até a sala da diretora. Digo a senha para a Gargola : "Indubidus".

—Senhorita Malfoy, que surpresa. A que devo a visita? Duas vezes em menos de um mês. —Comenta a diretora, ajeitando os óculos no rosto e dando seu sorriso de canto característico.

Mcgonagall é realmente uma mulher velha, não que isso seja uma desvantagem para ela. Os cabelos brancos e as rugas ao redor dos olhos a deixam com uma cara menos intimidadora que antigamente.

—Eu preciso de uma autorização para ir ao St. Mungus, por favor. —Peço, entregando a carta dos meus pais para Mcgonagall.

Observo seus olhos acompanharem as palavras escritas no pergaminho, cujas quais eu já decorei de tanto ter passado noites lendo e relendo.

—Lamento, querida. Como seu pai permitiu que você saísse, não vejo o porquê eu ser contra. Pode vir a minha sala amanhã, depois das suas aulas, e usar minha rede de flu. 

Agradeço com  um aceno de cabeça, recolho a carta e saio. Como minha próxima aula só seria as 17h, e ainda eram 15h, segui para o dormitório. Escrever minha resposta à carta dos meus pais.

"Pai e Mãe,
conversei com Mcgonagall, amanhã irei ao St. Mungus depois do almoço. A única coisa que falta é conversar com o professor Slughort sobre a aula que irei perder. Por favor, não façam nada até eu chegar.
Com amor, 
A.M

Me jogo na cama, completa e totalmente sozinha. Do jeito que eu queria. 

Só percebo que estou chorando quando o único som vem dos meus soluços abafados pelo travesseiro. Eu não estou pronta para  o quê encontrarei amanhã. Depois de todos esses anos, eu ainda não estou pronta.
...

— Você sabe como funciona o Flu não é? — Pergunta Mcgonagall.

Aceno com a cabeça, ansiosa e nervosa. Uma parte de mim quer chegar logo no St. Mungus, enquanto outra quer sair correndo da sala da diretora mais rápido que posso. 

—Ótimo —Fala a diretora e entregando o potinho com o flu. —Contou para alguém onde está indo? E suas amigas? Tem certeza de que não precisa de ajuda nesse momento?

—Eu estou bem. 

Posso sentir os olhos dela na minha nuca mas não a encaro, porque se eu o fizer ela vai perceber que não sou tão corajosa quanto pareço.

—HOSPITAL ST. MUNGUS —Berro pouco antes de ser engolida pelas chamas verde escuras.

Rede flu não é a coisa mais agradável do mundo, mas que transporte bruxo é? Porque aparatar é tão ruim quanto isso,  digamos que um dragão não é o animal mais fácil do mundo de se ter como bichinho doméstico e... não é todo mundo que tem um carro voador invisível.

—Filha. —Os braços do senhor Draco Malfoy, vulgo meu pai, me envolvem no instante em que saiu da lareira. É reconfortante mas só faz com que eu sinta que as coisas são serias. —E seus irmãos? Clary se adaptou bem? E Scorpius? Soube que ele e Albus são capitãos do time de quadribol da Sonserina.

Soltei uma risada enquanto ainda era esmagada por ele. 

—Sim, para todas as perguntas. Albus e Scorpius são os primeiros da história a dividirem o broche de capitão. Clary está ótima , já fez amizades na Sonserina. 

Ficamos em silêncio, por uns instantes papai pareceu esquecer meu real motivo de estar ali.

—Vamos logo, sua avó esta doida para falar com você.

Mordo a bochecha, quando li que minha avó estava doente e que tinha voltado para Londres só para poder se tratar no St. Mungus.

E de quebra, meu avô veio também, por tantos anos eles viveram longe de nós , não apareciam nem no Natal. Sempre viajando, sempre sozinhos.

—Ag, antes de entrar... A situação de Narcisa está muito avançada, ela as vezes não está sã, já chegou até a atacar um dos enfermeiros no meio de suas alucinações. 

Paro na porta do quarto dela, encarando meu pai:

—Você disse que ela me chamou. Como posso saber o quê ela quer comigo se não me reconhecer?

Entro em pânico, mas já é tarde. A porta bate atrás de mim, fazendo vovó Narcisa me encarar.

—Andy! O quê você esta fazendo aqui? Se papai descobrir... —Ela começa andar de um lado pro outro, dando pequenos pulinhos.

Andy... Quem é Andy?

—Não, vó. Sou eu, Agatha. Sua neta. Olha pra mim. —Peço me aproximando dela. 

Vovó da um pulo para longe de mim e começa a berrar:

—Traidorazinha! Pensa que me engana? Papai tinha razão de te mandar embora... Foi casar com aquele ... Sangue ruim! —Ela começa a berrar de novo, tacando as coisas no chão. 

Arregalo os olho:

—Vovó! Não sou a Andy! Sou sua neta. Lembra? —Insisto, a segurando pelos ombros e mostrando o anel que sempre uso, de três perolas.

Seus olhos piscam várias vezes e parecem me reconhecer, um pouco mais lúcida, minha avó sussura:

—Agatha, que bom que veio... Estou feliz, ... É feliz, f-elici.. Por que não estaria feliz? É minha neta que esta aqui, você já a conheceu varias vezes, tão bonita... Ah, tão bonita. Mas tão boba, na verdade foi esperta, nem mesmo Lucius domou o espírito de leão que tem nela, parece tanto com Andy, Bella a teria matado... Sem dúvida, Bella a matou uma vez, se a vi-se de novo. Tão cruel. Aquela época foi tão cruel... Sabe do que eu estou falando, você estava lá ! Você ouviu quando o Lord das Trevas nos mandou matar sua filha? Não, não, papai tinha morrido e vc não era mais nossa irmã... A Agatha, seu pai de chamou mesmo, estou muito grata... Isso , gratidão. Alguém viu a minha varinha? Eu não consigo encontra-la.

Ela me puxa para sentar na beirada de sua cama, enquanto procura pela tal varinha, que ela não tem a anos, proibida pelo Ministério da Magia.

Então ela para do nada e olha fixo para a janela. 

—Agatha, querida. Eu estou enlouquecendo não é ? Não me lembro mais das coisas, me perco na minha própria cabeça por horas. Preciso de você aqui. Alguém para me ajudar a lembrar das coisas.

—Vovó... E-eu não sei como te ajudar, Lucius seria mais útil que eu. Não , sinto muito mas não posso te ajudar.

Ela me encarou, os olhos arregalados e prestes a chorar. Era tão surreal vê-la naquele estado.

Os cabelos bagunçados, o rosto tão pálido quanto antes. Parecia tão frágil.

—Fale-me sobre Scorpius, Clary. Eu me esqueci dos rostos deles. —Narcisa franze a testa. —Quem é Logan Wood? Eu me lembro desse nome em suas cartas. —Fala ela, pegando uma caixa de chapéus, onde ela guarda suas cartas recebidas. A maioria minhas, claro.

Sinto meu rosto vermelho.

—Logan é meu ex-namorado, vó. Terminamos a dois anos. Ele é o irmão mas velho de uma as minhas amigas, de Hogwarts.

Ela acena, querendo realmente qualquer informação que eu posso lhe dar. 

Começo a falar, pensando como deve ser frustrante você querer lembrar das coisas e não conseguir.

Conto como conheci Logan, no três vassouras. Era meu 5° ano e o último dele. Estávamos "flertando" a semanas, e ele tinha me chamado para sair naquele final de semana. Como o 1° encontro foi perfeito e que depois de tudo, no final do ano, termianamos. Ele ia embora para a Noruega, e não queria um namoro a distância. Explico que fiquei meses chorando e morrendo de ódio dele. 

Depois de falar tanto sobre Logan, me sinto meio mal. Se arrependimento mata-se.

—E quem é James? Você fala muito dele nas cartas...

Fico calada, pensando no que deveria dizer.

"Ele é só um idiota, trasgo, desbocado, patético e infantil que se acha o tal!" ou então "Ninguém importante"

—Pera ai, eu não falo tanto dele assim!

Vovó solta uma risada:

—Olha só, minha neta ficou toda encabuladinha! Quem é esse rapaz? Uhmmm algum namoradinho? 

—Nós podemos garantir para a senhora que os dois não são namoradinhos... Ainda! 

Dou um pulo ao ouvir a voz de Holly. Minhas amigas estão paradas na porta do quarto, trazem consigo uma cesta que faz minha cabeça desejar ser comida.

Não como nada desde o almoço... Só agora percebo quanto tempo faz. 

—O quê vocês estão fazendo aqui?

Milena é a primeira a entrar e me abraça:

—Como você anda meio estranha desde que recebeu a carta, decidimos te ajudar. Não somos cegas, Ag.

Amelia puxa uma cadeira para sentar e começa a tirar vários potes de comida da cesta, parecendo procurar algo específico.

—Sem falar que a gente se preocupada com você! 

—Enquanto estava dormindo, eu li a carta dos seus pais. Então, esperamos você sair. —Completa Holly, parecendo envergonhada pela sua atitude. 

Lara, mais educada do que o resto de nós, fica em pé ao lado da porta fechada, sorrindo de forma acolhedora para minha avó.

—Sì fallair qui demorramus muito parra convincier a dirretorra di nus dexar salir! —Exclama Lara, parecendo cansada.

—ACHEI! —Berra Amélia, tirando uma garrafa de Whisky de fogo da cesta. A encaro de cara feia —O quê ? Você ta passando por um momento terrible', e eu como boa amiga, vou te embebedar um poquito'! 

—Que amigas adoráveis, Agatha! Realmente, adoráveis.

Solto um murmuro de:  "Sim, muito adoráveis... Principalmente sem língua!"

Amelia e Holly dividem a comida entre nós. E meu Merlim!  Que foooooome que eu tava. 

As meninas distraem minha avó contando sobre varias coisas na escola. Principalmente as coisas que envolvem os Marotos.

—... Foi incrível! James ficou preso pelo tornozelo durante a noite inteira. Claro que eles se vingaram depois, sabotando nossos shampoos de cabelo. Mas valeu tanto a pena!

Milena da um gritinho, lembrando de algo.

—Vocês lembram de quanto foram passar o natal lá em casa? —A Dursley se vira para a minha avó —Foi ano passado, íamos ficar sozinhas no Natal, então eu resolvi fazer uma festinha lá em casa, só para meninas, mas de alguma forma os Marotos descobriram! Eles invadiram a festa vestidos de mulher... E enfeitiçaram o teto para ficar aparecendo visgos aleatoriamente fazendo as pessoas se beijarem —Milena engasgou de tanto rir.

Holly me encarou de canto, e eu juro que me controlei para não rir também. Eu e a Lopes compartilhamos um segredo, quase como uma "piada interna". Que não é nem um pouco engraçada.
Sem emitir som, Holly diz para mim:

—Agames.

Reviro os olhos e evito encara-la de novo, porque sei que fiquei com as bochechas mais que coradas... Devo estar parecendo um tomate. 

Encaro o relógio, já está bem tarde, todas tentamos nos acomodar da melhor maneira possível. 

Amelia, Milena e Lara se acomodam no sofá do canto que é bem grandinho. Holly deita no mural da janela (que tem  um acolchoado relativamente confortável), fechando a cortina. E eu fico na poltrona mais próxima da maca.

Já é bem escuro lá fora. Mas estou sem um pingo de sono, ponho a culpa no Whisky de fogo que a Wood trouxe. Minha avó, por outro lado, está sonolenta, mas fico feliz em ver que está um pouco mais tranquila.

—A bebida acabou... —Resmunga Lena, fazendo bico. —Ag, tem algum lugar aqui para a gente comprar mais? 

Nego com a cabeça. Mas fico pensativa, estalo os dedos, lembrando de algo:

—No escritório do papai! Ele guarda lá algumas bebidas que recebe de presente as vezes, a gente pode tentar.

Ame e Lena dão um pulo... Bando de alcoólatras!

—Vamboraaaaaa. To sentindo que vai ter mais Whisky —Exclama Ame.

Milena segue para a porta parecendo uma sonâmbula, com os braços levantados e tudo:

—Bebê, mamãe já ta chegando! —A Dursley brinca.

Nós três saímos em direção ao escritório do meu pai. Do lado de fora do quarto da vovó está uma loucura. O tempo inteiro medibruxos e curandeiros ficam andando pra lá e pra cá. Sem falar que tem vários pacientes que chegam toda hora.

—... E então fez buuuum, quando eu acordei, minha cara estava assim —Conta uma mulher , na ala da emergência. Seu rosto com manchas coloridas que ficam borbulhando.

—Eu não -uebe- sabia que -uebe- a poção -uebe- polissuco era só para -uebe- usar com humanos -uebe- me ajuda -uebe- aaah mosquinhaaa — Eu me abaixo no ultimo segundo, quase sendo atingida por uma língua de sapo. Nojento.

Seguimos para os andares superiores, que são mais tranquilos. 

—Tem certeza de que ainda quer fazer isso? —Pergunta Lena, ironicamente.

Subimos mais um vão de escadas:

—Quando eu tiver certeza, te aviso! 

Chegamos no andar do escritório do meu pai, tudo está silencioso. 

—O que tem nesse andar? — Sussurra Ame. —E por que sempre que estamos num lugar silenciosos a gente começa a sussurrar? 

—Essa parte é para os chefes de ala. Por isso não tem nenhum paciente aqui. —Conto

—'Tá explicado porque tanta escada... Meu Merlin, sou sedentária. —Lena saca a varinha, quando nos aproximamos da porta —Alohomora.

Entramos no escritório, no maior silêncio possível.

—Agora é só procurar pelos meus bebês! —Exclamam a Wood e a Dursley. 

Rindo, as ajudo a procurar. Pensando em como o dia ficou mais divertido com as minhas amigas comigo.

Eu estou sempre ali para elas, ouvindo e opinando quando elas me procuram por ajuda. Demostrando que podem confiar em mim. Mas raras foram as vezes quem que eu demonstrei confiar nelas. 

Apesar disso, mesmo sem querer ser tão reservada como sou as vezes, elas continuam tentando, sempre aparecem quando eu preciso. Não questionam o porquê, não exigem nada. 

Observo Lena e Ame acharem as garrafas e Whisky de Fogo, Vermute, Hidromel e Água de Gilly.

—Me lembre de mandar um postal para o seu pai, agradecendo. 

Riu, sacudindo a cabeça. E pego a garrafa com Água de Gilly,  não é todo mundo que gosta, mas é uma das minhas bebidas preferidas. Só perde para Cerveja Amanteigada e Xarope de Cereja.

É... Parece que eu também sou um a' alcoólatra.

Saímos satisfeitas do escritório do senhor Draco Malfoy. 

Talvez eu devesse começar a confiar mais nas meninas, me abrir mais para com elas. É... Preciso mudar isso em mim, antes que elas pensem que eu sou uma fria Malfoy, como costumava ser.

—E James hein? Até sua abuela percebeu! —Zomba Amélia.

—Cala a boca ou te taco da escada.

—Uuuuuuh, acho que toquei no ponto fraco da Malfoyzinha.

Reviro os olhos. Retiro o que disse antes! Elas são bêbadas demais para guardar meus segredos...

—Não chama o escosto do Potter, vai que ele te escuta e aparece? Aquilo é pior que mandinga... Credo.

Elas continuam a me zuar durante todo o caminho até o quarto da vovó, e quando mais irritada eu fico, mais isso as alimenta para me perturbarem.

A noite vai ser longa demais.


Notas Finais


É isso guys! Boas festas!!!!!!! Comentem, please!


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