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História Miss President - Capitulo 12


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 12 - Capitulo 12


Fanfic / Fanfiction Miss President - Capitulo 12

Eu passei a tarde com as crianças e depois fui para casa. Voltei para minha residência com as baterias carregadas para o dia de amanhã, mais também ansiosa para ver o silencio e a solidão serem substituídos por bagunça e alegria.

Fiquei no sofá ouvindo a passagem aleatória da musicas de Mozart. Aos poucos fui relaxando um pouco e confesso que quase cochilei no sofá, só não fiz isso porque a campainha soou no ambiente.

- Pode deixar senhora Jones, eu atendo. – aviso a senhora Jones antes que ela venha abrir.

Ela apenas não aparece e eu vou atender a porta.

Quando abro a porta encontro Bastian com uma caixa de chocolate nas mãos. Ele abre um sorriso tão lindo, que foi impossível não sorri.

- Oi. – ele diz e se estica para me beijar.

- Oi Bastian. – digo e passo a mão no rosto dele.

- Ah, por favor, me chama de Basti... é menos formal. – ele pede e me entrega a caixa.

- Deixa eu adivinhar o que é... – digo.

Ele ri.

- Eu estava falando com Karl e ele me disse da sua audiência amanhã... então eu resolvi trazer uma coisa que fosse gostosa e que  ti acalmasse. – ele diz.

Sorrio para ele.

Que homem é esse? Meu Deus, por que eu não pedi ele em namoro antes?

- Obrigada Bastian, isso foi muito gentil da sua parte. – digo e o puxo para mim.

Encosto meu rosto no seu e deixo beijos em sua bochecha deixando um rastro até chegar onde eu realmente queria, sua boca.

- Obrigado por isso... – agradeço mais uma vez selando nossos lábios seguidamente.

Ele abre aquele sorriso iluminador.

- Eu espero que você consiga adotar Peter... é perceptível o seu carinho por ele. – ele diz e acaricia minha bochecha.

- Assim que eu o trouxer para casa, eu irei te apresentar a ele. – digo.

- Ele gosta de futebol? – Bastian pergunta curioso.

- O que? Ele sabe mais coisas até que eu. – digo.

- Isso é bom, pelo menos vou ter o filho da minha namorada ao meu favor... – ele diz e pisca para mim.

Bastian e a sua doçura.

- Você é assim ou está assim? – pergunto.

- Assim como? – ele pergunta sem entender.

- Sempre feliz e doce. – explico.

Ele sorri de lado.

- Pessoas felizes deixam outras felizes, meu pai sempre me disse isso... mais ultimamente eu tenho tido mais motivos para estar feliz, minha volta ao Bayern, voltar para perto da minha família e estar caminhando para uma relação com você... acho que eu estou cheio de motivos para estar feliz. – ele diz.

- Você nunca deveria ter saído daqui, mais enfim... – digo.

Ele ia falar algo mais fomos interrompidos pelo toque do celular dele.

- Desculpe, mais eu preciso atender. – ele diz olhando o visor.

- Claro. – digo me afastando um pouco.

 - Oi Tobi. – Bastian diz ao atender.

- O que ele tem? Não, eu... eu passo ai e vou na farmácia. – ele diz e finaliza a conversa.

- Algo grave? – pergunto preocupada.

- Não... quer dizer... Antony está um pouco adoentado e Tobi me pediu para passar lá e depois ir a farmácia. – ele explica.

- Espero que ele melhore o mais rápido possível. Agora vá logo. – digo.

- Parece que sempre acontece alguma coisa quando estamos juntos... – ele diz e revira os olhos.

Dou risada.

- Depois nos falamos, até breve. – ele diz e me beija rapidamente.

O acompanho até a porta e ele segue para a casa do irmão.

Vejo as horas e apesar de já estará quase na hora do jantar eu estava sem fome, pior, estava ansiosa. Vou até a cozinha.

- Senhora Jones, vou dar uma caminhada... apenas deixe um prato no micro-ondas e pode ir. – digo a minha governanta e amiga.

- Tudo bem, mais vai se exercitar sem comer? – ela questiona.

- Só vou dar uma caminhada, não vou fazer nenhum exercício pesado. – explico.

- Não se exceda mesmo. – ela avisa.

- Tudo bem.

A noite não estava fria, então não peguei qualquer tipo de agasalho. Sai andando e fiquei pensando na audiência manhã.

- Perdida? – alguém pergunta.

Se eu disser que não reconheci a voz eu estou mentindo, mais eu prefiro acreditar que os meus ouvidos estão pregando uma peça comigo.

Me viro para ver quem era e infelizmente meus ouvidos estavam certos. Não respondo e continuo caminhando.

- Até quando você vai continuar com isso? – Mats pergunta caminhando ao meu lado.

Continuo calada.

- Se passaram sete anos e você ainda age como se tudo tivesse acontecido ontem. – ele reclama.

Paro de andar e o encaro.

- Como você tem coragem de dirigir as suas palavras insignificantes a mim? – pergunto.

Ele arregala os olhos e engole a saliva.

- Eu... eu... tem muito tempo que tudo aconteceu... – ele diz.

- Mais para mim não, para mim foi ontem que eu perdi o meu bebê. – eu tenho vontade de chorar só de lembrar do quão foi doloroso aquilo, mais não faria isso na frente dele.

Ele fica parado me olhando.

- Para você não fez diferença nenhuma, ele não estava dentro de você, não é? Você superou tudo, na verdade, para você nada aconteceu. – digo.

- Você não sabe o que diz. – ele fala.

Dou risada da cara de pau dele.

- Sei... sei o que digo, o que vi e o que li. – afirmo.

- Trocar qualquer palavra com você ficou impossível. – ele diz.

- Fico impressionada com o seu cinismo. – digo balançando a cabeça negativamente.

- E eu com a sua loucura. Sete anos se passaram e você ainda lembra dessa história e para completar resolveu se envolver com um dos meus amigos. – ele diz.

Solto o ar pela boca.

- Bem menos Hummels, não ache que a terra gira em torno de você porque graças a Deus isso não acontece. Eu irei lembrar sempre disso e a sua atitude naquele momento sempre estará viva na minha memoria. – digo.

Ele olha para o lado e passa a mão nos cabelos sempre desordenados.

- Você não sabe o que aconteceu comigo, mais ainda insiste em julgar a minha decisão. – ele diz.

- Não me interessa o que aconteceu com você, porque você não se interessou em saber o que aconteceria comigo. Já perdi muito do meu tempo aqui com você. – digo e tento caminhar no sentido da minha casa, mais sou impedida por ele.

- Por que você se tornou isso? – ele pergunta segurando firme o meu braço.

Puxo o meu braço e o encaro.

- Essa não é a pergunta mais apropriada. – digo e o deixo para trás.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Uma breve explicação do passado dos dois...pra deixar pulgas atrás da orelha...
N sei o nome do sobrinho do Basti, mais gosto desse..
Bjsss!


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