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História Miss President - Capitulo 13


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 13 - Capitulo 13


Fanfic / Fanfiction Miss President - Capitulo 13

Eu já estava morrendo de ansiedade e para completar encontrei Mats. A vida só pode estar querendo testar os meus limites. Eu voltei para casa pior do que sai e apenas me deitei, rolei na cama a noite inteira porque quando parava de pensar na audiência eu lembrava do encontro com Mats.

Acordei cedo, fui para a academia e gastei bastante energia para tentar ficar um pouco menos ansiosa, dei alguns telefonemas, malmente toquei na comida e fui me arrumar para a audiência.

Taylor me levou para o tribunal e lá eu encontraria Holf.

- Na volta teremos mais uma companhia, certo? – Taylor pergunta.

- Deus queira que sim. – digo.

- Boa sorte lá e trás o Peter. – ele diz.

Sorrio para ele e deixo batidinhas em seu ombro.

- Obrigada Taylor... pode deixar. – digo e saio do carro.

O meu processo de adoção estava ocorrendo em sigilo, poucas pessoas sabiam disso, então não contávamos com a presença da imprensa. Entrei sem qualquer problema e logo avistei Holf.

- Bom dia Holf. – digo e aperto a mão dele.

- Bom dia. – ele diz.

- E ai, acha que eu saio daqui com ele? – pergunto nervosa.

Ele sorri e coloca a mão no meu ombro.

- Espero que tenha ingressos para o jogo do Bayern mais tarde... – ele diz.

Respiro aliviada.

- Tem certeza? – pergunto ainda um pouco insegura.

- Não será a guarda definitiva, até porque você teria que ter uma ficha impecável... mas pelos próximos dois meses eu acredito que Peter estará morando com você. – ele diz.

- Ele já chegou? – pergunto.

Queria ver ele, dizer que ele iria embora comigo.

- Já, mais não teremos contato com ele até o fim da audiência.

Solto o ar pela boca.

- Apenas alguns minutos e tudo será resolvido. – ele diz.

- Não tem outro jeito mesmo... – digo e reviro os olhos.

Ficamos sentados aguardando sermos chamados, cerca de cinco minutos. Quando fomos chamados, eu vesti a mulher confiante e segura e entrei na sala. Encontramos Helene e o juiz.

- Bom dia. – o juiz fala.

- Bom dia. – todos respondem em coro.

Ele começa a falar e a falar e eu não consigo escutar nada. Apesar da postura confiante, eu estava nervosa.

- A senhora tem certeza que conseguirá cuidar do menor? – o juiz me pergunta.

Eu só prestei atenção, porque Holf havia me cutucado um segundo antes.

- Sim meritíssimo. – digo firme.

- O que te leva a chegar a essa conclusão? – ele questiona.

Suspiro.

- Além de ter uma vida confortável financeiramente, eu me preparei para a chegada de uma criança... a ideia de adoção vem sendo amadurecida por mim a vários anos e antes de entrar com esse processo, eu visitei assiduamente o orfanato, conheci de perto as crianças, cheguei até mesmo a fazer psicanalise. – digo.

Ele parece ponderar.

- E o que a senhora me diz sobre a ameaça na empresa? – ele pergunta.

Holf me olha e eu percebo a sua surpresa.

Esse juiz está de que lado?

- O senhor deve saber que a relação no trabalho é completamente diferente da que temos em casa. Eu preciso ser firme nas minhas atitudes na empresa, tenho que impor respeito... confesso que me excedi um tanto no recado, mais isso não se aplica as minhas atitudes em ambiente domestico.

Acho que me sai bem com a resposta.

Ele balança a cabeça positivamente.

- Li o relatório da senhorita Helene Baden e de acordo a ele, a senhora tem condições de adotar o menor Peter... contudo, devido aos últimos episódios envolvendo a senhorita, lhe concederei a guarda provisória do mesmo. – o juiz começa.

Agora sim estou aliviada.

- Vocês serão visitados pela assistente social, terão consultas com psicólogos e daqui a dois meses teremos mais uma audiência para decidirmos se a senhora ganhará a guarda definitiva dele. – ele completa.

Sinto vontade de pular ali mesmo, mais me controlo e apenas concordo com a cabeça.

Assinamos alguns papeis e enfim fomos liberados. Quando saímos da sala, esperamos alguns minutos até que um funcionário trouxesse Peter para nós. Assim que ele me vê ele sorri.

- Ei... como você está? – me abaixo para abraçar ele.

- Bem... eu vou para sua casa? – ele questiona.

Olho para ele e sorrio.

- Nós vamos para nossa casa. – digo passando a mão nos cabelos dele.

Ele fica me olhando por algum tempo e sorri para mim.

- Vamos? – pergunto a ele.

- Vamos. – ele diz.

Falamos com Helene e Holf e depois seguimos para o meu carro.

- Oi Taylor. – Peter diz assim que entra no carro.

Taylor sorri para ele.

- Oi Peter, como você está? – Taylor pergunta.

Taylor também ia ao orfanato, ele nunca teve filhos mais ele sempre teve jeito com crianças.

- Bem. Você sabia que eu vou para casa com Joana? – Peter pergunta enquanto damos partida.

- Sabia... – Taylor diz e ri.

- Já sabe para onde vamos, não é? – pergunto a Taylor.

Ele concorda.

Peter me olha curioso.

- Uma surpresa para você... – digo.

- O que é? Diz... por favor. – ele pede juntando as mãos.

Dou risada.

- Você já vai saber, prometo. – digo.

Ele ficou tentando arrancar informações de mim o tempo todo, mais eu não deixo escapar nada, mais quando ele avista as pessoas vestidas com o uniforme do Bayern e nós seguindo o mesmo caminho deles, ele mata a charada.

- Eu não acredito! – ele diz com os olhos arregalados.

Dou risada.

- Vamos assistir ao jogo de estreia do time! – digo.

Ele coloca as mãos no rosto e fica me olhando.

- Gostou? – pergunto.

- Eu amei! – ele diz.

Taylor nos deixa próximo ao estádio, porque não dava para ele ir mais longe e nós seguimos andando. A medida que fomos nos aproximando da bilheteria, o espaço foi ficando mais apertado, então eu o carreguei.

- Tem alguém bem pesado aqui, em? – digo.

Ele ri, mais acho que ele nem me ouviu. Ele estava fascinado com a torcida e até cantarolava junto com alguns torcedores mais animados.

Eu, como presidente de uma importante empresa da Alemanha, tinha os privilegiados ingressos para o camarote.

- A gente só pode ficar lá? – Peter pergunta.

- Hum... não, mais lá é confortável. – digo.

- Só que fica longe do gramado... – ele observa.

- Ok, podemos ir para as arquibancadas. – digo.

Ele sacode a cabeça freneticamente em sinal positivo.

Aviso na bilheteria que iria para as arquibancadas e nós seguimos. Antes de irmos para os nossos lugares, passamos na loja do estádio.

- Precisamos estar devidamente vestidos. – digo a ele.

Ele dá um sorriso lindo.

Escolhemos o padrão do jogo, que seria o tradicional.

- No tamanho dele só temos a numeração do Hummels e do Manuel Neuer. – o vendedor fala.

Escolhe Neuer, escolhe Neuer. Peço mentalmente.

- Eu quero a do Hummels. – ele diz.

Droga.

Vestimos as nossas camisas no provador e enquanto ele vestia o numero 5, eu usava o 31 de Bastian.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Bjsss!


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