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História Miss President - Capitulo 18


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Esse albino é gostoso...
Boa Leitura!

Capítulo 18 - Capitulo 18


Fanfic / Fanfiction Miss President - Capitulo 18

Mats inventou uma desculpa esfarrapada para explicar sua presença ali mais eu não engoli, já Bastian acreditou cegamente no companheiro. Passamos quase a tarde inteira na casa dele, só não ficamos mais porque meu pai me ligou pedindo para eu ir para a casa dele.

Como já estavam de partida, Robert e Anna nos deram uma carona e Peter só conseguiu ficar mais encantado com o polonês.

Assim que tocamos a campainha meu pai abriu a porta.

- Onde está ele? – ele pergunta ansioso.

Peter estava atrás de mim, tentando se esconder do meu pai.

- Aqui! – ele sai de trás de mim e fala animado.

Quando tomei minha decisão de entrar com o processo de guarda do Peter, as pessoas que viviam em torno de mim conheceram ele.

- Grande Peter! – meu pai diz pegando ele no colo.

Ele entra com Peter e me esquece completamente. Vou atrás deles e encontro minha mãe na sala. Ela faz basicamente a mesma coisa que meu pai, mais eu puxo ela para um canto.

- Que ciumenta, me deixe aproveitar o meu neto. – ela diz.

- Você vai poder aproveitar ele até depois do jantar. – digo.

- Como assim? – ela pergunta.

- Eu preciso que vocês fiquem com ele enquanto eu vou ficar com o Basti. – digo.

Minha mãe ri.

- Já entendi, já entendi... se quiser ele pode dormi aqui. – ela sugere.

- Ele estranhou o ambiente ontem, eu prefiro ficar perto dele... falando nisso vou ter que redecorar a casa. – comento.

- Por quê? Você fez isso a pouco tempo. – ela diz.

- É, mais o Peter não está se sentindo a vontade lá... acho que tem muita sofisticação. – explico.

- Tudo bem. – ela concorda.

- Agora eu preciso ir... – digo.

- Tome os devidos cuidados... – ela diz.

Reviro os olhos.

- Tchau mãe. – digo.

Vou até o sofá que meu pai e Peter estavam brincando e deixo um beijo em cada um deles.

- Nós já vamos? O vovô é tão legal... – Peter diz.

Ele já chama meu pai de vovô...

- Não Peter, eu vou dar uma saidinha e você vai ficar aqui com eles mais depois do jantar eu venho te buscar. – explico a ele.

Meu pai me olha mais eu ignoro isso para não ter que dar explicações.

- Então vamos brincar mais! – Peter diz e abraça meu pai pela barriga.

- Pegou uns quilinhos em gracioso? – pergunto descontraída.

- É o que pessoas ganham quando saem de férias... – ele diz passando na minha cara que ele tem férias e eu não.

Estreito os olhos.

- Isso não vai ficar assim. – digo tentando me manter séria.

Ele ri.

Como a casa de meus pais era mais próxima que a minha, eu segui andando.

Em casa, fui direto tomar um banho e depois tive trabalho para escolher o que vestiria. A lingerie era preta de renda, mais e o vestido? Varias opções ficaram no meu campo de visão mais a maioria era sem graça demais, tapado demais, elegante demais.

Preciso comprar roupas para ocasiões como essa.

Passo longos minutos olhando tudo e num cantinho esquecido havia um vestido preto que era um pouco curto e justo ao corpo. É, essa é a minha melhor opção.

Me visto, penteio os cabelos e passo o mínimo de maquiagem. Me olho no espelho e passo um pouco de perfume.

- Vamos lá presidente. – digo para mim e dou risada.

Pego o meu carro e sigo para a casa de Bastian. Assim que estaciono o carro vejo a porta da casa de Bastian se abrir. Salto do carro e vou ao encontro dele que me esperava na porta de casa.

Assim que vê a minha roupa ele arregala os olhos.

- Wow... – ele diz quando chego perto.

- Não gostou? – pergunto mesmo sabendo a resposta.

- Isso tudo é para mim? Mais é claro que eu gostei. – ele diz apontando para mim.

Dou risada.

- Vamos entrar, capitão? – pergunto acariciando o pescoço dele.

Ele fecha os olhos por alguns segundos e sorri.

- Vamos... – ele diz.

Entramos e eu não sei porque mais me sinto um pouco tensa.

- Você quer jantar antes ou podemos ir para o meu quarto? – ele pergunta.

Ele só tem cara de bom moço.

- Comemos o dia inteiro... acho que você pode me apresentar o seu quarto. – digo e mordo o lábio inferior.

- A presidente quer me enlouquecer fazendo isso... não é? – ele pergunta me puxando para perto.

Passo meus braços por seus ombros e encosto meu nariz no dele.

- Pode ser capitão... – digo e assim que termino de falar ele morde meu lábio inferior.

- Eu adoro quando você me chama assim. – ele diz.

Não perdemos tempo e logo vamos para o quarto dele. O ambiente era bem organizado e aconchegante.

Bastian me abraça por trás e beija meu pescoço. Isso me amolece completamente e ao perceber isso ele continua, mais agora com a suas mãos percorrendo meu corpo.

- Basti... – digo gemendo.

Ele chupa o meu pescoço e fecho meus olhos me entregando a aquela sensação gostosa.

- Eu estou louco por você desde Viena... – ele diz no meu ouvido.

Tomo um pouco de consciência da situação. Ele estava controlando tudo e eu confesso que não gosto de me deixar levar tanto assim. Seguro as mãos dele e fico de frente para ele.

- É... e o que você quer de mim? – pergunto olhando nos seus olhos mais acinzentados que nunca.

- Muita coisa... – ele diz indo com a mão para a barra do meu vestido.

Eu gosto de preliminares longas mais hoje meu corpo estava em chamas, além de termos que ser precisos no tempo. Então deixo ele fazer o que tanto quer.

Quando meu vestido passa por minha cabeça, eu vi que foi uma decisão acertada. Não havia mais vestígios do Bastian que eu estava acostumada, ali na minha frente eu estava enxergando um caçador. Sabia que no momento que ele me atacasse não daria mais tempo para anda, então me apoio nele e arranco meus sapatos.

- Sou toda sua. – digo.

Ele sorri de lado e me empurra na cama e num movimento rápido ele já se encontra em cima de mim. Seus beijos em meu colo me fazem arfar e o seu avanço em direção a minha barriga me deixa cheia de expectativas.

- Você realmente tem a intenção de me enlouquecer. – ele diz olhando para minha calcinha.

Eu não conseguia dizer nada, estava excitada demais para brincar ou provocar ele.

Ele se livra da minha calcinha e eu mordo o meu lábio esperando o próximo passo dele.

- Olha para mim... – ele pede.

Quando olho para baixo, vejo uma cena que poderia me render um orgasmo por si só. Bastian no meio das minhas pernas a centímetros da minha intimidade. Ele sorri vitorioso provavelmente pela expressão que fiz.

O filho da mãe me toca lá e continua com o olhar firme em mim. Eu me contorço e ele ri.

- Vamos ver se você é tão saborosa quanto sua cerveja. – ele diz.

Que homem.

Sua boca ataca minha intimidade e me tortura com movimentos lentos e precisos. Eu agarro o lençol da cama dele e trinco os dentes.

- Basti... mais rápido... – peço gemendo.

Ele para com o que estava fazendo e me olha.

- Me chama de capitão... – ele pede.

- Mais rápido capitão... – peço apressada.

Ele ri um pouco e volta a me enlouquecer com aquela boca maravilhosa.

Eu não sei quanto tempo aquilo durou, mais sei que quando ele quis me deixar encontrar o meu orgasmo foi a melhor coisa.

- Capitão... – gritei em alto e bom som quando fui atingida pelo meu ápice.

A onda de prazer amoleceu meu corpo inteiro e a falta de pratica me fez cansar mais o capitão estava inteiro e precisava ser recompensado.

- Vem Basti... – chamo com os olhos fechados.

Ele não me responde mais sinto seu corpo quente pousar em cima do meu.

- Você se previne? – ele pergunta beijando meu maxilar.

- Sim... – respondo.

- Ótimo... eu quero pele na pele... – ele diz e enfia sua mão debaixo de mim a procura do feixe do meu sutiã.

Ele o abre habilidosamente e o arranca de mim.

Sua boca dá uma atenção especial aos meus seios e sua mão estimula meu clitóris.

- Basti... eu quero você... – digo ofegante.

Ele morde forte o meu seio mais eu gosto daquilo e fecho meus olhos para aproveitar daquela sensação de dor e prazer.

Sinto a mão dele segurar firme minha perna direita e logo em seguida sinto o seu pênis na minha entrada. Ele brinca comigo mais uma vez e fica me provocando, eu só consigo choramingar em resposta aquilo.

Quando enfim ele resolve parar de me provocar, ele desliza para dentro de mim lentamente e os nossos gemidos se misturam.

- Você é tão quente e apertada... – ele diz e começa com os primeiros movimentos.

Eu não conseguia mais falar, ele estava judiando de mim.

Ele vai no ritmo dele mais sempre que eu pedia algo ele fazia e foi fácil beirar o meu orgasmo novamente.

- Você vai...? – ele pergunta ofegante e com a boca a milímetros da minha.

- Vou capitão... – digo com dificuldade.

Ele intensifica os movimentos e eu não resisto. Em meio ao meu orgasmo escuto ele pedir.

- Diz que é minha... – ele pede se movimentando mais firme e rápido.

Tomo um pouco de folego e digo.

- Eu sou sua capitão... – digo e sinto o liquido dele escorrer dentro de mim.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!!
Bjsssss!


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