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História Miss President - Capitulo 32


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 32 - Capitulo 32


Fanfic / Fanfiction Miss President - Capitulo 32

Um mês depois:

Pov. Bastian Schweinsteiger:

Hoje Joana sairia da clinica e para comemorar, os pais dela resolveram dar um almoço na casa deles. Pelo o que Leticia falou, somente eles, ela, Senhor Jones, Taylor, Peter, eu e Mats. A presença do último convidado, quase me fez desistir de ir mais eu resolvi não me privar de participar de um dia de festa como esse só por causa dele.

Minha relação com Mats foi extinta depois daquela revelação na minha casa, eu não sei o que mais me indignou se foi o fato dele ter sido tão covarde com Joana no passado ou pelo fato de algo dentro de mim me dizer que ela ainda sentia algo por ele. Eu e ele nos limitamos a falar apenas no clube e quando é algo extremamente importante, do contrario, Manuel e Thomas viram meninos de recado.

Quando o carro dos pais de Joana encostou na porta de casa, nós escondemos Peter. Ele era a grande surpresa para ela.

Assim que colocou os pés dentro de casa, Joana sorriu ao notar nossa presença.

- Onde está aquela surpresa? – o pai de Joana pergunta.

Olhamos para trás da poltrona, onde Peter estava agachado.

- Que surpresa? – Joana pergunta curiosa.

- Vai ver. – a mãe dela fala.

Ela encara cada um de nós em busca de resposta, mais quando não acha ela segue para trás da poltrona. A reação dela foi... foi tão emocionante. O abraço longo e apertado que ela deu em Peter não precisava de quaisquer palavras, ele falava por si só.

- Estou torcendo por você. – Leticia sussurra para mim.

Olho para ela e sorrio.

- Obrigado. – digo.

Nossas atenções voltam para Joana e Peter e ela estava enchendo ele de beijos.

- Vamos comer? Porque eu sei que todo mundo está morrendo de fome. – Joseph fala.

Todos rimos e seguimos para a cozinha. Com toda certeza, era o ambiente que todo mundo se sentia confortável.

Ao sentarmos em volta da mesa, por ironia do destino, eu e Mats ficamos frente a frente. O desconforto foi tamanho, que Leticia se pronunciou.

- Troca de lugar comigo e fica ao lado dela. – ela fala e já se levanta.

Alguém realmente torce por mim.

Eu e ela trocamos de lugar e eu fico sentado do lado direito de Joana, enquanto Peter fica do lado esquerdo.

Para a felicidade de toda a mesa, a comida é servida e nós iriamos degustar Schlachtplatte.

Enquanto comíamos, eu não podia deixar de observar a felicidade estampada no rosto de Joana por estar perto de Peter. Ela não conseguia reparar em ninguém, mais nós não estávamos nos importando com isso, ela estava feliz.

- Teremos mousse de chocolate para a sobremesa. – a mãe de Joana anuncia.

Joana olha para mim e para Peter.

- Minhas duas crianças vão adorar. – ela diz rindo.

Eu não sei se ela teve noção do que disse, mais a mesa inteira pareceu entender a mensagem por trás daquelas palavras brincalhonas ou pelo menos achar que entendeu algo.

- Chocolate é a oitava maravilha do mundo. – digo rindo.

As pessoas a mesa riem, mais é aquele riso ainda desconfortável.

- Um dia eu vou levar vocês dois numa fabrica de chocolate. – ela diz.

- Iremos adorar. – eu digo e pisco para Peter.

- Eu posso comer muito chocolate? – Peter pergunta.

Joana dá risada.

- Até enjoar. – Joana diz.

Ele comemora.

- Mais só hoje e no dia do passeio. – ela fala.

Ele faz biquinho e ela ri.

Parecia que estávamos desconectados da mesa e estávamos sozinhos.

- Eu também vou querer ir! – o pai de Joana fala mais alto.

- Eba! Eu quero que o vovô vá. – Peter fala.

- Eu levo a terceira criança também. – Joana diz rindo.

Começamos a comer o mousse e Joana não parava de brincar com Peter, quando terminamos as pessoas começaram a se despedir para deixar Joana com a família. A seção abraços e beijos começou e eu confesso que me corroí de ciúmes quando Mats foi falar com ela.

Eles trocaram um abraço apertado e sorrisos.

- Peter, vamos lá no seu quarto vê uma coisa que eu preparei para você. – o pai de Joana diz pegando Peter no colo.

- O que é? – Peter pergunta curioso.

- Vamos ver o que é agora. – a mãe de Joana fala sorrindo.

Eles vão subindo as escadas e as pessoas vão indo embora.

- Sobramos só nós dois, não é capitão? – Joana fala.

- Parece que sim.

- E essa cara emburrada? – ela pergunta se aproximando.

Ela ainda pergunta.

- Acho que já deu minha hora. – digo.

- Ei... eu preciso falar algumas coisas. – ela fala e segura meus ombros.

- Então fale. – digo.

Eu estou com ciúmes e meu humor mudou completamente.

Ela sorri um pouco.

- Eu não pensei que esse mês seria tão esclarecedor como foi... na verdade foi um período de autoconhecimento e de esclarecimento. – ela começa.

Isso foi meio vago.

- Louise é ótima profissional e eu ainda terei um acompanhamento com ela... ela abriu minha mente, desatou os nós que haviam... – a interrompo.

- Eu não estou entendendo quase nada. – falo sincero.

Ela inclina um pouco a cabeça e sorri para mim.

- Louise me disse que Mats era o ponto principal de tudo. – ela fala.

Nossa!

Pigarreio um pouco.

- Eu realmente preciso ir. – digo.

Eu não precisava ouvir isso.

- Bastian, me escuta... é importante. – ela diz.

- Importante o que? Eu não estou com vontade de ouvir que eu sou legal, que fui importante e logo depois levar um pé na bunda, ok? – digo.

Ela revira os olhos e me surpreende com um beijo. Foi apenas um toque de lábios, mais foi beijo.

- Agora cala a boca e me escuta. – ela diz.

- O que foi... – ela me interrompe.

- Eu irei falar.

Balanço a cabeça positivamente e me calo.

- Louise disse que Mats era o ponto principal da história e eu fiquei sem entender por muitos dias. Ela só me dava pistas para eu entender, segundo ela, a resposta tinha que vir de mim e não dela e foi até por isso que eu, em alguns dias, estive um pouco mais distante ou fria...

Espero ela continuar.

- Depois de tantas pistas eu entendi o que ela realmente quis dizer. Se eu não me resolvesse com Mats, eu nunca iria me resolver com você ou com qualquer outra pessoa. Eu e ele deixamos a nossa história em aberto, cheia de reticencias e sem nenhum ponto final.

Começo a me sentir aliviado.

- Foi difícil entender isso, foi difícil para ele também entender isso e nós chegamos a nos beijar para provarmos que tudo havia mudado, que no nosso beijo não havia mais emoção, que a nossa cabeça já não pensava somente um no outro.

A revelação dela me deixa um pouco... eu nem sei o que dizer.

- Eu e Mats enfim colocamos um ponto final na história de sete anos atrás e preferimos começar uma nova. Uma amizade. – ela fala.

- Isso significa...

- Significa que eu sou sua, capitão. – ela diz e abre um enorme sorriso.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Ultimas emoções de Miss president
Como estou finalizando essa história, eu já comecei outra, com CR7: https://spiritfanfics.com/historia/fake-love-7461692
Bjsss!


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