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História Miss President - Capitulo 9


Escrita por: MinadoBenzJS

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 9 - Capitulo 9


Fanfic / Fanfiction Miss President - Capitulo 9

O resto do dia pode ser considerado como tranquilo, apenas fiquei analisando as contas da empresa e me certificando que estava tudo bem. Em meio a contas, eu troquei algumas mensagens com Bastian e marcamos de nos encontrar hoje a noite.

- Tudo isso para Bastian? Hum... a noite promete... – Leticia diz ao me ver pronta.

Dou risada.

- Gosto de me arrumar, você sabe disso. – digo passando a mão na roupa e dando uma volta para ter certeza que tudo estava no lugar.

- Eu sei que você gosta de se arrumar, mais não sei porque senti que hoje tinha um motivo especial. – ela diz.

- Você e os seus sentidos... o táxi que eu chamei já deve ter chegado, então... – digo e solto beijos para ela.

- Por que não vai de carro? Que presidente safada. – ela diz.

Dou risada.

- A presidente está dormindo, agora você só irá encontrar uma mulher de vinte e sete anos que está indo encontrar um amigo. – digo.

- Então vai encontrar o amigo. – ela diz.

- Vai dormi aqui? – pergunto.

- Não, também já estou indo para casa. – ela diz se levantando do sofá.

- Por que não dorme aqui? – pergunto.

- Preciso colocar alguns pingos nos “is” e depois irei precisar refletir. – ela diz.

- Tudo bem, qualquer coisa pode me ligar. – digo.

Sei quais são os pingos nos “is” que ela irá colocar e sei o quanto é difícil essa tarefa.

- Ok. Agora vamos. – ela diz me puxando para a saída.

Ela pega o carro dela, enquanto eu pego o táxi e sigo para o restaurante que Bastian havia me dito para encontrar ele.

Assim que entrei no restaurante, eu recebi a atenção de todos.

- Me acompanhe senhorita. – o metre diz e sorri para mim.

O acompanho e ele me leva para uma mesa mais reservada, onde Bastian já estava sentado a minha espera.

- Obrigada. – agradeço ao metre.

Bastian se levanta para me cumprimentar e puxa a cadeira para mim como um perfeito cavalheiro.

- Obrigada capitão. – digo.

Ele se senta a minha frente e esse é o primeiro sinal de que isso é um encontro.

- Podemos pedir? – ele pergunta.

Bastian estava muito bonito com uma camisa azul marinho e de jeans, as roupas escuras contrastavam bem com a sua pele clara e os seus lindos olhos azuis.

- Podemos. – digo e pego o cardápio.

Assim que pego o cardápio, resolvo que quero ser surpreendida.

- Pode escolher os nossos pratos, quero ver se você realmente tem bom gosto. – digo.

Ele arqueia a sobrancelha.

- Você está me desafiando? Eu não acredito nisso. – ele diz fingindo se sentir ofendido.

- Pode acreditar que sim. – digo rindo.

Ele observa o cardápio e depois de algum tempo ele escolher.

- O que acha de risoto de camarão? – ele pergunta.

- Bela escolha. – digo.

- Agora, irei pedir ajuda do metre porque não sei escolher vinho. – ele diz e encolhe os ombros.

- Não precisa, eu posso escolher. – digo.

- Além de entender de cervejas você entende de vinhos? Nossa. – ele comenta.

Dou risada.

- Tenho um amigo que tem uma vinícola. – falo.

- Você é tão surpreendente... – ele diz e apoia o queixo.

Sorrio.

- Acho que obrigado. – digo e sorrio um pouco sem graça.

Por que eu estou sem graça?

- Já sabe qual vinho? Vou chamar o metre. – ele diz.

- Já. – digo.

- Sem nem olhar as opções? – ele pergunta.

- Tem um vinho brasileiro que é ótimo, tenho certeza que você vai adorar. – digo.

- Quero ver se você tem bom gosto. – ele diz me imitando.

Dou risada.

Ele faz sinal para o metre e ele vem pegar nossos pedidos.

- Dois risotos de camarão e para beber... – Bastian fala e aponta para mim.

- Marcus James Espumante Brut. – digo.

- Ótima escolha senhora. – o metre elogia.

Sorrio para ele.

Ele sai com a comanda com os nossos pedidos e nós ficamos conversando.

- Me fala mais do seu conhecimento por vinhos... – Bastian pede.

- Vinho sempre foi uma bebida presente lá em casa, meu pai tem uma adega gigante. Ele também foi a primeira bebida alcoólica que eu provei... pasme-se. – digo e rio um pouco.

- Como assim? Você uma alemã, prova primeiro vinho do que cerveja? Que vergonha. – ele diz balançando a cabeça negativamente e rindo.

- Pois é. Eu, ás vezes por curiosidade, dava uma pesquisada nos vinhos e foi ai que começou meu interesse por bebidas. – digo.

Tem mais coisa na história, mais falar de ex em um encontro não me parece uma boa ideia.

- Só isso? Ah, você falou que um amigo seu é dono de vinícola. – ele comenta.

- Ok, ok... – digo.

Ele ri.

- Eu e Bradley nos conhecemos na Inglaterra quando eu fazia faculdade lá. Eu fui a uma peça que ele estrelava e depois de alguns dias o encontrei num pub... o lugar estava cheio e ele disse que eu poderia sentar com ele e nós acabamos virando amigos. – digo.

- Esse nome é americano, certo? – ele pergunta.

- É. Você deve conhecer ele, ele é Bradley Cooper. – digo.

Ele arregala os olhos.

- Ah... agora eu me recordo... vocês namoraram, não foi? – ele pergunta.

- Sim. – digo.

- Sei disso porque na concentração existem amigos fofoqueiros. – ele diz.

Dou risada.

- Mats e Muller adoram um programa de fofoca. – ele diz e ri.

Esse nome não.

Tento esconder meu desconforto ao ouvir o nome dele e volto a me concentrar na história com Bradley.

- Algum tempo depois, ele resolveu comprar uma vinícola e eu o ajudei do jeito que podia, fiz pesquisas, tentei ter uma base do custo beneficio e essas coisas... – digo.

- Hum... e ai? – ele pergunta curioso.

- Ele comprou parte da vinícola e as poucos foi adquirindo mais e mais até virar o único dono. – digo.

- Nossa, que legal. – ele parecia interessado.

Somos interrompidos pelo metre com os nossos pratos.

- Bom apetite. – ele deseja.

- Obrigado. – dizemos em coro.

- Voltando ao assunto. – ele diz.

- Ele já entendia de vinhos e fez um curso para ser vinicultor e passou a acompanhar tudo bem de perto. – falo.

- Queria entender de vinho, mais não consigo. – Bastian diz e rimos.

- Em 2012, ele era o dono da vinícola e foi o seu primeiro lançamento de um vinho... Bradley era meio louco e quando a nota do vinho saiu, ele anunciou que a bebida era uma materialização minha... – digo e dou risada.

Eu quase enfartei quando li que ele havia dito uma coisa dessas.

Bastian arregala os olhos.

- O máximo que eu poderia te oferecer é um gol. – ele diz e ri.

O acompanho no riso.

- Ficaria muito honrada de ser presenteada com um gol seu. – digo e pego minha taça de vinho.

Ele faz o mesmo.

- Brindamos a que? – pergunto.

- A nós? – aquilo soou como uma pergunta.

- A nós. – digo e encostamos nossas taças.

- Bastian, que coincidência. – uma voz feminina interrompe nosso momento.

Olhamos para ver de quem era e encontramos Mats e a sua bela esposa se aproximando de nós.

Que droga!

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Oie gente, se puderem, deem uma olhadinha :https://spiritfanfics.com/perfil/dybalinhadmassa/jornal/entrevista-joana-silva-6894822
Bjsss!


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