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História Missão A Dois - Capítulo 16 - Noite


Escrita por: sarahcolins

Capítulo 17 - Capítulo 16 - Noite


Frustrada e exausta! Essas eram as palavras que me definiam perfeitamente naquela semana. E não tinha como não pensar que era tudo culpa minha. Mesmo que no fundo eu soubesse que isso não era a verdade, sentia a responsabilidade pesar nos meus ombros. Durante todas as noites eu fiz um esforço imenso para ficar acordada até a hora que Percy chegava, entre 00h e 00h30. Mesmo que fosse só para ganhar um beijo de boa noite. Era pouco, mas valia a pena. De manhã eu me obrigava a levantar da cama junto com ele para ao menos vê-lo sair. E basicamente era tudo o que eu podia fazer, já que ele tinha que correr para se arrumar e não perder a hora.

Aquela rotina estava me desgastando. Não iria aguentar por mais muito tempo. Ainda assim, eu tinha alguns momentos de descanso e descontração durante o meu dia, especialmente na faculdade. Não podia reclamar. Era com Percy que eu estava ficando realmente preocupada. Se para mim era difícil imagine para ele. Me doía demais vê-lo fazendo tantos sacríficios para resolver nossa situação. Minha vontade era de contar a ele toda a verdade sobre a agência de modelos e tentar convencê-lo a largar seu segundo emprego. Mas conforme o tempo passava, mais eu achava impossível revelar aquele segredo. Ele nunca entenderia e nunca me apoiaria. Fora que ele ficaria uma fera só por eu ter feito tudo aquilo as suas costas. Eu tinha era que arrumar logo o dinheiro para nos tirar daquele sufoco! Faria mil trabalhos como modelo se fosse preciso!

Só pra piorar um pouquinho mais, o clima no Sally’s Café andava muito tenso. Com aquela história de roubo no caixa e tudo mais. Ninguém quria acusar ninguém, mas todos pareciam estar desconfiados de todos. Evidentemente a maior suspeita continuava sendo eu. Ainda que ninguém tivesse a indelicadeza de deixar isso transparecer, eu sentia a atmosfera ficar mais densa cada vez que eu chegava. Já não me sentia mais tão a vontade durante o serviço. Não tinha mais aquela descontração e tranquilidade que eu estava acostumada. E nada se resolveu até o final da semana, para descontentamento geral.

O único momento realmente agradável e preseroso do meu dia era quando eu estava na faculdade. Estudar arquitetura e conversar com meus amigos me tirava totalmente da minha realidade. Mesmo que apenas por poucas horas eu podia me sentir livre e relaxada. Numa daquelas manhãs eu esbarrei com Nathan na area de convivência durante o intervalo. Sam e Tasha ficaram surpresos quando me viram parar para conversar com o veterano. Para meu azar ele comentou sobre o nosso almoço do outro dia, o que me fez ficar sem saber o que dizer. Meus amigos estavam de testa enrrugada e me encaravam com desaprovação. Tentei desconversar e me despedir de Nathan o mais rápido possível. Porém quando nos sentamos para tomar café eu não consegui me livrar das perguntas:

– Espero que seu namorado saiba que você anda saindo para almoçar com veteranos gatos! – aquilo na verdade fora mais uma acusação do que uma pergunta. Mas vindo de Tasha eu já estava acostumada com o sermão.

– Eu não ando saindo para almoçar com veterenos gatos! – me defendi – Foi só uma vez, e era uma ocasião especial. Nosso grupo tinha sido o melhor no seminário, esqueceram?

– É mesmo! – se lembrou Sam – Ele estava no seu grupo na apresentação. Alias, vocês mandaram bem mesmo falando sobre Atenas, parecia até que vocês conheciam a deusa padroeira da cidade! – quase engasguei com o meu suco de laranja que estava tomando, mas consegui dar um riso nervoso da piada de Sam.

– Não desvie o assunto do foco pricipal, Sam! – reclamou Tasha e eu vi que não seria fácil me livrar daquela – Quero saber de tudo que rolou nesse almoço! Vai loirinha, desembucha! – ela como sempre tão doce e amável!

– Deuses! Não aconteceu nada de mais, ok?! Daria no mesmo se tivesse sido um almoço com qualquer um de vocês. Ele é apenas um amigo, quer dizer um colega, afinal não o conheço tão bem assim. Só comemos e conversamos sobre coisas aleatórias – Sam parecia satisfeito com minha resposta, já Tasha me lançava um olhar ainda especulativo – É sério, gente! Nathan pode ser um cara muito bonito e interessante, mas não está rolando nada entre a gente!

– Ahá! – exclamou Tasha me dando um susto – Então você admite que o acha interessante, não é? Eu sabia! Mas tudo bem, eu não a culpo, não é todo dia que nós calouras conquistamos um admirador do último ano. E pode confiar em mim, não vou abrir a boca para contar isso a nenhum tal de Percy Jackson que por acaso é seu namorado!

– Ei! – falei num tom bravo mais ao mesmo tempo não conseguindo segurar a risada. Ela já estava tirando sarro da minha cara, pra variar.

Eu pensei em continuar argumentando, mas nada tiraria da cabeça dela aquela ideia. E o importante é que ela mostrara que não importava o que fosse, ela não contaria a ninguém. E também não estava me julgando, caso eu realmente estivesse tendo algum caso com Nathan. No fundo eu sabia que ela acreditava em mim. Mas eu dava mais valor ao fato de que ela se mostrara uma grande amiga que me daria apoio em qualquer situação. Desde que eu lhe contasse todos os detalhes, é claro. Não tinha como não me distrair na presença desses dois mortais alegres, cômicos e um tanto insanos de vez em quando. Foi graças a eles que consegui sobreviver àquela dura e intensa semana.

Mesmo assim, na sexta-feira eu fui quase me arrastando até o trabalho. Não estava nenhum pouco afim de olhar na cara daquelas pessoas que pensavam que eu havia roubado o caixa! O pior é que eu não podia culpá-las de desconfiarem de mim. Em outra ocasião eu não teria tolerado aquela situação. Teria pedido demissão assim que percebesse que suspeitavam de mim. Infelizmente eu tinha que guardar aquele ressentimento para mim. Engolir meu orgilho e ficar quieta esperando que o caso fosse solucionado. Para minha surpresa recebi uma mensagem de texto de Percy naquela tarde. O que eu li fez com que eu ganhasse meu dia. Esqueci todo o extresse e a insdisposição instantaneamente:

“A melhor namorada do mundo com certeza merece uma surpresa! Só posso adiantar que toda a falta que você sentiu será recompensada! Me espere acordada e vista algo confortável. Beijos, seu Percy”

Meu coração parecia um tambor de tanto e tão alto que batia! Como era possível que apenas com algumas poucas palavras ele conseguia me fazer sentir arrepios de ansiedade e empolgação? Como conseguia mudar meu humor e dar cor ao meu dia sem nem sequer estar presente? Guardei o celular e tentei voltar ao trabalho ainda aos suspiros. Nem liguei mais para o clima tenso que ainda pairava no ar e ignorei totalmente meus colegas de trabalho. Só o que conseguia pensar é que Percy me levaria para sair naquela noite. Não importava para onde nem o que iríamos fazer. Só de poder estar com ele por mais do que apenas alguns minutos já seria ótimo. Mas claro que eu também estava morrendo de curiosidade para saber o que ele havia inventado daquela vez.

Tirei meu avental e o pendurei no gancho quando ainda faltavam dois minutos para as sete horas. Eu não aguentava mais esperar a hora de ir embora e como estava sem nenhum serviço no momento aproveitei para ir buscar minhas coisas nos fundos do café. Me despedi dos outros funcionários e da minha chefe. Graças aos deuses não me pediram para ficar mais tempo nem me pararam para falar nada. Deixei o local e fui para a casa quase correndo. Nem me dei ao trabalho de procurar algo para comer quando cheguei. Não estava com a mínima fome. Fui direto para o banheiro e tomei um belo banho. Ainda faltava muito tempo para a hora de Percy chegar em casa, mas mesmo assim eu já queria começar a me arrumar. Depois de me secar, enrolei a toalha na cabeça e vesti meu roupão. Então sai para o quarto e fui escolher minha roupa.

Às 21h30 eu já estava pronta e ainda faltavam mais de duas horas para Percy chegar. Mesmo que ele conseguisse sair um pouco mais cedo, eu não acreditava que chegaria em casa antes das 23h30. Precisava encontrar uma forma de passar o tempo. Pensei em ler mais um pouco do diário, mas achei melhor não. Não seria justo eu ficar invadindo a intimidade de Percy bem no dia em que ele havia me preparado uma surpresa. Em vez disso peguei o laptop de Dédalo e fiquei estudando um pouco os desenhos e projetos que havia ali. Quando eu entrava no universo da arquitetura, ainda mais se tratando das invenções do meu mais famoso meio-irmão, nem via o tempo passar. Só fui tirar os olhos da tela quando ouvi o barulho da porta do apartamento se abrindo.

Percy estava com o cabelo bagunçado, o rosto suado e a roupa suja de gracha. Eu me acostumara com aquela aparência desde que ele havia começado a trabalhar no posto de gasolina. Chegava até a achar sexy, mas ainda não havia tido a oportunidade de dizer isso a ele. Afinal, só o que eu fiz durante a última semana foi dormir ao seu lado. Não ousava nem sequer abraçá-lo para não atrapalhar suas preciosas horas de sono. Ele tinha que descansar o máximo que podia para aguentar sua pesada rotina. Mas hoje nenhum de nós precisava se preocupar em dormir cedo. Mesmo eu já estando de banho tomado e arrumada fiquei tentada a agarrá-lo naquele instante e levá-lo para cama comigo. Mas resisti bravamente e lhe dei apenas um beijo, antes de ele correr para o banheiro. Era sua vez de se lavar e se arrumar. Esperei ansiosamente até que ele estivesse pronto. Para minha sorte Percy era rápido nesse aspecto. Poucos minutos depois já estavamos saindo

Logo no começo da nossa noite eu já fora surpreendida. Esperava que fossemos pegar um taxi como sempre, mas em vez disso havia uma charrete nos esperando no portão do prédio. Ela tinha um estofado que parecia ser muito confortável e o condutor segurava as rédeas de um lindo cavalo branco que a puxava. Me senti em um conto de fadas. Percy me ajudou a subir e se sentou ao meu lado logo em seguida. Me aconcheguei em seus braços enquanto ele falava para o condutor seguir em frente. O cavalo deu uma leve relinchada como se Percy estivesse falando com ele. Nós dois rimos.

Um passeio como aquele já era romântico por si só. E apenas de estar ao lado da pessoa que eu mais amava no mundo já fazia daquela noite a mais perfeita de todas. Entretanto, havia muito mais a ser aproveitado. Poder percorrer as ruas de uma das maiores e mais bonitas cidades do mundo em um meio de transporte aberto e rústico como aquele era no mínimo incrível! Na correria do dia-a-dia enquanto andamos por ai a pé, de taxi ou de metro, não paramos para admirar a beleza dos lugares. E naquele momento eu estava tendo a oportunidade de me esbanjar olhando as luzes e formas tão diversas daqueles prédios, pontes e monumentos. Para alguém que ama arquitetura como eu era o paraíso!

Batia um vento gelado naquela noite, mas nos braços de Percy e com o tanto de blusas que tinhamos vestido, não sentia frio. Quando a charrete começou a diminuir de velocidade percebi que estávamos nos aproximando do Central Park. Eu viera poucas vezes ali desde que nos mudaramos para Manhattan. Paramos bem em frente a uma das entradas e descemos. Percy pagou o condutor e pediu que ele nos esperasse para nos levar de volta para casa. Depois ele segurou minha mão e me conduziu por entre as inumeras árvores do parque. Andamos por cerca de uns cinquenta metros até eu ver o que me esperava. Uma mesa de jantar havia sido montada ali no centro de uma das areas pavimentadas. Além da luz da lua algumas velas iluminavam o local. Umas em cima da mesa e outras em volta dos canteiros de flores. Meu queixo estava caído e eu custei a encontrar as palavras.

– Percy, isso é... – não consegui terminar. Era difícil definir o que aquilo significava para mim. Apenas olhei para ele ainda com uma expressão de total deslumbramento.

– Eu sei – respondeu ele fazendo com que eu não precisasse terminar a frase.

– Como conseguiu preparar tudo isso? – não pude deixar de conter minha curiosidade. Eu sabia que não era um bom momento para ficar questionando nada. Mas era inevitável pensar em como ele tinha conseguido fazer aquilo tudo tendo tão pouco tempo disponível.

– Digamos que tive uma ajudinha – Percy então olhou em volta como se procurasse alguém. A princípio ninguém apareceu e ficamos os dois em um silêncio constrangedor. Mas então, uma moita à minha direita começou a se mexer. Levei um baita susto quando vi um sátiro saindo de lá. Logo em seguida sorri e corri para abraçá-lo.

– Grover! – ele retribuiu meu abraço e também pareceu bastante feliz em me rever.

– Annabeth – me cumprimetou ele – Senti sua falta! De você dois!

– Também senti a sua! – me afastei enquanto Grover ia até Percy e eles davam um aperto de mão – Então quer dizer que você está por trás disso tudo?

– Bom, você sabe, tenho meus contatos – se gabou ele – Mas a ideia foi totalmente de Percy, então se você não gostar de algo e quiser culpar alguém, culpe ele!

– Até agora não vi nada que não tenha me agradado – respondi rindo para o sátiro.

– Isso é ótimo – comentou Percy – Então até mais né Grover... – essa era a forma discreta do meu namorado enchotar o seu melhor amigo para que nós tivéssemos nosso jantar romântico.

– Eu já estava indo – reclamou o homem-bode – Não precisa me mandar embora. Acha que eu não percebo quando estou sobrando em uma situação? Posso ser apenas um sátiro, mas eu também sei raciocinar de vez em quando. De nada pela ajuda a propósito sr. Jackson. Espero que disfrutem de sua noite...

– Grover! – exclamou Percy cortando o discurso que pelo jeito poderia durar mais muitos minutos.

Não pude conter o riso novamente. Grover era um grande amigo para nós dois. As vezes era sentimental demais e levava as coisas para o lado pessoal. Mas sabíamos que no máximo ele ficaria chatiado por algumas horas e depois esqueceria tudo. Só depois que Percy puxou a cadeira para que eu me sentasse percebi que havia uma pequena orquestra de músicos tocando não muito longe de onde estávamos. A música era do estilo clássico. Violinos, violoncelos, saxofones e trompetes entoavam um som muito agradável.

– Parace que Grover mandou bem na escolha do lugar – falei quando Percy seguiu meu olhar e também viu a banda. Ele sorriu satisfeito, mas seu sorriso murchou quando ele tirou a tampa de seu prato e viu o que havia para comer.

– É... pena que não podemos dizer o mesmo do jantar!

Tirei a tampa do meu prato também e vi que o menu da noite era composto por nada menos que um cachorro quente, desses de barraquinha. Deixei bem claro que aquilo era até divertido e que não estragava em nada o nosso programa romântico. O lanche estava muito bom na verdade, não deixamos sobrar nada no prato. A sobremesa também estava oculta por uma tampa como a dos pratos. Não nos surpreendemos quando vimos que eram balas de goma e pirulitos em formato de coração. Também não achei nenhum pouco ruim aquela escolha. Quando terminamos, Percy ainda me levou para dar uma volta. Paramos em uma das fontes e nos sentamos em um banco de pedra próximo. Fizemos um acordo silêncioso para não falar nada. As palavras com certeza só atrapalhariam o clima. Apenas nos beijamos e nos abraçamos por alguns minutos. Deixei que todo o meu ser se concentrasse apenas nele.

Quando nos demos conta, já era três horas da manhã. Infelizmente tive que lemrar Percy da minha “aula na faculdade” no sábado de manhã. Ele não pareceu muito satisfeito, mas concordou em irmos embora. Fomos até a charrete que nos levou de volta para casa. Eu devia estar exausta, mas aquela noite havia me deixado tão leve e em paz que não me sentia nenhum pouco cansada. Aparentemente Percy sentia o mesmo, porque quando chegamos ele não hesitou em me encurralar contra a parede e começar a me beijar. Acabamos caindo no sofá enquanto tentávamos tirar a roupa um do outro. E no ritmo que as coisas estavam, não daria tempo de chegar ao quarto. Não nos importamos nenhum pouco com esse fato e deixamos a coisa rolar ali na sala mesmo, com a luz acesa e tudo mais. Por sorte, depois que terminamos percebi que a cortina estava fechada. Haviam vários outros prédios próximos ao nosso e eu não queria pensar que alguém pudesse estar nos espiando.

Percy fez a gentileza de me levar para a cama depois para que eu pudesse dormir decentemente. E foi exatamente o que eu fiz. Assim que ele se deitou do meu lado e me cobriu eu caí num sono profundo.

***

Acordei ainda me sentindo cansada. Todo o estresse da semana e mais o nosso programa romântico da noite anterior pareciam estar fazendo peso sobre minhas costas. Só de pensar que em algumas horas eu seria uma modelo já me dava calafrios! Que bom que eles nunca saberiam que eu era aquele desastre quando acordava. Foi o que pensei enquanto me olhava no espelho e escovava os dentes. Por sorte Percy não acordou enquanto eu me arrumava. Eu temia que ele tivesse a brilhante ideia de me acompanhar a faculdade. Que desculpa eu daria? Passei a tentar fazer o mínimo de barulho possível depois que pensei naquela possibilidade. Quando eu estava com a aparência consideravelmente melhor e de café tomado, deixei o apartamento na ponta do pé.

Cheguei a agência as 10h em ponto. Ao contrário da primeira vez em que estive lá, o lugar estava bem movimentado. Encontrei o caminho para o estúdio de fotografia. Fiquei completamente perdida por lá. Modelos lindas e bem vestidas iam de cá para lá com seus cabeleireiros e maquiadores atrás. Cheguei a me sentir zonza em meio aos flashs das câmeras e o intenso cheiro dos diversos perfumes que havia naquele ambiente. Por sorte Zach me encontrou. Ele estampava um sorriso de orelha a orelha quando veio até mim.

– Ai está você, meu amor! – exclamou ele antes de segurar meus ombros e me dar um beijo em casa bochecha – Mal posso esperar para vê-la em ação! – ele deu uma risadinha de sua própria piada, eu só consegui dar um sorriso bem amarelo – Vou deixar você com uma equipe de primeira que vai te deixar ainda mais linda e deslumbrante! Mas antres vá até aquela cabine e fale com a Rachel para acertar os últimos detalhes do contrato.

Não consegui falar uma palavra sequer e ele já havia sumido da minha frente. Pelo jeito estava muito atarefado naquele dia. Desconfiei que muitas daquelas modelos eram novatas assim como eu. Mas eu duvidava que tivesse alguém tão perdido e deslocado como eu naquele lugar. Fui até a cabine que Zach me indicou. Eu esperava encontrar a sua secretária Rachel, com quem eu falara pelo telefone e com quem eu fizera o contrato. Por uma brincadeira de muito mal gosto do destino, não foi exatamente essa Rachel que eu encontrei.



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