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História Mission 2.9 - Até mais Atlanta...


Escrita por: laris_ribeiro e Analuu

Notas do Autor


Me matei pra conseguir posta hoje, estão vendo como amo vocês? Espero que gostem.

Capítulo 48 - Até mais Atlanta...


Fanfic / Fanfiction Mission 2.9 - Até mais Atlanta...


POV Justin 


Suspirei completamente cansado, cheguei as duas da manhã e vim direto pro hospital. Quando me avisaram que a Eadlyn tinha levado um tiro e corria risco de vida eu peguei a Sophi e voltei no mesmo instante para Atlanta, foda-se missão, foda-se CIA, eu queria saber como minha mulher estava. 
Minha primeira surpresa foi descobri que tinham sido dois tiros e não um e a outra foi como ela tinha levado o na barriga. Quando cheguei encontrei o Nicolas sentado ao lado da sua cama chorando silenciosamente e com muita luta a Amália conseguiu tirar ele do quarto, já Brendon eu não tinha visto ele ainda, me disseram que ele deveria está se culpando em algum canto do hospital por não ter conseguido cuidar dela. Como se alguém conseguisse impedir ela de fazer algo. 
Também descobrir que ela só não morreu na hora por que a menina que ela salvou era médica e prestou os primeiros socorros, meu pai estava andando nos corredores tentando colocar a Sophi pra dormi. 
- oi meu amor. - olhei pra porta vendo minha mãe com metade do corpo pra dentro do quarto. 
- oi. - forcei um sorriso vendo ela entrar. Estava sentado do lado da cama da Eadlyn onde ela está liga a um monte de máquinas. 
Ela sentou do meu lado e eu encostei a cabeça no ombro dela. 
- eu não posso perdê-la mãe. Logo agora que finalmente posso dizer que ela é minha. - deixei algumas lágrima deslizarem pelo meu rosto demonstrando o quão desesperado eu estava. 
- sabia que ela já levou cinco tiros em uma missão? - fitei seus olhos azuis e balancei a cabeça. Ela tinha contado essa história quando voltamos do México.
- sabia que ela capotou o carro a mais de 300Km/h? - arregalei os olhos. Disso eu não sabia. Ela soltou uma risada.
- Sabia que ela já foi sequestrada pelo Ivan Rivera? - meus olhos quase saltaram fora. Ele tinha sido da equipe do Ethan, mas depois de tudo que fez tinha sido expulso da CIA e virou um dos maiores traficantes do Canadá. - dizem que o filho dele e loucamente apaixonado por ela, e ela só saiu viva por causa dele. - fui abrir a boca pra pergunta como ela sabia disso tudo mas ela foi mais rápida.
- Meu filho essa garota já passou por coisas muito piores que esse tiro, isso só vai ser mais uma coisa na lista imensa dela. - suspirei olhando pro seu corpo ali tão indefeso.
- Se fosse tão fácil matá-la, ela não carregaria o sobrenome Turner. - soltei uma risada falha encostando a cabeça novamente no ombro dela. 

Só vai ser mais uma coisa na lista dela, ela vai sair dessa, ela é uma Turner. Repetia isso várias vezes mentalmente com a intenção que meus nervos relaxassem, mas não estava ajudando.

POV Eadlyn 



Estava em uma sala de estar, a sala era bonita tinha ótima decoração. Tinha uma garota sentada assistindo TV, ela era simplesmente maravilhosa, deveria ter uns quinze anos e se mais a minha idade, mas os olhos inocentes azuis e a pele de princesa mostravam que ela era nova. Ela vestia uma regata branca e um short preto, estava completamente interdita, mas não era na TV, seus olhos estavam longe. 

- Um milhão pelos seus pensamento. - olho pra trás vendo... Justin! Só que bem mais velho, mas ainda um gato. Continua com o corpo completamente definido, os cabelos não estavam mais em seu costumeiro topete, estão em um penteado formal de mais pra ele.

- Meus pensamento estão valendo tanto assim? - a garota sentada dá um sorriso sereno. 

- Sabia que você se parece bastante com sua mãe. - a garota abre um sorriso.

- Ela fala que sou sua cópia. - agora Justin que abre um sorriso enorme sentando do lado dela.

- O que está te incomodando? - a garota solta um longo suspiro. 

- Como eu posso ser filha dos caras mais foda do mundo e ser um completo fracasso? - Justin solta uma gargalhada.


- Como assim Sophi? - meu coração para. Aquela é a Sophi? A minha pequena e indefesa Sophi? Ela não responde fica com a cabeça baixa. Derre pente a cena some e eu me encontro no escuro, minha pálpebras estão pesadas e com muita dificuldade tento abrir os olhos. O quarto que me encontro está escuros mas mesmo assim consigo identificar que seja um quarto de hospital, estou ligada a um monte de aparelhos, olho pra minha esquerda e noto Nicolas jogado no sofá dormindo, olho pra direta e Justin dorme com a cabeça na minha cama, olho mas pro lado e vejo Brandon saindo do banheiro e encaro ele. Ele arregala os olhos e eu sorriso levanto o dedo indicador aos lábios indicando que ele deveria fazer silêncio pra não acorda os outros, me ajeito na cama fazendo uma careta de dor e dou dois tapinhas no lado livre da cama, Brandon caminha até lá com os olhos marejados e quando chegar me puxa em um abraço, não forte ele tem todo o cuidado pra não me machucar, sinto suas lágrima caírem nas minhas costas e aliso a sua. 

- Eu tô bem. - minha voz sai estranha e tenho vontade de rir . 

- Eu sou um péssimo irmão. - ele sussurra no meu ouvido e me afasto. 


- Você é um ótimo irmão. - demoro alguns segundo pra me recorda de tudo que aconteceu pra me trazer para aquele hospital.  - eu me lancei na frente de uma arma, o que você esperava que acontecesse? - ele não responde só me abraça de novo. A cama que estou é grande, então me afasto pro lado e indico que é pra ele deitar. Deito no seu peito assim que ele se arruma, e meu pensamento antes de adoecer é... eu perdi meu pai a dois anos, mas ganhei dois irmãos que eu daria a vida por eles, dou uma última olhada no Nicolas, me aconchego no peito do Brandon e olho pro Justin. E ganhei um cara incrível, finalmente encontrei alguém que não tenho medo de entregar meu coração por completo a ele, fiz um carinho no seu cabelo adormecendo logo em seguida. 

[...]


- QUE BAGUNÇA É ESSA AQUI? - acordo com um grito. Porra eu não estava em um hospital que barulho é esse? 
- Eita porra! Não tem homem de mais nessa sala não? - abro os olhos preguiçosamente. Sinto Brandon se remexer embaixo de mim olho com dificuldade pra frente por conta da luz. tanto Justin quanto Nicolas também acordam assustado.
- Porra, estamos em um hospital. - resmungo fazendo Justin e Nicolas me olharem imediatamente.
- Poise, só viemos por que disseram que você estava morrendo, mas pelo jeito foi exagero. - olho pro Ryan com cara de tédio. 
- Pra sua infelicidade não estou morrendo. - disse debochadas fazendo ele bufa mostrando que estava decepcionado. 
Depois de todos terem a certeza que eu estava bem e que podia voltar pra casa, me encontrava sozinha com Justin no quarto do hospital. Como eu estava com saudade dele e da Sophi, pena que tio Jeremy tinha a levado pra casa.
- tá sentindo alguma coisa? - Justin fazia a mesma pergunta de cinco em cinco minutos e a resposta era sempre a mesma. 
- eu tô bem. - meu tom já mostrava impaciência e ele reparou. Suspirou sentando ao lado da minha cama.
- Não pode me culpa por está preocupado. Pensei que iria te perde. - ele passa o polegar delicadamente na minha bochecha. Seu ato faz automaticamente eu fechar os olhos para sentir seu toque suave na minha pele. 
- Isso chega a ser um desrespeito com a minha pessoa. - brinco me afastando dando espaço pra ele se deitar na cama ao meu lado. O movimento faz eu fechar a cara em uma careta por causa dos machucados e antes que Justin disse-se algo já o adverti com um olha. 
- Desrespeito? - pergunta ele se acomodando na cama e me puxando com delicadeza pra perto dele. Mas mesmo assim tive que conter uma careta de dor. 
- Eu sou a Dama da Lei querido, se fosse tão fácil me matar eu estaria no emprego errado. - ele solta uma gargalhada que me arranca um sorriso. 
- Tá bom Dama da Lei, vai dormi que você tem que ser recuperar. - não disco. Eu quero, mas não discuto, os remédios estão fazendo efeito e mesmo que eu tente lutar contra eles não consigo e acabo caindo no sono nos braço quentes é reconfortante dele.

 

Duas semanas depois.

 


Já tinham se passado duas semanas e não, eu não estava melhor. Pelo simples fato que eu não parei um só segundo depois que sair do hospital, além do trabalho e escola, agora eu era mãe e isso está me sugando se todas as forma.
A feriada da bala no meu braço acabou inflamando o que me resultou em boas dores e a da barriga é questão de tempo até que aconteça a mesma coisa. O cara que atirou em mim tinha sido o Derek e conseguiram prender ele. Hoje seria o interrogatório dele e eu não perderia por nada, quem interrogaria ele seria o Brandon e o Nicolas, ele estaria literalmente ferrado, os meninos ia descontar todo o ódio deles. Tomei meu banho fiz meus curativos, peguei um short branco de cintura baixa pra não incomoda o furo de bala na minha barriga e uma blusa de manga três quarto caída soltinha preta pelo mesmo motivo. Tinha que me lembrar de manter a blusa sempre do lado esquerdo pra ninguém ver o o outro furo no meu corpo.
Peguei minha mochila jogando no ombro direito, minhas chaves e meu celular. Minha mãe já tinha levado a Sophi pra creche e eu ia buscar então já parti direto pra escola. 

[...]
Quando finalmente a aula acabou eu estava quase roendo as unhas de ansiedade. Em menos de duas horas seria o interrogatório do Derek, precisávamos de uma pista, qualquer pista por que de nada adiantou as últimas testemunhas. 
Lembrar da última missão me dá um vazio no peito um desespero e tenho que afastar a lembrava antes que os rosto de Nicoleta, Jeke e Jason comecem a aparecer em minha mente. 
- o que está te fazendo roer as unhas? - Liza para na minha frente. Nunca reparei mais ela era bem parecida com a Elizabeth que salvei, as duas tem cabelo preto e olhos azuis e ... bom... as semelhanças acabam por aí. Não são tão parecidas mas me lembram uma da outra. 
- Nada! - digo fingindo está distraída. Ouço gritos e logo um corpo se joga encima de mim, não sou capaz de segurar o grito de dor que solto quando Ludmila se joga encima de mim. 
A dor que sinto faz eu ficar muda em seguida, elas não sabem dos tiros e por isso me olham sem entender. 
- ela caiu da escada essa manhã. - Spencer chega perto de nós me lançando um olhar de pena. Me levanto com a ajuda da Hannah tentando fazer o menos possível de ruídos. 
- Desculpa amiga eu não sabia. -  Ludi me olha com culpa e eu forço um sorriso. 
- Tá tudo bem, mas vamos logo almoçar? Tô morrendo de fome. - todas confirma e vamos em direção ao carro. Hannah e Ludmila vamos no carro com a Liza enquanto a Spencer vai comigo.
- Você nunca vai melhorar dessa forma. - Spencer solta assim que entramos no carro comigo soltando um gemido. 
- Nem me diga. - solto um suspiro ligando o carro e seguindo a Elizabeth.
O almoço foi algo tranquilo e logo as meninas esqueceram do acidente mais cedo. Elizabeth e Ludmila perguntaram se poderia pegar a Sophi na creche e passar o dia com ela já que não tinham nada pra fazer. Claro que deixei e no fim do almoço eu junto com a Hannah e a Spencer fomos para a central finalmente ver o interrogatório do Derek, pena que infelizmente não seria eu que o interrogaria. 
Passamos em casa pra trocar de roupa, só vestir uma calça preta e joguei um blazer vermelho por cima junto com um salto. Peguei minha arma, carteira, chave do carro e celular saindo do quarto e encontrando as meninas. Hannah sempre estilosa usava um coturno é uma leg preta uma blusa vestido vermelha que tinha umas costas de arrasar. Já a Spencer estava mais simples, colocou um vestido rodado é um cavaquinho preto com saltos também vermelhos. Saímos pela porta da frente já que deixei o carro lá mesmo, acenei pro Cal que estava na guarita e acelerei com tudo em direção à central. 


POV Justin


Todos estávamos esperando o começo do interrogatório do Derek, estávamos na sala de interrogatório que consistia em um sala dentro de outra sala. Ela era dividia por um vidro que deixava a amostra tudo que acontecia dentro porém quem estava dentro não podia ver o que acontecia fora. 
Meu pai, junto com outros três diretores conversavam em um canto mais afastado e Nicolas e Brendon já estava dentro da sala so esperando trazerem o Derek, e eu e os meninos estávamos quietos analisando a sala e como tudo no FBI era de ultima geração.
- Justin. - meu pai me chamou fazendo um movimento com a cabeça pra um canto separado dos outros e fui ate la.
- aconteceu alguma coisa? - perguntei assim que me aproximei e ele sorrio.
- so um aviso. - franzi a testa e ele continuou. - não esqueça que aqui dentro você é um azul e a Eadlyn uma vermelha. - não conseguir entender o que ele quis dizer com isso.
- aonde você quer chegar? - ele suspirou.
- aqui dentro ela não é sua mulher, ela e a Dama da Lei e o FBI esta puto que você quebrou o acordo antigo. - entendi onde ele queria chegar. - fique o mais impassivo possível em relação a tudo que tenha ela. - mesmo contra vontade eu concordei e voltei pra perto dos meninos.
- o que foi? - Ryan perguntou quando notou minha cara de poucos amigos.
- tenho que ficar longe dela aqui. - os meninos se entreolharam e notei a cara de raiva deles.
- recomendo que façam o mesmo. - eles assentiram e logo um turma de inciados no FBI entrou com um instrutor. Eles assistiriam o interrogatório, depois de todos estarem acomodados o Derek chegou sendo segurado por dois agentes que ajudavam ele a andar ja que ele levou um tiro na perna de um cara que estava na missão com a Eadlyn.
A porta foi aberta novamente mas dessa vez era a Eadlyn, Hannah e Spencer, assim que elas começaram a passar pelos iniciados múrmuros foram aparecendo, ela passou por todos ate chegarem do nosso lado. 
- Turner. - ela me fitou por alguns segundo antes de se virar. Era o instrutor do iniciados.
- eu sei que é atrevimento da minha parte, mas você esta completamente de tirar o folego. - travei o maxilar olhando pro cara a minha frente. 
- você não vale nada Noah. - ela jogou o cabelo pro lado fazendo ele a olhar de cima a baixo.
- e você vale? - ela soltou uma risada virando de costa pra ele e me olhando de novo.
- poderíamos repetir a dose daquela noite. - cerrei os punho louco pra da na cara daquele otário.
- fala logo o que você quer Noah. - ela olhou dentro dos meu olhos e sabia o que ela estava pedindo. Calma.
- Da uma palavrinha para os iniciados sobre o que vai acontecer aqui. - ela se virou e foi caminhando em direção ao centro da sala mas ele a puxou de uma vez quando ela passou do lado dele e falou algo no seu ouvido, ela o encarou com uma cara de espanto e cochichou no ouvido dele de volta, ele assentiu e a soltou saindo as pressas da sala. 
- bem vindo novos inciados. - ela começou chamando a atenção de todos inclusive dos diretores. Um silencio tomou a sala de uma vez, Hannah ficou do seu lado direito e a Spencer do esquerdo.
- essas são Hannah e Spnecer sou a instrutora delas, como vocês ja devem esta ciente ao termina o tour pela central vocês iram passar por testes e os analistas iram avaliar se valem a pena ter vocês ou não. - ela deu uma pausa e observou a cara de cada um ali. - Para aqueles que ainda estão confusos vou explicar quem são os analista, os analista são as pessoas responsáveis por analisar, treinar e orientar vocês aqui dentro, eles te escolhem não são vocês que escolhem eles. E para aqueles que querem saber quem são os instrutores. - ela deu outra pausa. - são agentes 2.9 que tem como opção ajudar agentes de níveis menores para futuramente se tornarem analista, é como um preparatório. Novamente, nos escolhemos vocês e não vocês que nos escolhem e acreditem não são todos que querem ter um instrutor costumamos ser piores que os analistas, eles tratam vocês como algo importante, já nós. - ela soltou uma risada. - so precisamos de pontos. - notei a apreensão de vários rostos medo e desespero. Por que ela estava falando daquela forma?Será que ela esqueceu como foi quando era ela. Uma garota levantou a mão e ela fez um movimento com a mão indicando que ela poderia fazer a pergunta.
- vamos poder ter um analista e um instrutor? - uma garota morena com cabelos longo perguntou.
- raramente acontece de agentes ter os dois, os analista geralmente escolhes os agente que não instigou nenhum interesse dos analista, até por que dessa forma todo o avanço que vocês terão será somente por mérito nosso. - outra mão foi levantada e ela so balançou a cabeça.
- qual a diferença entre ter um instrutor e um analista, claro além da relação. - foi a vez de um menino loiro pergunta.
- o instrutor tem a unica finalidade de evitar que você morram aqui dentro, afinal essas paredes são bem perigosas. - ela soltou outra risada.- Te treinar e podemos te deixar a hora que quisermos, o resto é por sua conta. Já um analista cuida de você, das suas missões, escola e família se ainda tiverem, te permite participar de provas que o FBI disponibiliza, ganha reconhecimento, ele que permite que você tenha ate uma vida próxima do normal. - essas última palavras pareceu sair como mais carinho. - Sem eles vocês estão praticamente sozinho dentro desse pequeno inferno, mas acima de tudo eles não podem deixar vocês ate se tornarem um 3.0. - sentir o clima ficar tenso. O tal de Noah voltou com uma pasta na mão.
- Bom, espero que todo estejam bem. - Noah sorriu pros iniciados e puxo a Eadlyn dizendo algo em seu ouvido. Depois voltou a atenção para os inciados dando mais explicações, e a Eadlyn volto a se aproximar da gente com as meninas e meu pai.
- vai começar. - ele avisou e depois de mais uma olhada para a Eadlyn prestei atenção no vidro.


POV Eadlyn 


Noah foi a única pessoa que eu já fiquei do FBI e talvez por conta disso ate que tínhamos uma relação boa, não eramo amigos mais quebrávamos o galho um do outro as vezes e era exatamente isso que ele estava fazendo no momento que eu estava cuidado da turma de inciados que ele estava responsável.
Ele estava na cola de um traficante de armas de New York e a Dama do Trafico entro no caminho dele, todos sabiam que ela era minha responsabilidade então ele veio pedir um apoiozinho, eu sabia que o Justin estava odiando isso mas não tinha muito o que fazer. 
O interrogatório do Derek duro entorno de uma hora, os agente iniciados já tinha ido termina o tour e os diretores inclusive tio Jeremy já tinham saindo pra resolver algo. O filha da puta não disse nada, exatamente nada que nos ajuda-se, e o pior é que ele não sabia de nada mesmo, não era mentirar suspirei quando vi Brendon levantar a arma e apontar pra cabeça dele, odiava essa parte o FBI tinha o direito de tortura pra conseguir informações e ate executar se for necessário, quando eu via esse tipo de coisas não via muita diferença entre nos e os criminosos que prendíamos. Me virei ouvindo o barulho do tiro, e logo em seguida Brendon passou por mim direto sujo de sangue, Nicolas passou atrás sem olharem pra mim. Foram saindo um apos o outro ate que restou so eu e o Justin na sala.
- quem é ele? - ele estava encostado na outra parede de frente pra mim. Me arrumei na parede ficando de frente pra ele.
- um garoto, ficamos uma vez. - ele assentiu.
- o que ele queria com você? - soltei um risada fraca.
- a Dama do trafico ta fazendo umas baguncinhas, tenho que cuidar disso. - ele fitou o chão e depois olhou pra mim.
- você não estava bem ainda. - levantei os ombros como tanto faz.
- os criminosos não esperam eu melhorar. - ele bufou.
- o que o FBI esta usando pra te chantagear? - ele continuou a olhar pro chão.
- a Sophi. - imaginei que seria ela. - eles acham que estamos te transformando numa fraca emotiva. - não que estivesse totalmente errados penso.
- não estão totalmente errados. - ele me olha com raiva. - Jus, não fique com raiva mas eles notariam que estou mudando mais cedo ou mais tarde e isso é perigoso pra todos nos. - ele passou a mão no rosto.
- vamos viajar. - olhei pra ele sem entender.
- como assim? - comecei a rir.
- tem um mês que estamos juntos de verdade mas mais parece que estamos mais longe do que nunca, então vamos viajar, esquecer FBI, esquecer CIA, Martin, Diogo so eu você e nossa filha. -  era tentador essa ideia, mas eu tinha responsabilidades não podia larga tudo. 
- as coisas não são assim. - ele se aproximo de mim me prendendo na parede. 
- uma semana, me de somente uma semana. - levei meus braços para o seus ombros os apoiando la. 
- vamos dizer que o FBI me libere e a escolas? - ele levou os lábios ate os meus dando um selinho demorado.
- se você dizer vamos, é so deixar o resto comigo. - sorri o beijando mais intensamente. 
- vamos. - ele levou a mão na minha cintura mais assim que apertou eu arfei de dor.
- me desculpa. - ele se afastou de uma vez e eu o puxei pela blusa pra voltar pra perto. Ele levou as duas mão uma de cada lado do meu rosto e me beijo terminando com um selinho e depois sorrindo saiu correndo da sala parecendo um garoto. Rir sozinha antes de ir atrás do Brendon ver como ele estava. 
Estava chegando em frente a porta do quarto do Brendon quando a Spencer sai de la que nem um furação, ai meu Deus outra briga, cheguei na porta vendo Brendon quebrar tudo que estava na sua frente e quando ele foi pra cima do seu computador eu entrei no meio, ele estava ofegante e suando. Abracei ele calmamente mas pra não me machucar e aos poucos ele foi relaxando e me abracando também.
- quer me conta o que foi? - ele negou e eu achei melhor não força. Soltei ele e fui ate a cama sentando e dando dois tapinha pra ele deitar na minha perna e assim ele vez. Não sei quanto tempo durou ate ele dormi mas sei que quando ele finalmente caiu em um sono profundo eu me levantei com cuidado e fui atrás do outro. 
A procura do Nicolas entrei em uma sala pouco utiliza e vi Ryan e Hannah conversando e rindo horrores, estava um sentado de frente pro outro no maior papo. 
- é feio ficar ouvindo a conversa dos outros. - dei um pulo de susto vendo o Charles atrás de mim.
- vai da susto no capeta. - levei a mão no peito fazendo ele gargalha.
- me ajuda com uma coisa? - levantei a uma sobrancelha encarando ele. 
- eu queria usar a sala de treinamento de tiro de vocês, mas parece que é particular, precisa de uma chave ou algo do tipo. - desfiz minha expressão de confusa.
- claro eu abro pra você. - seguimos pro elevador conversando sobre coisas aleatória ate chegar na sala de treinamento, passei meu cartão e depois coloquei minha digital destravando a porta. Quando o Charles entrou sua expressão foi hilaria, dei uma olha ao redor vendo o Nicolas no cantinho da sala treinando.
- aproveite. - Chaz assentiu e eu fui ate o Nicolas.
- Pausa pra pizza? - ele encarou e negou.
- hamburguês? - ele negou novamente.
- macarrão? - mais um não.
- batata frita com queijo? - ele me encarou analisando a opção.
- vamos eu quero sua companhia. - por fim ele se deu por vencido e fomos ate a lanchonete. 
- vamos para New York? - Nicolas me encarou com uma interrogação na cara.
- Penélope esta dando trabalho por lá e tem muito tempo que não saímos pra uma missão juntos. - ele soltou uma risada.
- nos dois e New York? - olhei nos seus olhos e entendi o que ele quis dizer. - como nos velhos tempos. - soltei uma risada concordando.
- como nos velhos tempos. - ele me puxou pra um abraço e saímos do elevado com eu segurando em seu braço e falando do que podíamos fazer na nossa pequena viagem. Eu sabia como animar cada um deles, e ficava super feliz de realmente conseguir.

POV Justin 


- eu tenho ate medo quando você chega pedindo pra conversa comigo. - estava sentando na frente da mesa do meu pai mais ansioso do que gostaria. 
- eu preciso da sua ajuda. - ele levantou uma sobrancelha me encarando.
- teria como você dar uma semana de folga pra Eadlyn? - ele soltou uma risada.
- pra que Justin? - suspirei me ajeitando melhor na cadeira.
- eu queria viajar com ela sabe, temos um tempo so pra gente. Esta claro que essas duas semanas não adiantaram de nada na recuperação dela, e queria um tempo pra ela relaxar. - meu pai me analisou por completo antes de suspirar.
- não é assim que as coisas acontecem. - ele me deu um olhar triste.
- pai ela não vai se recuperar nunca desse jeito, as coisas so vão piorar. Não teria como sei la! O senhor falar que ela precisa de repouso, uma semana sem Martin sem Diogo sem nada é o que ela precisa. - ele ficou parado um tempo.
- você tem razão em dizer que ela anda com a cabeça cheia. - um esbouço de sorriso nasceu nos meus lábios. 
- so uma semana pai... - implorei e ele suspirou.
- tudo bem, mas eu ja aviso de ante mão que ela terá que resolver os assuntos com a Dama do Trafico e você terá que se manter longe isso e coisa somente do FBI, depois que ela resolver vocês podem ter uma semana de folga. Na verdade acho que todos nos precisamos e vou dar essa semana pra todos. - faltei da um pulo de alegria.
- valeu pai. - levantei da cadeira de uma vez morrendo de alegria e me virando pra sair.
- Justin. - olhei de volta pra ele.
- cuide delas. - ele sorriu pra mim e eu retribuir. A tempos não me dava tão bem com meu pai.
- com a minha vida. - ele assentiu e eu me virei novamente pra sair.
- tenho orgulho do homem que vocês se tornou. - ele falou tão baixo que acho que não era mim ouvir, então sair como se não tivesse ouvido, mas feliz por ter realmente ouvido aquilo.
Sai segurando a vontade de sair gritando e pulando de alegria pelos corredores, queria aproveitar e fazer algo de diferente. Levaria a Eadlyn pra jantar, ela é nossa pequena, virei o corredor de uma vez me esbarrando com a última pessoa que eu queria ver. 
- Justin. - Andressa me olhou de cima a baixa mordendo os lábios. 
- Andressa, estou com um pouquinho de pressa se me der licença. - virei pra tomar outro rumo mas ela me segurou.
- pra que tanta presa? - ela travou os bravos um de cada lado do meu pescoço me fazer ficar tenso. 
- Justin estava te procurando, vamos? - ouvir a voz no Nicolas e Andressa me soltou bufando.
- você só aparece na hora errada! - ela disse irritada
- na verdade só apareço na hora certa. - ele piscou pra ela me chamando com a mão. Sem discuti caminhei na sua direção e viramos o corredor.
- uma coisa eu tenho que concorda, você sempre aparece na hora certa. - disse contra vontade fazendo ele rir. - obrigado. - completei e ele não respondeu. 
- estou aprendendo a te suporta Bieber. - Nicolas me encarou e eu fiz o mesmo.
- por que você a ama? - eu sempre quis fazer aquela pergunta e parece que a hora apareceu.
- ela é a única família que tenho Bieber, ela foi meu ponto de luz no meio da escuridão. Ela é tudo o que tenho de mais precioso no mundo. - aquelas palavras mexeram mais comigo do que gostaria. - ela está na sala de arquivos, não deixe ela pegar peso ou fazer esforço. - ele virou as costas pra sair.
- Nicolas. - ele se virou me fitando. 
- você a ama mais nunca lutou por ela, por qual motivo? - ele fitou o chão e soltou uma risada.
- não vale a pena lutar uma batalha se você já sabe que o resultado não será o que você deseja, ela nunca se apaixonaria por mim e eu sempre tive consciência disso. Algumas batalhas já estão perdidas antes mesmo de você começar a guerrear. - ele se virou mais uma vez pra sair. 
- você nunca tentou impedi que ficássemos juntos. - soltei minha última curiosidade sobre ele.
- eu sou um homem e não um moleque Bieber. - sentir um tapa na minha cara.
- mas já impedir ela de relacionamento com certas pessoas, não pelos meus sentimentos por ela mas por saber que eles não eram o suficiente pra ela. - ele começou a andar e não me aguentei e tive que fazer mais uma pergunta.
- e eu sou? - ele não parou pra me responder. 
- por hora sim. - vi ele continuar seu trajeto até sumir do meu campo de visão. 
Tomei o caminho para a sala de arquivo e quando cheguei encontrei a porta entreaberta. A Eadlyn conversava com a Spencer.
- eu sou uma idiota, por que ainda me preocupo com ele? - Eadlyn soltou a risada.
- por que você sabe que ele também se importa com você. - Eadlyn explicou calmante.
- será mesmo? - a voz de Spencer era chorosa. 
- o único problema dele é que ele quer te proteger de todo o mundo é não percebe que é a pessoa que mais está te machucando. - ouvi Spencer fungar e provavelmente estava chorando. 
- e o que eu faço? - ouvir um suspiro longo da Eadlyn.
- ignora ele. - ela disse por fim. 
- como assim Eadlyn? - sua voz mostrou cofunção. - Ele pode ter a garota que quiser no mundo, acha mesmo que ele vai ser preocupar com o fato deu esta ignorando ele?
- não estou falando por ele, estou falando por você. - um silencio arrasador tomou conta do ambiente. - Spencer ele é meu irmão, eu amo ele mas... - ela deu uma pausa. - Mas ele é muito difícil de lidar com os sentimentos, na verdade eles são. 
- na verdade vocês todos são... - Eadlyn soltou mas uma risada.
- tivemos algumas dificuldades com o sentimento "amor" é uma das muitas coisas que temos em comum. - olhei pela precha aberta na porta e a Eadlyn acariciava carinhosamente os cabelos do Spencer.
- você parece ter superados essas dificuldades. - um esboço de sorriso apareceu no seu rosto.
- Justin o superou pra mim, mas não foi fácil ainda tenho receio em alguns aspectos. - ao mesmo tempo que saber que ultrapassei essa barreira dela me deu uma alegria, descobrir que ainda existe barreiras entre nos me abateu. - a questão Spencer é que eu estive no lugar dele a alguns meses atrás, nossos sentimentos são parecidos e eu sei a dificuldade que ele esta passando mas eu não posso interferir nisso. Sou completamente inútil nesse assunto, o máximo que posso fazer é te aconselhar sobre uma coisa ou outra sobre ele mas o resto é com você, se você realmente acha que ele vale a pena e se quer lutar por ele vá mas se não, esquece de verdade segue em frente mas um conselho que te dou... Enquanto estiver pensando o ignore isso vai ajudar.
- você acha ele vale a pena? - Eadlyn soltou uma risada mais bem humorada desa vez.
- Spen, ele é meu irmão meu julgamento sobre ele não é valido. - Spencer bufou limpando as lagrimas do rosto.
- o Justin valia a pena? - ela negou com a cabeça com um tom bem humorado. O vontade de da um tiro nela.
-  ele é de mais pra mim, ele que achou algo que valia a pena em mim. Algo que ate hoje não consigo entender. - Spencer a olhou sorrindo e ate eu mesmo estava sorrindo.
- Porém, se ele não para de ouvir nossa conversa escondido eu vou da um tiro no meio da testa dele. - ela fechou a cara e olhou pra porta. Meu corpo gelou e eu terminei de abrir a porta coçando a parte de trás da minha cabeça.
- dês de quando ele está ali? - Spencer arregalou os olhos. 
- dês de quando você começou a dizer que era idiota. - a olhei boquiaberta.
- como você notou? - perguntou Spencer e eu assentir também querendo saber.
- meus queridos, eu tenho metade do mundo querendo me matar, acham mesmo que eu dou mole um segundo se quer? - eu e a Spencer nos entreolhamos e soltamos uma risada. Spencer foi ate a Eadlyn a abraçando e a agradecendo. 
- vou pensar no que você disse. - Eadlyn sorriu como resposta e ela se retirou da sala.
- posso saber o que levou você a vim ouvir nossa conversa escondido. - ela não estava brava, seu tom era de brincadeira.
- vim te ver. - ela levantou as sobrancelhas.
- a um hora atrás estávamos juntos, não pode ser saudade. - desconfiada como sempre. 
- vim te intimar a um jantar com nossa filha hoje à noite. - o sorriso mais lindo do mundo tomou conta dos seus lábios. 
- e que horas seria essa jantar? - não conseguir responder a sua pergunta. A puxei de uma vez a beijando, mas assim que ouvir seu gemido de dor a larguei. 
 - me desculpa. - me afastei de uma vez me sentindo culpado por ter feita a mesma merda de novo. Ela revirou os olhos e me puxou me beijando novamente.


POV Eadlyn 


Já estava quase pronta, vestia um vestido de mangas compridas pra esconder os ferimentos do braço. Ele era cinza escuro, as mangas eram de renda e ela tinha uma abertura em forma de gota na frente, a cintura era bem acentuada enquanto a saia ja era mais folgadinha. Coloquei um salto preto e fiz um coque com alguns fios soltos, fiz um esfumado com pretos nos olhos e um batom nude pra equilibrar, um par de brincos grande prata e conferir mais uma vez minha imagem no espelho gostando do que via. Ouvi duas batidas na porta e me virei autorizando a entrada.
- Eadlyn o senhor Bieber esta querendo da uma palavrinha com você. - olhei pro Alexandre que arregalou os olhos ao me ver.
- olha so, ele aprendeu a me chamar pelo nome. - brinquei batendo palminha fazendo ele rir. - como estou? - dei uma voltinha e dessa vez ele me olhou sem descrição.
- as palavras que me vieram na cabeça não são apropriadas pra serem usadas com minha chefe. - soltei uma gargalhada negando com a cabeça. Peguei minha bolça e acompanhei Alexandre ate o primeiro andar da casa, eu tinha arrumado a Sophi antes então ela ja estava em algum canto com a minha mãe. 
- nossa. - quando estava na metade da escada ouvir a voz do Tio Jeremy. Olhei pra ele e sorrir surpresa esperava ver o Justin não ele.
- aconteceu alguma coisa? - terminei a escada já mostrando minha cara de aflita. 
- não meu amor. - ele me abraçou. Um abraço tão bom que eu não queria sair dali. 
- eu so vim ter uma palavrinha com você antes de saírem. - ele me soltou e o encarei.
- amanhã você tera que ir pra New York com o Noah pra resolver a questão com a Dama do trafico. - sentei no sofá de frente pra ele assentindo.
- sei que não é sua praia mais o caso é dele e ele respeita o fato dela ser somente sua responsabilidade. - assentir novamente. - mas não gosto e nem confio naquele garoto sozinho com você. - soltei uma gargalha.
- como se eu não pudesse me defender não é mesmo? - Tio Jeremy me olhou com sua famosa cara de foda-se.
- então leve um dos meninos com você. - ai meu Deus escolher um? Só um? Eu já tinha chamado o Nicolas mas o Brendon me matava se deixasse ele;
- não pode ser o dois não? Deve ter um ano já que não vamos em uma missão os três juntos. - Tio Jeremy levantou a sobrancelha.
- Eadlyn, você deveria esta surtando de ir pra uma missão com o Noah e ainda ter que levar mais uma pessoa e esta me pedindo pra levar mais duas? - ele me olhava como se eu fosse um ser de outro mundo.
 - são o Nicolas e o Brendon Tio. - disse simples e ele soltou uma risada.
- mesmo sendo seus irmão Eadlyn. - sua expressão de assustando foi pra uma de alegria. Levantei os ombros como tanto fazia e sua expressão mudou novamente pra preocupado.
- você esta mudando. - mordi os lábios sem saber o que falar. - e não sabe a alegria que isso me proporciona mas... - interrompi ele.
-  o FBI já esta notando e não esta gostando nada. - suspirei e ele concordou com a cabeça.
- você vai conseguir equilibrar as coisas minha filha. - concordei mesmo sem saber se realmente conseguiria.
- o voou de vocês saíram amanhã as seis. - ele se levantou e eu fiz o mesmo. - não é bom levar a Sophi. - isso era obvio. - creio eu que vocês devam levar so três dias pra resolver tudo. - concordei novamente me aproximando dele. - depois que voltarem todos nos teremos uma semana de folga. - me afastei dele de uma vez o olhando incrédula.
- o que foi? Preciso ir ver meus filhos e vocês precisam de uma folga também. - cruzei os braços e comecei a rir.
- não é que o Justin conseguiu mesmo. - Tio Jeremy soltou outra risada me puxando pra outro abraço. - Depois quando voltarmos nos dedicaremos para sua formatura e depois disso tudo voltamos a procurar pelo Martin. - suspirei pensando na minha formatura, era daqui duas semanas e dois dias antes receberíamos as respostas para a universidade. Não sei como seria, não sabia pelo o que tinha sido escrita pra cursa quem decidiu foi Tio Jeremy depois que o FBI não aceitou arquitetura ele queriam que fosse professora, agora de que? So Deus sabia.
- vamos perde muito tempo. - me soltei olhando pra ele. - Martin pode esta em qualquer lugar e vamos nos da o luxo de ficar duas semanas sem fazer nada? - o olhou incrédula.
- Eadlyn não temos nada agora, tudo que fizemos nesse últimos seis mesmo se resumiu a nada. - sua voz soou fria. - a única pessoa que talvez ainda consigamos tirar algo será do Diogo e ele vai continuar no mesmo lugar daqui duas semanas, e sabe como eu sei disso? - neguei com a cabeça. - por que ele espera que você volte lá. - franzi a testa sem entender.
- como assim? - ele colocou a mão nos bolço e me encarou.
- me diga que você nesse tempo todo nunca pensou em voltar lá? - realmente eu já tinha pensado algumas vezes. Afinal não conseguimos nada lá além daqueles arquivos sobre a nossa vida e nada de útil da vida do Martin.  
- ai meu Deus! - tio Jeremy me encarou sem entender. - como eu nunca tinha pensando nisso antes? - ele levantou uma sobrancelha.
- seja mais clara. - pediu.
- lembra das pastas que pegamos lá? - ele assentiu. - elas tinham segredos sobre nós, a do meu pai nem tanto mas tinha muita coisa sobre mim muitos segredos seus, mais nada de muito relevante do Martin. - disse.
- e onde você quer chegar com isso? - esbocei um sorriso de orelha a orelha.
- aquele não era todo o arquivo do Martin, ele deve ter algo mais completo com algo que pode usar caso o Martin se vire contra ele ou algo do tipo, se os nossos teriam tantas coisas por que o dele não? - Tio Jeremy pareceu conseguir entender onde queria chegar e sorriu.
- parece então que já temos um caminho por onde ir, vamos resolver tudo pra tentar ir la depois do natal. - quase um mês ainda, bufei mais concordei. - suas intuições geralmente estão certas, espero que essa também esteja é a unica coisa que temos. - concordei e ouvimos barulho vindo da cozinha. Minha mãe vinha com a Sophi no colo, ela estava num lindo vestido preto rodado e como era branquinha e loirinha dava um destaque enorme nela. 
- vovô. - ela esticou os braço pro Tio Jeremy que a pegou sem rodeios. 
- como esta minha bonequinha. - ele começou a beijar seu pescoço e morde sua bochecha arrancando gargalhadas histéricas dela. Ouvir a campainha e vi Cal indo abrir a porta, Justin passou pela porta todo de preto com um blazer branco sentir o ar me falta e no minimo estava com cara de  tapa o olhando sem pisca.
- cade meu amor? - Justin perguntou pra Sophi que quis descer as pressas do colo do avô. Ele a colocou no chão e ela foi engatinhando mais parou no meio do caminho levantando a bundinha e quando eu vi ela estava em pé sozinha, levei minha mão no peito e meus olhos marejaram.
- vem meu amor, vem no papai. - ela de um passinho depois o outro e assim foi, na metade do caminho ela caiu sentada e terminou de chegar nela engatinhando. Olhei pra minha mãe e ela estava igual a mim, com as lagrimas ao ponto de caírem.  
- ela não é muito nova pra ja esta andando? - olhei pra minha mãe que estava quase chorando também.
- você começou a andar com dez meses. - ela disse sorrindo.
- o Justin também.-  disse tio Jeremy. Daqui uma semana completaria dez meses. 
- Vamos? - Justin olhou pra mim e eu assenti me despedindo de todos e saindo atrás deles.
Justin nos levou a um restaurante mais chique do que eu esperava, fomos levados a uma mesa ao lado da fonte que tinha na local, foi uma das noites mais agradáveis que ja tive na vida.


POV Justin


Pra pessoas que não tinha uma vida muito normal ou ate mesmo uma vida que podia ser dedicar a ela ou ter medo de qualquer momento levar um tiro no meio da testa, conseguimos passar uma noite e tanto em família. Estávamos voltando pro carro a Sophi já estava no meu colo dormindo, a coloquei no banco de trás e a Eadlyn entrou atrás com ela seguimos para minha casa que estava completamente vazia como tinha deixado quando sair.  Estacionei o carro na garagem e saímos de mão dadas, quando abrir a porta deixei ela entrar primeiro ja sabendo o que ela iria encontrar lá dentro.
- Justin. - ela suspirou olhando o caminho de rosada que fiz pra ela.
- continua. - ela foi seguindo ate meu quarto no terceiro anda.
- se não estou enganado você so veio aqui uma vez. - ela assentiu abrindo a porta. Desci rapidamente pra deixar a Sophi no quarto dela no andar de baixo e ligando a babar eletrônica voltando as pressas pro quarto, ela estava de costa olhando toda as rosas roxas que espalhei pelo quarto.
- gostou? - a abracei por trás vendo ela assentir e se virar me beijando.  
- você é incrível. - ela suspirou ainda com os lábios colados nos meu. Sentei na cama e ela no meu colo, o beijo era quente mas calmo, ela passa as mão por sua cintura e desci pra sua bunda  ela tirou delicadamente o meu blazer sem eu nem notar, soltei seus cabelos sentindo ele despencarem pelas suas costas. Ela começou a brincar com meus lábios enquanto desabotoava minha camisa e eu já sem muita paciência arranquei seu vestido, ela estava com um conjunto preto de tirar o folego que eu fiz questão de analisar cada detalhe.
- eu não consigo mais me segurar. - levantei meus olhos encontrando os dela.
- que ta pedindo pra você se segurar.? - ela sorriu safada pra mim e eu a joguei na cama afastando sua calcinha e a penetrando com um dedo a fazendo gemer alto e arquear as costas. Apressei os movimentos vendo os gemidos dela mais alto mas parei e antes que ela falasse algo eu ja arranquei sua calcinha e seu sutiã. Não conseguia me lembrar qual tinha sido a última vez que tive o corpo dela so pra mim mas na hora que fui pra cima dela vi os hematomas, os pontos e parei. Eu não podia machucar ela, ela se sentou encima de mim novamente.
- estou bem. - ela começou a morde meu pescoço e o resto de sanidade que tinha no meu corpo estava indo embora, ela saiu de cima de mim tirando minha calças e sentou encima do meu membro fazendo nos dois gemermos baixinho, ela começou a cavalgar mas estava devagar de mais. Deitei ela novamente na cama acelerando os movimentos com cuidado.
- eu te amo. - olhei pros olhos azuis dela acelerando mais os movimentos e nosso clímax chegou junto.
- Também te amo, a beijei calmamente.
Naquela noite tivemos mais dois orgasmos antes de finalmente dormi.  

POV Eadlyn 


Acordei com meu celular tocando, ele estava na cabeceiras da cama do Justin. 
- Aló. - atendi morrendo de sono.
- so pra te lembrar que temos que esta no aeroporto daqui uma horas. - era a voz do Brendon. 
- você acordado sozinho as... - afastei o celular pra ver as horas. - quatro da manhã? - tirei o braço do Justin de volta de mim e levantei sem acorda ele. 
- não dormi. - fui ate o banheiro, eu estava horrível. Duas horas de sono também não tinha ajudado.
- por que? - liguei o chuveiro me jogando la so tendo cuidado com o celular.
- fazendo o mesmo que você. - disse em tom divertido.
- me faz um favor, passa em casa e trás uma mochila de roupa pra mim no Justin. Daqui ja vamos pro aeroporto. -  pedi manhosa.
- não. - disse ele simples.
- por favor Brendon. - pedi ja quase dormindo no chuveiro,
- Tu ta trabalho de mais porra. - ele desligou eu termine de tomar um banho descente. Terminei o banho e vesti minhas peças intimas e uma blusa do Justin, não iria acorda ele então desci fui ate o escritório dele que nunca tinha entrado atrás de papel e caneta e vi um foto minha na mesa dele, sorrir boba com aquilo e vi outro minha com a  Sophi do outro lado, peguei a folha e o papel escrevendo o por que dele acorda sem eu esta do lado dele e voltei correndo pro quarto deixando a folha onde eu deveria esta e um beijo em seus lábios, depois corri pro quarto da Sophi e ela dormia perfeitamente, uma mensagem chegou no meu celular indicando que o Brendon estava la fora me esperando dei um beijo na testa dela e sai correndo com aqueles belos salto que tinha usado na noite passada.
- a noite foi boa em. - Brendon jogou a mochila encima de mim sentir aquele perfume no ar e olhei pra trás nem sinal da dona dele.
- a sua também. - um sorriso bobo nasceu nos lábio dele e não o seu tão famoso sorriso cafajeste. 
- por que você não aceita logo que você quer ficar com ela? - disse tirando a saia preta de preguinhas da mochila e vestindo enquanto ele dirigia.
- ela quem louca? - ele manteve seus olhos na estrada.
- a Spencer. - disse tirando a blusa e vestindo a que ele tinha trago. 
- por que você acha que ela passei a noite com ela? - ele me encarou e eu rir.
- eu não disse nada, mas você acabou de confirma e o perfume dela no carro também não ajuda a esconder. - ele voltou a olhar para a frente sem me responder olhei dentro da mochila e ele tinha jogado minha bolsinha de maquiagem e outra carteira minha com documentos e passaporte la dentro.
- minhas maquiagens e documentos como você lembrou? - ele soltou uma risada sem me responder. Terminei de me maquiar, fiz um coque no cabelo e coloquei meus óculos escuros que ele também lembrou de trazer e desci do carro assim que ele parou e fomos direto pra embarque que ja estávamos atrasados. 
 - ate que fim. - Noah levantou pegando a mochila e ja indo embarca.
- estressadinho. - Nicolas levantou atrás cumprimentando o Brendon e depois me dando um beijo na testa e seguimos pro embarque.
- New York que nos aguarde. - os meninos riram.
- e até mais Atlanta. - Nicolas completou.
 


Notas Finais


Aliviou né de saber que ela não morreu? kkkkk Sou mestre em da susto em vocês não me matem.
Sei que o cap foi mais parado e calmo mas depois do anterior mereciam isso esperam que tenham gostado, muito obrigado mesmo pelos comentários isso me impulsiona de uma forma que vocês não tem nem noção, agora preparem o coração por que o próximo capitulo nosso trio vai botar o terro em New York.
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