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História Mission 2.9 - Aliança: As mulheres mais poderosas do mundo.


Escrita por: laris_ribeiro e Analuu

Notas do Autor


Olha quem voltou, espero que estejam bem e boa leitura.

PS: Faltam 4 Capítulos para o fim de Mission 2.9

Capítulo 58 - Aliança: As mulheres mais poderosas do mundo.


Fanfic / Fanfiction Mission 2.9 - Aliança: As mulheres mais poderosas do mundo.

POV Justin

 

Finalmente tínhamos aterrissado. Eadlyn carregava a Sophi no colo onde ela já fazia de tudo para descer e a ruiva brigava tentando impedir enquanto eu ria. Olhei para os lados vendo todos felizes e pensando como as coisas mudaram em quase um ano. E foi só naquele momento que eu me toquei, com toda aquela confusão eu não me lembrava.

- Amor? - Eadlyn me olhou estranhando a forma como chamei ela.

- O que foi? - ela perguntou já sem paciência colocando a Sophi no chão. - desisto. - a loirinha rio e saiu correndo.

- Amanhã é que dia? - ela olhou pra mim franzindo a testa e quando notou o que eu tinha lembrando deu um pulo.

- Aniversário da Sophi! - ela levou a mão na boca pasma como se não acredita-se que tinha sido capaz de esquecer. Mas ela logo deixou a surpresa de lado pra gritar a pequena que estava entrando na porta de desembarque de outro voou. 

- Como é ser pai? - parei de rir ao ouvir o Chris do meu lado. Continuamos andando quando a Eadlyn consegui pegar a Sophi. 

- Meu amigo é a melhor coisa do mundo, você se torna o herói deles entende. - Chris respirou fundo me fazendo rir. - você vai se dar bem, vai ter temp... - parei de falar quando vi o que Sophi ia fazer. - KATHARINE! - Eadlyn tinha tirado os olhos da Sophi por segundos para olhar no celular e Sophi já estava preste a subir as escada rolante. As duas se assustaram e Eadlyn foi correndo na direção da pequena passando a mão no rosto e entregando o celular dela para ela, a única forma dela ir para o colo sem reclamar. 

- eu não sei fazer isso Justin. - olhei pro Chris novamente e ele estava em pânico. - olha só você, parece que esta  vidrado vinte e quatro horas. - comecei a rir. - Chris você vai ter algo que eu não tive, você vai poder aprender aos poucos, acompanhar a gravidez da Ludmila e ser o primeiro a pregar seu filho ou filha. - passamos pela saída e avançamos até os carro alugados. - eu cair de paraquedas nessa vida de pai, tive que aprender tudo do dia pra noite. - parei para ficarmos mais longe dos outros. - eu amo minha filha e daria a vida por ela. Logo você saberá o que é isso e será melhor do que eu fui no começo. - coloquei a mão no ombro dele. - a Ludmila precisa de você, ela tá assustada tanto quanto você. A Eadlyn quase surto e se não fosse ela eu estaria completamente perdido, ela que acordava de madruga e quando eu ia ver ela já estava acordada a horas, ela sabia tanto quanto eu, o que significa nada. - ele encarava Ludmila que já esbanjava sua barriguinha de cinco meses. 

- Como isso foi acontecer? - olhei pra ele sem entender a pergunta. Afinal ele sabia como tinha acontecido. - era pra ser só mais uma missão e uma parceria com o FBI. - continuou ele. - e acabamos casados e com filhos. - soltei uma gargalhada e ele rio também. 

- E agora vamos morar por cinco anos na mesma casa. - olhei pra ele assustado e entusiasmado com essa nossa nova fase. - claro se a gente não morrer primeiro. - e soltando mais uma gargalhada fomos ao encontro dos outros conhecer nossa futura não tão humilde mansão.

 

[...]

 

Passamos por portões altos e brancos, seguimos o caminho de pedras até chegar no pátio da mansão. Parei o carro em frente à mansão encarando a casa e depois a Eadlyn que me olhou e saiu do carro seguida pela Hannah, Ryan, Sophi e eu. 

Olhei ao redor notando os outros saindo dos carros e a surpresa de cada um.

- algo me diz que o dinheiro que nos juntamos não compra essa mansão nem em dez anos. - Eadlyn olhava para todos os lado impressionada. 

A mansão era cinza com branco, dois andares  e eu não estava exagerando quando falo que ela era gigantesca.

- realmente o dinheiro não pagaria essa casa. – meu pai respondeu a Eadlyn. – por isso o FBI deu. – Eadlyn virou de uma vez.

- ótimo, eles podem tirar quando quiserem. – ela bufou colocando a Sophi no chão e a mesma correu em direção a fonte no meio do pátio de entrada.

- acho que não, já que eles deram com documentos e tudo. – meu pai tirou uma pasta da mochila e entregou para ela.

- Sophi Katharine Bieber. – ela leu e olhou para nos. – Um pequeno incentivo na criação da nova prodígio do FBI. – sentir um gosto amargo na boca quando ela terminou de ler.

- eles deram a casa para a Sophi? – perguntei e ela assentiu. A preocupação era notável nos seus olhos.

- vamos conhecer nossa nova casa ou vamos ficar aqui admirando só o lado de fora? – Ryan perguntou animado abraçado com a Hannah.

- vamos lá. – Eadlyn apontou para a porta e começou a subir a pequena escadaria . Olhei para trás e vi a Sophi nos braços do Nicolas.

 

POV Eadlyn

Assim que abrir  a porta meu queixo foi ao chão,  tinha um lustre lindo no teto, quadros pelas paredes e três portas, uma levava para a sala de estar outra pra cozinha e uma para um corredor que eu não sabia aonde terminava.

Andamos por toda a casa e levamos uma hora pra conseguir ver tudo, tinha dezoito quartos, uma cozinha americana com sala de jantar, só uma sala de jantar, uma quadra de esportes, garagem que suportava ate vinte carros, piscina e uma casa nos fundo que Tio Jeremy já deixou claro que seria somente para treinamento e que todos podiam ir tirando o cavalinho da chuva. Tudo ao redor era da grama mais verde que poderia existir o jardim era de deslumbrar.

- o que tá achando? – Justin me abraçou por trás me arrancando um pequeno sorriso.

- que vai da uma confusão tão grande todo mundo morando junto. – ele começou a rir. – quando a gente brigar eu não posso mais mandar você embora, afinal você já estará em casa. – ele se afastou de mim gargalhando e me virando pra ele.

- fico feliz de saber que já esta preocupada em não ver minha cara. – soltei uma gargalhando enquanto passava os braços pelo seus ombros e recebia um beijo quente.

- sabe, eu nunca te perguntei por que o Katharine da Sophi, você que a registrou. – ele me puxou para mais perto pela cintura.  

- sei o quanto gosta do seu sobrenome e como eu não podia colocar Turner eu pensei em colocar um pouquinho do seu pai mesmo assim, e como Katharine era como ele te chamava a maior parte do temp... – o beijei o surpreendendo.

- eu te amo. – sussurrei o fazendo sorrir.

- Também te amo. – então ele selou nosso lábios novamente.

[...]

 

Quando finalmente conseguir arrumar tudo eu estava morta. O sol já tinha indo embora e eu estava jogada na minha cama venho a Sophi usar o Joe como travesseiro enquanto dormi um sono maravilhoso. Quem olhava  ela assim dormindo nem imaginava a canseira que ela me dava durante o dia. Eu tinha escolhido o quarto que ficava de frente a piscina como sempre no segundo andar, eu gostava do cheio da água na madrugada e o frio que ela proporcionava também. O quarto da Sophi era o de frente pro meu na zona sul da casa e o do Justin era do lado, o último quarto daquele corredor. Ante do meu quarto vinha o da Ludmila que assim como eu queria sua privacidade e não quis dividir o quarto, então ao seu lado tinha o do Chris e na frente o do pequeno bebe que logo saberíamos o sexo. Não foi meio que uma escolha, todos obrigaram os pais a ficarem do mesmo lado e a Ludi me queria perto como modo de  socorro, mal ela sabia que eu não serviria para muita coisa. 

No lado oeste no corredor principal ficou o resto das meninas, Hannah, Liza, Spencer, Layla e Scarllet, dobrando o correndo tem um janela enorme que da de frente pra ária de treinamento e subindo uma pequena escada ao lado esquerdo  em direção a portas duplas é o quarto do Ryan. Ainda estou tentando entender como ele ficou com um dos três melhores quartos da casa. Virando ao lado direto dá numa sala que chama de sala do chá, coisa fresca de gente rica. Tem uma lareira, dois sofás brancos um de frente pro outro e duas mesinha de centro na frente, pra iluminar duas janelas grandes como a do corredor e duas portas, uma sendo dubla que mostrava ser um escritório que eu estava pensando se ficava com ele ou o do primeiro andar, e na outra extremidade vinha outro corredor com dois quartos, o do Chaz e o outro estava vago. 

Já na outra exterminada da casa tinha como outra mine sala, onde tinha duas poltronas, uma janela e uma porta de frente pra outra sendo um o quarto do Nicolas e o outro estava vago.

Já mamãe e tio Jeremy pegará os quarto do primeiro andar, um dos quartos era perto do jardim e não necessariamente dentro da casa e foi pra lá que minha mãe foi, o quarto era gigante com janelas para o jardim, já o do tio Jeremy era acima da garagem, tão grande quanto o da minha mãe. E tinha mais um quarto sobrando que ficava saindo da sala de jantar a sua esquerda.

Apesar de todos ainda estarem se acomodando eu não ouvia nada, todos os quartos eram a prova de som. Suspirei cansada, levantei arrancando minha roupa caminhando até o banheiro. 

- Pütz! Podia ver essa vista todos os dias. - Justin disse entrando no quarto e fechando a porta.

- O que voc... - ele avançou em mim sem deixar eu termina. 

Justin tomou meus lábios em um beijo urgente que mostrava o quanto eu tinha sentido saudade, ele foi andando para trás ate que sentir a cama nas minha costas. Ele me deitou calmamente fazendo eu sentir meu corpo se arrepiar completamente.

- agora ninguém me para. – sua voz roupa surgiu no meu ouvido e soltei um gemido sem querer.

Em um movimento rápido ele soltou meu sutiã e com isso um sorriso safado surgiu nos seus lábios, ele começou a beijar meu pescoço e os beijos foram descendo fazendo meu coração acelerar, ele passava a mão em cada canto do meu corpo como se tentasse memorizar cada detalhe. Sentia sua  respiradas funda na minha pele e seus lábios passando e deixando leves mordidas me levando cada vez mais a loucura. Sentir minha calcinha sendo literalmente rasgada com a falta de paciência dele em tira-la com calma, depois seus dedos na parte interna da minha colcha me fizeram arquear as costas, tentei levantar o tronco para começar a tirar sua roupa mais ele me impediu.

- hoje você vai pagar todo o tempo que eu estou sem transar. – mordi os lábios com um sorrio um tanto quanto indecente.

 

 

POV Justin

Nem eu mesmo sabia dizer como eu estava conseguindo me controlar com aquela mulher pelada na minha frente, minha vontade era de arrancar minha roupa e entrar de uma vez dentro dela, mas eu ia me conter, ela pagaria por todo o tesão acumulado, ela imploraria.

Apertei sua coxa fazendo  ela arquear as costas e respirar fundo. Ela me lançou um olhar penetrante, devolvi o olhar enquanto meus dedos caminhavam pela sua intimidade fazendo sua respiração ficar descompensada, comecei a beijar sua barriga de baixo para cima sem para de brincar com sua entradinha. Assim que encarei seu seio direito soltei uma risadinha e o abocanhei e penetrei um dedo ao mesmo tempo fazendo soltar um gemido um tanto quanto alto.

- se controle meu amor... nossa filha esta dormindo. – ela trincou o maxilar respirando fundo. – antes que eu pudesse impedir ela sentou na cama de uma vez me puxando pela blusa para beija-la mais eu desviei e segurei seus dois braços atrás do corpo.

- vou ter que te amarrar mesmo? – ela revirou os olhos debochada.

- você não é louco. – arqueei uma sobrancelha e vi sua expressão vacilar.

- duvidando de mim Turner? – desci meu olhar analisando aquele corpo e porra! Joguei ela com tudo na cama novamente recebendo um olhar de reprovação mas antes que ela abrisse a boca eu a penetrei novamente com um dedo, meus movimentos era rápidos e precisos e vela se contorcendo nua na minha mão se controlando para não gemer alto era algo indescritíveis.

Voltei a beijar seu corpo, seus seios, morde sua pele macia e a tortura até eu não conseguir mais me conter e arrancar minha roupa em uma velocidade inimaginável. Prendi suas mãos acima da cabeça com uma das minhas enquanto minha outra mão deslizava lentamente pela lateral do seu corpo ate chegar na sua coxa e abri-las. Me encachei no meio delas e a soltei a penetrando lentamente a ouvindo gemer sem se conter mais, porra! Estar dentro daquela mulher era algo de outro mundo, acelerei o movimento e no tesão que estávamos não demorou para ambos gozarmos e eu cair ao seu lado cansado.  Puxei  ela pra deitar no meu peito e passar o braço ao seu redor, dei uma olha para nossa princesa que continuava dormindo tranquilamente e não sei quando foi que cai no sono.

[...]

- papa, papa. – abrir os olhos vendo uma cabeleira loira do meu lado. A Eadlyn ainda dormia do meu lado, subi a Sophi na cama com o outro braço em segundos ela já tinha acordado a sua mãe. Enquanto as duas ria e brincavam eu olhei para o teto grato pelas minhas mulheres, e apesar de tudo as coisas estavam começando a dar certo.

 

POV Scarllet

- posso entrar? – desviei o olhar no meu closet recém arrumado e olhei para o Nicolas que estava na porta.

- a vontade. – fechei a porta e caminhe ate a cama.

- espero que goste. – ele tirou uma caixa de trás das costas me fazendo arregalar os olhos.

- Nicolas o que é isso? – ele sentou do meu lado colocando a caixa no meu colo.

- abre que você vera. – comecei a rir e tirei o laço da caixa a abrindo em seguida. Abrir a caixa vendo um livro e uma arma.

- sei que você gosta de livros e ouvir você conversando com a Layla que queria aprender a atirar e se defender. – explicou ele. – que tal ter um atirador de elite como professor? – olhei pra arma e depois pro livro surpresa e me joguei no seu colo em um abraço fazendo-o rir. Quando fomos nos separar nossos lábios estavam tão próximos que se um de nos fossemos um centímetro pra frente encoitaríamos no outro.

- Scay vocês tem... – Elizabeth entrou no quarto mais parou na hora. Com o suto me joguei pra trás morrendo de vergonha. - me desculpem, podem voltar a se beijar. – ela saiu do quanto antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, estava mais vermelhar que pimentão.  

- tenho que conversar com o Jeremy pra formalizar os treinos, assim que tudo estiver certo nos começamos. – ele levantou normalmente como se nada tivesse acontecido. Me deu um beijo na testa e saiu do meu quarto me fazendo jogar as costas no colchão e suspirar, esse homem mexia com todos os meu neurônios, eu nunca tinha sentido nada assim.

 

POV Eadlyn

Sempre me achei um ímã para confusões, a pesar  que depois que virei agente esse ímã aumentou. Rodava meu celular nos dedos prevendo uma nova confusão que eu iria entrar, Justin tinha tomado um banho e levado a Sophi para o jardim, já tinha escurecido e eu pensava na mensagem que tinha recebido em cinco minutos.

“Me encontre no TORNANDEZ e não diga a mais ninguém”

Era um restaurante mexicano no centro da cidade, era um lugar movimentado mas mesmo assim eu estaria indo encontrar com alguém que eu não sabia quem era.  

- conheço essa sua cara. – levantei a cabeça vendo o sorriso do Nicolas.

- e eu conheço esse seu sorriso, qual é a vitima da vez? – ele revirou os olhos e caminhou ate onde eu estava.

- me respeita. - ele se jogou na minha cama fazendo eu dá um pulo. 

- Fala logo Nicolas. - virei pra ele que estava apoiado em um braço. 

- Não tem nada pra falar, agora me fala você. O que está escondendo? - revirei os olhos me levantando.

- Preciso resolver umas coisas. - tirei minha blusa entrando no closet. - preciso que você me dê cobertura, se perguntarem de mim fale que fui ver umas coisas para o aniversário da Sophi. - voltei para o quarto dando as costas para o Nicolas fechar meu vestido. Ele levantou tranquilamente pegando o zipe e fechando e depois me virando.

- Em qual confusão você vai se meter? - respirei fundo.

- Sinceramente? Eu não sei. - ele torceu a boca e depois passou a mão pelo meu cabelo, bochecha e parou no queixo.

- Por que você nunca me beijou? - abrir os olhos que nem notei ter fechar e o encarei. - digo, antes de nos tornarmos tão próximos. - ele me olhava de forma intensa. - Se eu te beijasse agora? - ele deu um passo na frente. 

- Por que está falando disso agora? - eu estava com dificuldade pra respirar.

- Não sei, acho que estou ficando loco. - ele deu mais um passo na frente ficando milímetros longe da minha boca.

- Por que? - minha voz estava falha.

- Você... Scarllet... eu... - levei a mão no rosto dele. 

- Você está gostando del... - ouvir algo cair e quebrar. - olhamos para porta a tempo de ver o resto do cabelo vermelho desaparecer. Olhei pro Nicolas e porra! Estávamos a milímetros de distância um do outro, ele foi pra correr atrás dela mas impedi.

- Você está gostando dela? - ele me olhou confuso. 

- Eu sou completamente, totalmente e unicamente apaixonado por você. - olhei pra ele sem saber o que dizer.

- Tem alguma chance de você está se negando a aceitar que pode está gostando dela por minha causa? - Nicolas não me respondeu abaixou a cabeça olhou para os lados e suspirou me olhando.

- Eadlyn, você é a única mulher pela qual já me apaixonei. - sua voz era firme.

- E isso impede você se apaixonar por outra? - meu tom saiu como o dele.

- Me impede de me apaixonar pela sua irmã gêmea. – sentir como se tivesse levado um tapa na cara. - eu estou confuso, eu gosto de está perto dela e às vezes tenho vontade de... - o interrompi.

- De beija-la? - ele voltou e se jogou na minha cama com a mão no rosto e eu fui na direção da minha penteadeira.

- Sim Eadlyn, eu tenho vontade de beija-la. - ele disse frustrado.

- Foi por isso que você quis me beijar? - olhei pra ele que me devolveu o olhar.

- Eu quero te beijar dês do dia que te conheci. - revirei os olhos pra esconder o quanto aquilo me deixava sem graça. 

- Tá lembrando que você é meu irmão né? - olhei de volta para o espelho começando a me maquiar.

- E você deixa eu esquecer? - soltei uma risada e ele acompanhou. 

- Já se beijaram? - perguntei e notei que ele me olhava.

- Quase, umas duas vezes. - suspirou.

- Des de quando você chega a quase beijar uma mulher? - ele se levantou se apoiando só em um braço me encarando. 

- Não faz sentindo conversa isso com você. - o encarei também. 

- Desembucha. - ele revirou os olhos e se jogou na cama novamente.

- Não é justo beija-la se vou está pensando em você. - fique calada pensando naquelas palavras.

- Nick, você merece ser feliz, se de uma chance. - ele se levantou e parou atrás de mim.

- Você perguntou o por que eu falei sobre nunca ter me beijado. Eu fiz isso por que eu não consigo avançar o sinal com ela, e com você... eu consigo. Ela merece um homem inteiro Dlyn... e no momento eu sou só uma metade. - ele me olhou e senti meus olhos marejarem.

- Eu não consigo superar o fato de ter fazer sofrer. - ele virou minha cadeira e agachou na minha frente.

- Você não me faz sofrer, tudo bem que eu ia ficar muito feliz se ganhasse um beijinho. - rimos. - mas você é meu tudo, você me trouxe a vontade de viver  de novo é tudo na minha vida, e às vezes eu tenho umas recaídas mas faz parte da vida. Não se culpe, eu vou ser sempre seu irmão mais velho okay? Vou odiar todos os homens que se aproximarem de você e cuidar de você com a minha vida mesmo quando você já tiver uns quarenta anos. - dei um abraço forte nele como resposta. 

- Agora fale aonde vai? - suspirei e dei o nome do restaurante. Ele disse que ficaria de olho e depois saiu do quanto.

Por que o Nicolas anão podia me superar e ser feliz? Eu não negava que sentia um pouco ou muito ciúmes de imaginar os dois juntos mais eu mas que ninguém torcia para o Nicolas encontrar alguém a sua altura e a Scarllet era esse alguém... 

 

[...]

 

 Cheguei no restaurante ainda sem saber quem ou o que me esperava, ninguém me viu sair além do Nicolas. Entrei dando meu nome para a recepcionista que me levou pelo salão. Antes de chegar no meu destino eu avistei a minha companhia da noite sem acreditar e já pronta pra uma possível luta.

- boa noite. - dei meu melhor sorriso antes de responde.

- Boa noite Penélope ou deveria chamar de... Dama do tráfico. - sentei na sua frente e a loira sorriu olhando para os lados.

- Acho que nosso local pede algo menos... escandaloso. - passei a mão na perna me certificando que minha arma estava lá.

-  Não precisa se preocupar, não estou aqui pra te matar. - ela bebeu um gole do seu vinho e logo o garçom sérvio o meu. 

- consolador saber. - beberiquei meu vinho olhando em volta, conferindo se não tinha capangas ou algum atirador de elite com a arma apontada para a minha cabeça. 

- Já disse que não estou aqui para te matar. - Penélope repetiu sem paciência.

- Acreditar na sua palavra e a mesma coisa que acreditar em fada dos dentes ou coelhinho da Páscoa. - debochei a fazendo respirara fundo para não perder a calma.

- Creio eu, que você não tenha contado a ninguém que esteja aqui. Então é bom começarmos logo não acha? - fiz um movimento com a taça para que ela continua-se enquanto eu rodava o líquido dentro da mesma. 

- Eu quero acabar com o Martin. - tirei meus olhos da taça e direcionei a ela.

- E você está me falando isso por que...? - Penélope assim como eu não gostava de rodeios era direta.

- E você também quer. - coloquei a taça na mesa cruzando os braços. - e você precisa de mim. - Franzi a testa colocando um sorriso de lado. 

- Preciso? - sorrir olhando para os lados antes de voltar minha atenção para ela.

- Você já está a quase um ano trás dele Turner, e o que você tem? Nada! - minha expressão não deveria ter sido uma das melhores por que a cara da Penélope estava radiante. 

- Você está pedindo ajuda para uma policial? Isso não é contra o código de vocês? - Penélope fez um movimento com a cabeça mostrando que não se importava.

- Quero uma aliança com você Eadlyn, para destruir o Martin. - pela primeira vez dês que me tornei a grande Dama da Lei eu me encontrava sem saber o que falar.

- Você quer uma aliança entre a Dama da Lei e a Dama do tráfico? - Penélope rio e apontou a taça para a entrada.

- Não querida, eu quero uma aliança entre a Dama da Lei, a Dama do Tráfico e a Dama das Sombras. Quero uma aliança com as três mulheres mais poderosas do mundo. - olhei para entrada vendo a Selena  vim com a recepcionista em direção à nossa mesa com uma cara confusa. 

Depois que a Selena  sentou, Penélope fez questão de repetir tudo o que disse a mim, mas ao contrário de mim a Selena era uma mulher calada, não mostrava suas expressões quando era a Dama das Sombras e era impossível saber o que ela pensava. Ela me parecia mais gorda, talvez inchada mas eu não ousasse comentar sobre isso.

- então. - Penélope intercalou os olhares. - amanhã faremos uma reunião com todos que querem por um fim ao Martim, se aceitarem minha aliança eu aguardarei vocês lá. - ela limpou a boca com o guardanapo,

- A claro, por que eu vou para uma sala cheia de pessoas que me querem morta tanto quanto querem o Martim. - a olhei com deboche fazendo respirar fundo novamente.

- Leve os gostosos como seus guardas costas - disse simples antes de se levantar.

- Nicolas e Brendon? - perguntei só pra tirar a dúvida.

- A não ser que você tenha outros guardas costas gostosos, acho que são eles. - ela deu um sorriso falho antes de dar as costas. - Mas lembre-se Turner, se levar qualquer outro ele não voltará, só eles têm permissão. - ela deu mais um sorriso. – mandarei uma mensagem para vocês com o endereço do local. - e quando eu pensei que ela finalmente estava indo embora ela resolveu da o último aviso.

- E Katharine, se você quiser ganhar esse jogo, terá que jogar com as regras da máfia. - e com uma troca de olhares penetrantes ela se foi. 

 


Notas Finais


So eu que estou achando que a a Eadlyn não vai cumprir a promessa que fez pro Justin?


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