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História Mission of love - Capítulo 11


Escrita por: Yu_Panda e Jeh_KyuNam_

Capítulo 11 - Capítulo 11


Pov Woohyun

Algumas horas depois que SungGyu se mudou ele me ligou.

- Já está com saudade?

falei rindo.

- Você não vai acreditar em quem eu encontrei...

Eu só conseguia pensar em uma pessoa, o meu coração acelerou.

- Jessika?

- Sim!

Fiquei em silêncio por alguns instantes.

- Acho que ela vai ligar para você hoje ...

- Mesmo? tem certeza? como ela está?

Falei rápido .

- Calma, ela estava bem saudável, ah, e você vai ter uma enorme surpresa quando ela ligar...

Mesmo insistindo ele não me disse nada e não desliguei o telefone na cara dele. Passei horas ao lado do celular até que um número desconhecido começou a ligar, atendi sem ao menos pensar.

- Jessika?

Ouvir sua risada, meu coração se acalmou.

- Sim sou eu.. como você está?

- Eu estou ficando doido de tanto pensar em você...

Ela riu novamente.

- Também estou com saudades!

- SungGyu disse que você tinha alguma coisa importante a me dizer!

- Sim, eu tenho... Woohyun, eu estou grávida...

Acho que petrifique por alguns instantes.

- Verdade?

- Sim, e ele é seu!

- Não duvido disso...

Falei rindo.

- Eu estou indo fazer o ultrassom agora, você quer vir junto?

- Eu posso?

- Lógico você é o pai!

- Eu quero ir ...muito mesmo!

Ela riu baixinho.

- Ok, o endereço é...

Ela ficou em silêncio.

- Jessika? Jessika?

- Desliga agora!

Ouvir uma voz grossa masculina e a ligação caiu, meu coração começou a bater rápido, tão rápido que doía, tentei ligar novamente mas ela não atendia. Foi então que me toquei a vo era muito parecida com a do meu avô, seria possível?

Pov Jessika

No meio da ligação quando eu ia dizer o endereço, o diretor apareceu e me mandou desligar o celular. Deborah tinha tido que entregar um bolo, e eu não podia me defender dele então desliguei.

- O que você quer?

Falei séria.

- Tem uma cafeteria aqui perto, vamos conversar lá...

Acabei concordando, assim que chegamos ele pediu um café e disse que eu poderia pedir o que eu quisesse, então só de birra decidi pedir um monte de coisas.

- Eu quero duas panquecas, duas fatias de bolo de chocolate, uma jarra de suco de laranja, ovos com bacon, salgadinho de frango, uma fatia de torta de limão e alguns brigadeiros...

A garçonete anotou tudo, e foi pegar os pedidos.

- Você vai comer tudo isso?

- Não...

- Então porque pediu?

- Para você gastar dinheiro à toa...

Dei de ombros e ele suspirou.

- O que você quer comigo?

Falei assim que a comida chegou.

- Quero que você vá morar em uma cidade longe daqui, eu te darei tudo, casa, dinheiro e tudo que o bebê precisar...

Cruzei os braços séria.

- eu não vou a lugar nenhum, eu tenho uma casa aqui, não quero nada de você...

Ele se inclinou na mesa.

- Você não quer nada de mim? você quer tirar o meu neto, engravidou só para dar o golpe, e eu não sou burro...

Tinha perdido até a fome, sinceramente eu não tinha mais que ouvir nada daquilo, eu nem trabalhava mais para ele, respirei fundo.

- Primeiro, eu não fui atrás de ninguém, e não pedi nada de nenhum de vocês, segundo, seus netos não são objetos, e por último eu não tenho que ficar ouvindo as merdas que saem da sua boca!

Me levantei, mas ele me segurou com força em meu braço.

- Senta aí, agora!

Ele falou sério, senti um pouco de medo, não pela minha vida, mas pela a que eu carregava, me sentei lentamente.

- Eu não perguntei se você queria morar em algum lugar, eu disse que eu quero, e o que eu quero, eu consigo!

- O que você quer dizer com isso?

- Quero dizer que se você não for, eu irei fazer o negócio da sua irmã falir, e farei tomarem a casa e a confeitaria dela, e se isso não bastar, eu falsifico um exame de DNA provando que Woohyun não é pai desse bebê, e a arranjo provas para que ele acredite nisso...

Mordi os lábios com medo, aquilo envolvia minha família, pessoas que eu amava, eu não tinha outra escolha.

- Tudo bem, mas eu quero levar minha irmã junto comigo, e quero um lugar para ela trabalhar lá, e quero que me deixe em paz!

Falei alto, ele sorriu.

- Ok, eu aceito o acordo, arrumem suas coisas, hoje à noite o carro vai passar em sua casa para pegar vocês...

Ele se levantou e foi pagar a conta, suspirei e me levantei, me sentindo mal, eu não estava acreditando naquilo, eu só queria viver em paz . Sai dali e me encontrei com Deborah, inventei uma desculpa qualquer, não contei das ameaças, mas contei que era ele que estava nos tirando dali. Ela ficou irritada, mas depois de uma longa conversa ela se acalmou.

5 meses depois...

A casa onde eu estava morando era muito boa, Deborah tinha uma clientela enorme, eu tinha tudo ali, médicos, psicólogos e outras coisas, já tinha todas as roupinhas possíveis para o bebê, que era um menino. E apesar de tudo isso, nas últimas semanas comecei a ter medo de estar ali, o diretor veio me visitar logo que descobriu que era um menino e ele me perguntou algo que me deixou com medo de estar ali. Ele simplesmente me olhou e falou.

- Você quer mesmo esse bebê? Você não tem para onde ir, se eu tomar essa casa... se você der ele para mim, ele ira crescer ao lado do pai, com uma boa familia, que pode dar tudo o que ele precisar...

Na hora eu disse que ele estava louco, mas ele incistiu, e disse que não iria desistir da idéia. Depois de pensar bastante, decidi falar com Deborah, ele estava na cozinha preparando algo para o jantar, apertei sua mão com força.

- Deborah!

Ela me olhou confusa.

- Que foi?

- Tenho que fugir daqui... eu estou preocupada, sinto que o diretor quer tomar o meu bebê... por favor, me ajuda!

Ela pegou o celular rapidamente e discou um número, que eu não vi direito.

- Oi, Gyu... precisamos fugir daqui!

Ela falou me olhando.



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