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História Mission of love - Capítulo 6


Escrita por: Yu_Panda e Jeh_KyuNam_

Capítulo 6 - Capítulo 6


Pov Woohyun

A lua estava linda aquela noite, e eu poderia admira-la por mais tempo...

-              Eu to com frio...

Jessika se tremia muito, ela não sabia que nos iríamos nos perder, e acabaríamos passando a noite ali, no meio daquele lugar, escuro e frio.

-              Eu não trouxe nada para te aquecer... mais, se não tiver nada contra, eu posso abraçar você!

Ela corou um pouco, e pareceu pensar na possibilidade.

-              Tudo bem, mas se você tentar alguma coisa, qualquer coisa, do tipo mãos bobas e tal, eu vou espancar você...

Falou séria, e eu sorri, me sentei na pedra grande, e atrás dela, a puxei para mais perto, passei meus braços por seu corpo e a abracei.

-              Obrigada...

Ela sussurrou baixinho.

 

Ficamos horas, nessa mesma posição, ela já tinha relaxado, e deitou a cabeça em meu ombro.

-              Você está com raiva por estarmos perdidos?

Sussurrei, seu rosto estava tão perto do meu, que não havia necessidade de se falar alto.

-              Não...até porque a culpa não foi apenas sua, eu devia ter marcado o caminho também...

Olhei para o céu, e haviam tantas estrelas, que fiquei encantado.

-              Isso e tão mágico, NE?

Ela parecia que estava pensando o mesmo que eu, seus olhos brilhavam enquanto olhava o céu.

-              Verdade... na cidade e quase impossível se ver apenas uma se quer, e aqui tem milhares...

Sorri.

-              Quando essas férias acabarem, nós ainda vamos nós encontrar?

Ela virou o rosto, a ponta de seu nariz tocou em meu pescoço me fazendo ficar muito arrepiado.

-              Você quer me ver?

Lhe olhei.

-              Lógico...

-              Porque?

Apertei o abraço.

-              Porque eu gosto de você...

Sussurrei, ela corou, e eu não resisti e a beijei.

 

Pov Hoya

-              Cara, eu to morrendo de fome, vocês realmente não sabem cozinhar nada?

Gukkie falou se jogando no sofá.

-              Folgado, vai para sua casa...

SungGyu falou batendo n cabeça dele. Olhei o relógio, ia dar 7 horas da noite já.

-              Vocês não acham que eles estão demorando demais?

Falei preocupado olhando pela janela, mais não havia nenhum sinal deles em nenhuma parte da ilha.

-              Você tem razão, Woohyun disse que chegaria no máximo às 5 horas...

SungGyu  falou.

-              Será que se perderam? E muito fácil se perder aqui, eu mesmo me perdi uma vez no começo, mas por sorte, minha mãe me achou...dois dias depois...

Gukkie falou sério, mas depois riu.

-              Isso se eles não estão fazendo coisas inapropriadas agora...

Sunggyu deu um tapa com um livro na cabeça dele.

-              Me pergunto quantas vezes terei que bater em sua cabeça, para você parar de falar merda...

-              Acho que devíamos ir atrás deles...

Falo e todos me olham, e depois concordam com minha escolha.

 

Pov Jessika

Depois que nos beijamos, ficamos sem graça de nos olharmos ou conversamos...

-              Você acha irão vir atrás da gente?

Ele sussurrou, parecia preocupado.

-              Acho que sim... afinal eles são seus primos, já devem estar nos pocurando...

Sorri.

 

Algumas horas depois, acabamos caindo no sono...

-              Ei, pombinhos, estávamos procurando por vocês...

Era a voz de Gukkie, abri os olhos, e sorri aliviada, eles tinham nos achado.

-              Vocês dois tem ideia de como tudo isso foi perigoso? E se não tivéssemos achado vocês?

SungGyu disse sério.

Acabamos levando um enorme sermão durante o caminho todo, assim que chegamos em casa, me joguei no sofá, respirando fundo.

-              Ah, Jessika, meu avô ligou, ele parecia irritado com algo, e mandou você arrumar suas malas, que ele virá te buscar...

Fiquei um pouco assustada, não tinha feito nada de errado, mas o fato dele querer cancelar minhas férias parecia bem sério.

Acabei indo para meu quarto descansar um pouco. Pela manhã acordei cedo, e depois de um belo banho demorado, sai para caminhar na praia, mas fui surpreendida ao ver o diretor descer de um barco que estava La perto, ele mandou o rapaz esperar, dizendo que não iria demorar, e quando se virou e me viu, seu rosto mudou de semblante, ficando sério, talvez até zangado.

-              Bom dia diretor... Hoya me deu o aviso...

-              E suas malas já estão prontas?

Mordi os lábios, estava nervosa, e já pensava no pior.

-              Na verdade, nem comecei a arruma-las...eu estava esperando sua presença, para que esclarece-se as razões pelas quais tenho que me retirar...

-              Vamos entrar, eu quero me sentar... tem uma sala de reunião na casa, não seremos importunados lá...

Nós entramos na casa, os meninos já estavam de pé, mas ao ver o avô sério, nem ousaram a falar comigo, entramos em uma sala que tinha nos fundos da casa, ele se sentou na poltrona preta, e eu no sofá.

-              Bom, primeiro queria dizer que estou decepcionado com você, pensei que era profissional, e sabia diferenciar as classes sociais que não devem se misturar...

O olhei um pouco confusa, começava a entender pelo menos um pouco de onde aquele assunto levaria.

-              Não entendi o que quer dizer com isso...

-              Mandei você vir para cá, para ter inspiração, para trabalhar, e não para conquistar meus netos... eu sei muito bem, onde você quer chegar, mas eu nunca permitirei esse tipo de envolvimento entre vocês...meus netos não devem se misturar!

Falou sério, minha vontade era explodir, mais respirei fundo.

-              Ok, não tenho nada haver com seu preconceito... mas saiba, que eu tive ideias essa semana, montei os personagens, e iria começar uma historia em breve, mas se eu sair daqui, não terei mais onde me inspirar, já que seus queridos e intocáveis netos são os personagens, então faça sua escolha, ou seus netos, ou o meu mangá que trará mais dinheiro a sua enorme poupança...

O olhei séria, ele sorriu, e me olhou.

-              Você e bem mais esperta do que pensei, Okay... você vai ficar, mais com algumas condições...

Eu sabia que teriam termos para minhas férias continuarem, eu estava um pouco enjoada, na verdade, tudo passaria se eu desse um soco nele, para deixar de ser tão idiota, mas quem era eu para fazer tal coisa?

-              Que condições?

Ele sorriu.

-              Você pode continuar sendo amiguinha deles, mas nada de relacionamentos amorosos, nada de beijos, mãos dadas, nada disso, e quando tudo isso acabar, você não poderá ter nenhum contato com eles... Se quiser pode se envolver com aquele pobre que mora na casa aqui perto, mas meus netos não...

Ele estendeu a mão para mim, como se aquilo fosse o selo de nosso acordo, e eu apertei.

-              E mais uma coisa, eles não devem saber de nada que falamos aqui, entendido?

Suspirei.

-              Eu  entendi...



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